Mensagem

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sábado, 28 de fevereiro de 2009

1º ANIVERSÁRIO DO BLOGUE

OLHAR Á ESQUERDA

Foi no dia 28 de Fevereiro de 2008 que iniciei este Blogue.
Faz portanto um ano que começámos esta tarefa.
Tarefa que se tornou um prazer.
Prazer que se tornou uma responsabilidade.
Comecei com uma carta aberta a Pacheco Pereira.
A indignação que senti na altura pelo texto que esse senhor escreveu e que me mereceu a resposta que dei em carta aberta, assim o justificou.
O mais curioso é o que disse na altura ainda hoje é absolutamente pertinente e actual, talvez até mais do que nessa altura.
Israel é o espermatozóide judeu que fecundou no ovário árabe a maior e inimaginável monstruosidade, que semeia o ódio e a confusão sobretudo no mundo ocidental.
Apesar dos seus inenarráveis crimes, que ali se vão cometendo, o “Hitleriano Holocausto” de trágica memória, em comparação com eles, não passa de uma caricatura.
Mantendo a consciência da humanidade, indiferente aos sicários que fomentam e financiam, aquela tragédia, sob a alegação de estar a defender interesses estratégicos, a humanidade está a escrever naquela zona o mais trágico e sanguinário drama que a história há-de relatar e que mais graves consequências trarão para a humanidade em geral e para o mundo ocidental em particular.
Obama versus Bush, ou Bush versus Obama são faces da mesma moeda e causa primeira dos principais problemas com que o mundo se debate ainda hoje e por muitos anos.
Lembro, que tal como previ e em devido tempo assinalei neste Blogue, as promessas feitas por Obama na campanha eleitoral, não passavam disso mesmo.
Ainda anteontem li nos jornais que ele próprio, tão poucos dias após ser eleito, já está a dizer que não poderá cumprir algumas das promessas feitas durante a campanha.
BRUXO!!!!
Voltando novamente á circunstância de estar a comemorar o 1º aniversário desta Blogue, tenho de confessar que não me passava pela cabeça, que esta iniciativa se revestisse de um êxito semelhante ao que tem tido.
Faz um ano que pensávamos que este Blogue iria ser o desabafo da frustração duma vida que pouco mais podia fazer, por motivos de saúde.
Faz um ano que este Blogue foi a saída excêntrica, para um homem de acção, na solidão da sua existência, passar a rabiscar o que iria esgravatar na sua memória e da visão que tenho, do que se vai passando neste jardim “á beira-mar plantado” onde feliz ou infelizmente, me fiz e criei com raízes tão fortes e sólidas, que sempre me impediram de procurar noutro lugar, a felicidade que por direito me pertence ter aqui.
É com imenso prazer, que o faço e com imenso orgulho que constato a sua aceitação muito maior do que alguma vez esperei.
O número de visitantes ultrapassou as minhas melhores expectativas.
Sempre vivi e lutei a pensar que não só eu, mas todos os meus compatriotas, tinham esse direito á felicidade.
Se o tempo que tem passado, não o tem permitido, é necessário pensar que ao lutar por ela, estamos a procurar encontrar o caminho que a natureza destinou a todos os homens:
Justiça, liberdade, igualdade de oportunidades, e solidariedade obrigatória e necessária, na construção dessa Sociedade.
É uma honra e um privilégio ser português.
Mas que nos cria um problema particular de há muito por resolver.
É da tradição política deste povo desde sempre enganado, pelos regimes e pelos políticos que sempre dominaram o poder, excepção feita os curtíssimos períodos em que o povo fez ouvir a sua vontade e impôs a sua força.
Essa memória garante-me que apesar da dimensão da tarefa, ela é possível e quando chegar a altura nenhuma força se conseguirá impor á experiência de séculos de enganos e frustrações de que este povo é mestre e cuja sabedoria tem sido posta á prova vezes demais, para continuar a ser enganado.
A sua voz mais cedo do que tarde, far-se há ouvir e a actual conjuntura internacional e as dificuldades que se adivinham, tornam fácil prever que se aproxima rapidamente o tempo em que a voz do povo deste país se fará ouvir e desta vez sem cravos e com rosas cheias de espinhos certamente.
Semear apalavra que abre o caminho á esperança, é mais do que um direito….é o dever de todo o cidadão consciente do seu dever cívico e que faz da honra o escudo do seu comportamento.

NOTA FINAL

Decidimos para comemorar esta efeméride, que iremos publicar durante uma semana, sob o título das várias secções que ao longo do tempo têm sido criadas, alguns textos, power points e vídeos que guardámos expressamente para esta comemoração.
Todos eles são particularmente significativos e alguns deles ficarão certamente na vossa memória, não só pelo conteúdo, mas também pela beleza de algumas das suas imagens, de facto inesquecíveis.

PARA COMEÇAR

DE BEETHOVEN, O MEU COMPOSITOR FAVORITO
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E PARA VER COMO FOI O CARNAVAL EM VENEZA
CLIQUE
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terça-feira, 24 de fevereiro de 2009


ESTAMOS NO CARNAVAL.......

NINGUÉM LEVA A MAL!!!

Lembram-se do senhor Domingos Névoa?

O senhor Domingos Névoa foi aquela pessoa que tentou subornar o vereador Sá Fernandes, oferecendo-lhe 200.000 euros para se calar, permitindo com o seu silêncio a negociata dos terrenos do Parque Mayer e da Feira Popular.
A sentença que ontem foi proferida, condenou o empresário Domingos Névoa, da Bragaparques, cinco mil euros de multa pelo crime-de-corrupção-activa-para-a-prática-de-acto lícito.
O tribunal, reconheceu como provado “o crime de corrupção activa para a prática de acto lícito”e decidiu condenar o referido senhor, por se ter atrevido a tentar subornar o “Zé” aplicando uma multa de 5.000 Euros, equivalente a suaves prestações de prestações de 200 euros por dia.
Fez-se justiça!!!!
1º É preciso reparar que com um réu chamado Névoa, não se consegue ver lá muito bem a sua culpa!!!
2º Estamos no Carnaval? Os juízes também tem o direito de se divertir!!!
Já estou como diz o jornalista Eduardo Dâmaso “o melhor é fechar a loja desta chafarica chamada Portugal e deitar a chave ao mar”.


O CASO NÃO É PARA MENOS!!!

"SENTIMOS-NOS MAL !"

DESABAFO DO MAJOR-GENERAL RAUL CUNHA

O Major-General Raul Cunha, veterano militar no comando das tropas em "pseudo" missões de paz na ex-Jugoslávia, veio agora a público mostrar a sua indignação pela forma como as conveniências diplomáticas (leia-se interesses norte-americanos), permitiram os atropelos ao direito internacional e sobretudo á dignidade humana, no Kosovo, enquanto esteve no comando das forças da NATO em missão da ONU.
O seu desabafo "Sentimo-nos mal!", diz quási tudo, se admitir-mos que a sua qualidade militar, lhe rouba o direito de ser e ter a "dignidade de um ser humano inteiro".
ELE ERA UM GRANDE MAROTO!!!

CONTAVA HISTÓRIAS MUITO ENGRAÇADAS !!!

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domingo, 22 de fevereiro de 2009

NOVO IDENTIFICADOR AUTOMOVEL

SAIBA TUDO SOBRE OS "CHIPS"
PARA AS MATRÍCULAS DOS CARROS

Às reservas levantadas pelo Presidente da Republica e pela "Comissão de Protecção de Dados", o Governo tem reagido com várias adaptações do projecto.

NESTE LINK

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009


AINDA O CASO FREEPORT

INVESTIGAÇÃO CRIMINAL QUE ESTÁ A SER REALIZADA PELA
SERIOUS FRAUD OFFICE E PELA POLICIA DA CIDADE DE LONDRES

PEDIDO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA
CARTA ROGATÓRIA

Como é possível um documento destes andar, assim, por aí ?
Ao que parece, só meia dúzia de magistrados lhe podem aceder...

NESTE LINK

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

DA ROBÓTICA
Á CIÊNCIA COGNITIVA
ONDE SE FALA DO DIREITO AO TRABALHO

Acabo de ver um programa na televisão, que só veio agravar as preocupações que de há muito tenho, sobre a futura evolução da humanidade, na vertente do seu primeiro e principal direito, que é o direito ao trabalho.
Nele se confirmou á evidência, os perigos que se adivinham para os trabalhadores, na sua dependência dos postos de trabalho, em consequência do desenvolvimento que no campo científico tem tido a robótica, a nano tecnologia, a inteligência artificial e a ciência cognitiva.
Falava-se nesse programa, da capacidade de se poder transcender o actual ser humano, devido aos enormes progressos feitos em várias áreas da ciência, incluindo a nano tecnologia entre outras, através das quais se aumenta ao infinito as capacidades do homem, quer através da ligação de chips ao seu sistema nervoso, quer exponenciando as suas capacidades em termos de armazenagem de dados, conhecimentos e outra lógicas.
Se também juntarmos a estes progressos, o conhecido desenvolvimento científico da genética actual, sabemos ser já possível seleccionar indivíduos que possam ser imunes a determinadas doenças, não sendo impraticável pensar transformar esse factor numa vantagem quantificável, tendo em vista os seguros de saúde e as capacidades de sobrevivência.
Como sabemos, estão também já nas suas possibilidades a capacidade de aumentar múltiplas características distintivas e até outras actualmente inimagináveis, mas que poderão passar por não só substituir artificialmente partes do corpo humano, mas também desenvolver características biológicas específicas.
Na realidade isto constitui uma mistura explosiva para na evolução humanidade.
Ao tornar-se possível, determinadas pessoas ou grupos, seleccionarem os privilegiados que podem beneficiar desses avanços da ciência e torná-los regalias ou privilégios, corre-se o risco de se estar a criar um grupo, ou mesmo uma classe dominante inatingível.
Será facilmente admissível, que num estágio desses, ao submeter todos os restantes, às normais leis da natureza, a consequente desigualdade de direitos e oportunidades, constituiria uma regressão para a humanidade, semelhante a que constituiu o negro período histórico da escravatura.
Há pouco tempo, na “Conferência sobre o poder económico, desigualdades sociais e liberdades democráticas”, levada a cabo pelo PCP no Hotel Plaza, interpelei os conferencistas, durante o período destinado às intervenções da assistência, sobre os problemas que levantava para o mercado do trabalho, as futuras relações de produção.
(Vide relato neste Blogue no dia 15 de Fevereiro)
Na actual situação das relações de produção e dada a sua previsível evolução, os donos dos meios de produção têm toda a possibilidade de dispensarem “mão-de-obra” a seu belo prazer, e substituí-la por simples robôs e outros automatismos mecânicos, baseados na inteligência artificial, na informática, ou em alguma das novas tecnologias.
Era minha intenção falar por exemplo, do facto de já existirem há anos robôs móveis autónomos, que aprendem e executam por imitação, que são capazes de deslocar um objecto para um qualquer lugar imitando quem (ou o quê) tinha sido feito anteriormente, através de um autêntico sistema nervoso composto por pequenos computadores.
Já se chegou em laboratório a obter uma reacção, que se pode considerar como reflexa, pela alteração do meio envolvente e há fortes possibilidades de em breve se conseguir robôs que consigam raciocinar, através de uma estrutura análoga á do cérebro, chegando-se mesmo a proporcionar a esses robôs uma consciência artificial.
Não estou a ignorar os estudos feitos e desenvolvidos pelo nosso cientista Professor António Damásio, pioneiro absoluto sobre os factores humanos da consciência, mas a limitá-los na sua extensão, às questões espirituais ou de crença.
Tudo isto será terrível para os seres humanos que estejam dependentes dos vários poderes, para trabalhar e sobreviver, com um mínimo de felicidade.
Mais, é incrível, que matérias desta natureza, com tantas e dramáticas consequências para a humanidade e sobretudo para o mundo do trabalho, seja quase um “Segredo dos Deuses” e só em longínquos, raros ou especialíssimos meios, os leigos têm acesso a estas matérias, de vital importância para todos nós.
Tudo isto gostaria de ter referido, mas para não alongar a minha intervenção, limitei-a ao mínimo possível, na expectativa que na segunda parte da conferência, fossem tidas em consideração as minhas resumidas alegações.

Nenhum dos conferencistas abordou estes aspectos fundamentais das relações de trabalho e da propriedade dos meios de produção, o que para mim constituiu uma terrível frustração, pois considero, se os trabalhadores não estiverem atentos a estes factos, serão apanhados de surpresa numa situação laboral e de sobrevivência a que dificilmente poderão responder.
Aceito que não é um problema imediato, de curto ou médio prazo.
Eu pessoalmente estou convencido, que pelo caminho que as coisas estão a levar, a longo prazo, só numa situação revolucionária, será possível mudar o curso dos acontecimentos.

O tempo o dirá!!!!
O ESCANDALOSO NEGÓCIO


COM MANUEL FINO
UM ARTIGO DO JORNAL DE NEGÓCIOS
DE: PEDRO DOS SANTOS GUERREIRO

Tornou-se um lugar-comum desta crise: este não é um tempo de ideologias, mas de acção.
Mas há acções que, de tão escandalosas, nos deviam alertar para a ideologia que nunca caduca: a da decência e da vergonha na cara.
O que remete para o acordo da Caixa com Manuel Fino, o encarecimento do crédito às empresas e a retórica das PME.
A estrutura accionista do BCP tornou-se uma Liga dos Últimos, somando grandes prejuízos e grandes dívidas, patrocinadas sobretudo pela Caixa.
Quem emprestou e quem pediu emprestado mediu mal o risco e começaram os incumprimentos.
Uma hipótese era a Caixa executar as dívidas e ficar com as acções dos clientes, o que a tornaria "dona" do BCP.
A alternativa foi renegociar.
Mas é estranho que, tendo a Caixa todo o poder, tenha entregue a faca e o queijo ao esfomeado. Aceitou-se como garantia tudo e um par de botas, deram-se carências de capital e de juros (!) e assim se salvaram grandes fortunas falidas do País.
O caso roça o inacreditável no acordo entre a Caixa e Manuel Fino, revelado por este jornal na segunda-feira: o empresário entregou quase 10% da Cimpor à Caixa, mas as cláusulas leoninas foram a seu favor.
A Caixa pagou mais 25% do que as acções valem; não pode vender as acções durante três anos; e Fino pode recomprar as acções, o que significa que foi a Caixa que ficou com o risco: se as acções desvalorizarem, perde; se valorizarem, Fino pode recomprá-las e ficar com o lucro.
Não há dúvidas de que Manuel Fino fez um óptimo negócio e de que zelou pelos seus interesses. Assim como a Caixa - zelou pelos interesses de Manuel Fino.
Tudo isto seria grave em qualquer circunstância, mas numa altura de crise é pior.
A desigualdade entre grandes e pequenos empresários é gritante.
E a protecção dos fracassos dos primeiros tapa a possibilidade de ascensão dos segundos. Portugal tem poucos empresários grandes e ainda menos grandes empresários.
Mas continuamos a tratar a economia como se fosse um feudo que os perpetua, sob o falso convencimento de que é preciso proteger "o que é nosso" quando se está a proteger apenas "o que é deles".
Todo o discurso dos Centros de Decisão Nacional só serve para isso: manter no poder quem lá está, impedindo a concorrência e a regeneração do sistema.
Mais: nem sequer é verdade que proteger empresas implica salvar os seus accionistas.
E, pior, muitos desses empresários estão a devolver à sociedade prejuízos e dívidas.
As PME têm muito do que se queixar. Passaram a estar no centro do discurso político porque são uma espécie de classe média (e baixa) da economia: numerosas, tributadas e abstractas. Mas da retórica política à prática vai um salto: têm mais dificuldade de acesso ao crédito e recebem renovações com taxas de juro muito superiores ao que a conjuntura sugere.
Há empresas viáveis que estão a receber cartas com revisões unilaterais para taxas superiores a 10%, o que é revoltante.
Quando o Estado cobriu a parada no BPN, estava a proteger o sistema.
No BPP, protegeu os clientes (incluindo caixas agrícolas e organizações religiosas).
Com os accionistas do BCP, não protege sequer quem cria riqueza, mas quem especulou com acções e se deu mal.
Se este negócio não é escandaloso, os gestores de PME vão ali e já voltam.
Ou, se calhar, já não voltam.
NOTA- Os destaques são da responsabilidade da edição do Blogue

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

LEI Nº 3.359 DE 07/01/2002
PUBLICADA NO DIÁRIO DA REPÚBLICA EM 09/01/2002
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Art.1° - Fica proibida a exigência de depósito de qualquer natureza, para possibilitar internamento de doentes em situação de urgência e emergência, em hospitais da rede privada.
Art 2° - Comprovada a exigência do depósito, o hospital será obrigado adevolver em dobro o valor depositado ao responsável pelo internamento.
Art 3°- Ficam os hospitais da rede privada obrigados a dar possibilidade de acesso aos usuários e a afixarem em local visível a presente lei.
Art 4° - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
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Uma lei como esta, que deveria ser muito divulgada, está praticamente escondida!
E isto já acontece desde 2002. Estamos em 2009!!!
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Não se esqueça de divulgar o mais possivel!!!
Olhe que para si, um familiar, um amigo ou mesmo um desconhecido, um dia, pode ser muito util esta informação!!!
"RAIS " PARTA A CRISE

COM A CRISE QUE VAI POR AÍ UM POUCO DE BOM HUMOR SÓ PODE AJUDAR!!!

Perolas de sabedoria de algum "machão"
Filosofia de "vão de escada"
Ou confissões de um doente dos gorgomilos!!!

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terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

UMA FÁBULA Á LA FONTAINE

La Fontaine, frequentava a corte do Luís XIV, o Rei Sol, onde a vaidade, estupidez e agressividade humanas se espelhavam no comportamento dos nobres, que se entretinham exclusivamente com “futilidades”, e a explorar o povo.
Essas condutas serviram-lhe para inspirar histórias, na tradição popular das fábulas de Fedro e de Esopo.
Utilizava esse expediente, para valorizar a ética e a moral, numa sociedade corrupta e vazia de valores, disfarçando esses procedimentos e adaptando-os ás características dos animais.
Nas suas fábulas, La Fontaine contava histórias de animais com característica bem humanas, com suas virtudes e os seus defeitos.
Assim ele fazia sua crítica aos usos e costumes da época recorrendo á subtileza, ironia e astúcia, para enfabular as suas reflexões.
O interesse de que se revestem as fábulas de La Fontaine, baseam-se na análise de fenómenos da vida corrente, na crítica social e na sua inter-relação com os comportamentos humanos.
La Fontaine dizia: "Sirvo-me de animais para instruir os homens”.
O “power point” que vos apresento, conta a história de uma rã, na linha dessas velhas fábulas.
Quando abri esta apresentação, vi nela o retrato a corpo inteiro, de como este povo tem sido “levado” a partir do 25 de Abril de 1974.
A forma sinuosa como a contra-revolução foi avançando, subtilmente, devagarinho e paulatinamente reconquistando todo o terreno e privilégios perdidos com essa gloriosa jornada revolucionária, está indirectamente enfabulada de forma preciosa, nesta história de uma rã que a pouco e pouco acaba sendo cosida em água a ferver.
Por isso, penso ser importante chamar a atenção para a moral desta história.
É a nossa vida e dos nossos descendentes que estão em causa.
Que esta fábula dos tempos modernos sirva de reflexão, para sabermos sair da água enquanto é tempo, e ainda temos possibilidades.
Quem avisa….amigo é!!!
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BLOGUES EM DESTAQUE

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MARCELO REBELO DE SOUSA dixit:
Mas como falar em ‘campanha negra’ com Justiça inglesa?
Será que ela é manipulável por central portuguesa?
E como somar ao 1.º semestre de recessão mais uma crise política?
Será que a insanidade é imparável?
Saga Freeport continua.
Com mais e-mails e um tal Manuel Pedro. Que outros dizem que disse. Mas garante que não disse. E até acabou nomeado pelo Governo.
Olhando à tese da ‘cabala’ ou ‘campanha negra’, interrogo-me se Sócrates vai dramatizar em Fevereiro o caso Freeport, com directas e Convenção do PS pelo meio.
Para provocar antecipação de eleições, em Março. Para Junho.
Entretanto, mais de 100 novos desempregados por dia.
O que, francamente, me parece bem mais preocupante.
AGORA VOU CONTAR UMA HISTÓRIA DE “ENGENHEIROS” !!!
E DE PROFESSORES TÃO DEDICADOS, QUE ACEITAM PROVAS POR FAX,
AO FIM DE SEMANA!!!
SERÁ MESMO TUDO VERDADE ???PARECE QUE SIM!
Era uma vez
Um senhor que se chamava António José Morais e era engenheiro a sério; daqueles que até são reconhecidos pela Ordem dos Engenheiros.
Acontece que o Engenheiro António José Morais é primo em primeiro grau da Doutora Edite Estrela.
É um transmontano tal como a prima, que também é uma grande amiga do Engenheiro Sócrates.
Por felicíssima coincidência, também é amigo de outro transmontano, este “por acaso” licenciado pela UNIVERSIDADE INDEPENDENTE, o Dr. Armando Vara, antigo caixa da Caixa Geral de Depósitos e actualmente promovido a Administrador da Caixa Geral de Depósitos e grande amigo do Eng. Sócrates e da Dr.ª Edite Estrela.
O Eng. Morais trabalhou no prestigiado LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia Civil), só que devido ao seu elevado empreendedorismo canalizava trabalhos destinados ao LNEC, para uma empresa em que era parte interessada.
Um dia foi convidado a sair pela infeliz conduta.
Trabalhou para outras empresas entre as quais a HIDRO-PROJECTO e pelas mesmas razões foi convidado a sair.
Nesta sua fase de consultor de reconhecido mérito, trabalhou para a Câmara da Covilhã onde vendeu serviços requisitados pelo técnico Engenheiro Sócrates.
Daí nasce uma verdadeira, autêntica, indesmentível amizade!!!.
É desta amizade entre o Engenheiro da Covilhã e o Engenheiro Consultor, que se dá a apresentação do Engenheiro Sócrates à Senhora Doutora Edite Estrela, proeminente deputada e dirigente do Partido Socialista.
E assim começa a fulgurante ascensão do Engenheiro Sócrates, no Partido Socialista de Lisboa apadrinhada pela acima referida......a famosa Doutora Edite Estrela, ainda hoje um vulto extremamente influente, no núcleo duro do líder socialista.
À ambição legítima do político Sócrates era importante acrescentar o grau de licenciatura.
Assim o Engenheiro Morais, já professor do prestigiado ISEL (Instituto Superior de Engenharia de Lisboa) passa a contar naquela Universidade com um prestigiado aluno - José Sócrates Pinto de Sousa, bacharel.
O Engenheiro Morais demasiado envolvido noutros projectos faltava amiúde às aulas e por essa razão, naturalmente, foi convidado a sair daquela docência.
Homem de grande espírito de iniciativa, rapidamente, se colocou na Universidade Independente.
Aí o seu amigo bacharel José Sócrates, imensamente absorvido na politica e na governação seguiu-o......" porque (por pura coincidência!!!) era a escola, mais perto do ISEL que encontrou. E assim se licenciou, tendo como professor da maioria das cadeiras (logo quatro) o desconhecido mas exigente Engenheiro Morais.
Ultrapassando todas as dificuldades, conseguindo ser ao mesmo tempo Secretário de Estado e trabalhador estudante, licencia-se e passa a ser Engenheiro, à revelia da maçadora Ordem dos Engenheiros, que segundo consta é quem diz quem é Engenheiro ou não, sobrepondo-se completamento ao Ministério que tutela o ensino superior.
(Essa também não é muito entendível; se é a Ordem que determina quem tem aptidão para ser Engenheiro devia ser a Ordem a aprovar os Cursos de Engenharia. La Palisse não diria melhor)
Eis que licenciado o governante há que retribuir o esforço do HIPER-MEGA PROFESSOR, que com o sacrifício do seu próprio descanso deve ter dado aulas, orientado o aluno a horas fora de normal , já que a ocupação de Secretário de Estado é normalmente absorvente.
E ASSIM FOI:
O amigo Vara, também secretário da Administração Interna, coloca o Engenheiro Morais como Director Geral no GEPI, um organismo daquele Ministério.
O Engenheiro Morais, um homem cheio de iniciativa, teve que ser demitido devido a adjudicações de obras não muito consonantes com a lei e outras trapalhadas na Fundação de Prevenção e Segurança fundada pelo Secretário de Estado Vara (lembram - se que foi por causa dessa famigerada Fundação que o Engenheiro Guterres foi obrigado a demitir o já ministro Vara (por pressão do Presidente Sampaio), o que levou ao corte de relações do Doutor Vara com o Doutor Sampaio - consta até que o Doutor Vara, nutre pelo ex-presidente, um ódio de estimação.
O Engenheiro Guterres farto que estava do Partido Socialista (porque é um homem de bem, acima de qualquer suspeita, íntegro e patriota) aproveita a derrota nas autárquicas e dá uma bofetada de luva branca no Partido Socialista e manda-os todos para o desemprego.
Segue-se o Doutor Durão Barroso e o Doutor Santana Lopes que não se distinguem em praticamente nada de positivo e assim volta o Partido Socialista comandado pelo Engenheiro Sócrates..... Que GANHA AS ELEIÇÕES COM MAIORIA ABSOLUTA.
Eis senão que, amigo do seu amigo, vamos dar mais uma oportunidade ao Morais, que o tipo não é para brincadeiras.
E o Engenheiro Morais é nomeado Presidente do Instituto de Gestão Financeira do Ministério da Justiça.
O Engenheiro Morais homem sensível e de coração grande, tomba de amores por uma cidadã brasileira que era empregada num restaurante no Centro Comercial Colombo.
E como a paixão obnubila a mente e trai a razão, nomeia a"brasuca " Directora de Logística dum organismo por ele tutelado, a ganhar 1600 € por mês.
Claro que ia dar chatice, porque as habilitações literárias (outra vez as malfadadas habilitações) da pequena, começaram a ser questionadas pelo pessoal que por lá circulava.
Daí a ser publicado no " 24 HORAS" foi um ápice.
E ASSIM :
Lá foi o apaixonado, Eng. Morais, despedido outra vez.
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domingo, 15 de fevereiro de 2009

COISAS DO PARLAMENTO EUROPEU!!!
Uma vez por mês e durante alguns dias, o Parlamento Europeu transfere-se de Bruxelas para Estrasburgo por inteiro, com todos osseus colaboradores e toda a sua documentação.
A única razão para este desperdício que custa 200 milhões de euros por ano, deve-se à vontade da França.
Todos os países da União pagam a conta! Nós também!!!.
Presentemente, um determinado número de membros do ParlamentoEuropeu, pertencentes a diferentes partidos e países, iniciaram uma acção que visa acabar com este desperdício ridículo. Para que este assunto possa ser inserido na agenda da Comissão Europeia assine para se poder acabar com este abuso ridículo.

PODER ECONÓMICO E
DIREITOS DOS TRABALHADORES
DESIGUALDADES SOCIAIS E LIBERDADES DEMOCRÁTICAS

Fui ontem a um Debate e Reflexão organizado pelo PCP, sobre os temas acima referidos que teve lugar num Hotel em Lisboa.
Entre os convidados, alguns professores Universitários, introduziram os temas.
Todos técnicos de reconhecida competência, nas respectivas especialidades.
O programa, quer pela sua duração, quer pela qualificação dos intervenientes prometia e pus-me a caminho até á Capital, com a intenção exclusiva de finalmente encontrar, no meio desta crise avassaladora que vivemos, resposta para as minhas inquietações quanto ao futuro deste país e por arrasto da Europa e do resto do Mundo.
Os 120 quilómetros consumidos para tal, infelizmente, não me trouxeram nada de novo e saí ligeiramente frustrado.
A situação actual foi analisada correctamente e as medidas preconizadas são efectivamente coerentes e justas.
No entanto aquela que era para mim a questão principal, ficou sem resposta!
O primeiro convidado Dr. Pedro de Carvalho, dissertou sobre a crise do capitalismo, fez uma análise rigorosa dos seus parâmetros, valorizou a crítica á política financeirista, na base da qual está a dimensão gigantesca da actual crise.
Seguiu-se o Professor Doutor Jorge Leite, que numa intervenção muito convincente, argumentou sobre o novo Código de Trabalho, que considerou uma “Trapalhada” e mais tarde aceitou o epíteto de “Monstro”, dado por uma das assistentes, cujo texto já vai entrar em vigor na próxima semana, garantindo como especialista na matéria e profundo conhecedor dos textos e suas consequências, ser este Código, absolutamente inaplicável, dada a sua complexidade e numerosas incongruências jurídicas que encerra.
Seguiu-se a Professora Doutora Manuela Silva, do Conselho Nacional da Justiça e Paz, que começou por afirmar a sua qualidade de não alinhada ideologicamente com o PCP, utilizando sempre um cristianíssimo sorriso e prevenindo que iria colocar questões certamente desagradáveis aos “ouvidos” da assistência, por ter deduzido obviamente que a maioria dos presentes seria militante do Partido Comunista, apesar da descaracterização da sala onde decorria a conferência.
Confesso que a introdução foi de tal modo demarcada, que me chegou a passar pela cabeça que a “Senhora Professora” tinha ido ao engano.
De resto teria sido absolutamente dispensável, acentuar a sua qualidade de elemento não alinhado com a assistência, pois os argumentos defendidos, tinham o selo de origem de classe, que a caracterizavam como uma “bondosa” seguidora doutrina social da Igreja.
Na sua primeira intervenção foi dizendo em síntese, que era necessário era acabar com os escandalosas remunerações dos quadros superiores das empresas, criar um quadro de remunerações, com pormenores técnicos que terminavam intencionalmente com o fim dessas mesmas remunerações escandalosas aos quadros superiores e pela instituição de um leque salarial, estabelecido entre parâmetros que fossem considerados equilibrados.
Classificando a pobreza, como um crime contra os direitos humanos, sentiu-se justificada para alardear a sua tese, de que a solução para a acabar com essa pobreza, se situava sobretudo na moralização das remunerações auferidas pelos altos cargos das empresas, alem da criação de alguns impostos sobre outros altos rendimentos.
Surpreendente para mim, foi a subtileza mais moderada dos seus argumentos, na segunda volta, como que a reflectir positivamente o desconforto que lhe devia estar a causar as várias intervenções anteriores.
A Dr.ª Odete Santos abordou casos juridicamente escandalosos, que o “desgoverno” Sócrates tem feito germinar.
Como em nenhuma das intervenções vi resposta a algumas dúvidas que tenho, vi-me obrigado a pedir a palavra, quando chegou a ocasião programada para a intervenção dos assistentes, no debate.
Comecei por relatar algumas das afirmações feitas por elementos da Alta-Finança Internacional, numa da s reunião levada a cabo pela Fundação Gorbachev, (cuja sede em S. Francisco da Califórnia, era o quartel-general dos serviços secretos americanos, que centralizavam toda a acção e informação no combate á Ex -União Soviética e que após a queda do Muro de Berlim, foi “generosamente” oferecida a Mikhail Gorbachev), onde circunstancialmente se reunia os mais importantes e significativos agentes do Capitalismo.
Numa dessas reuniões em 1995, foi afirmado por um dos convidados, o magnata Washington SyCip, que no próximo século, para manter a actividade da economia mundial, dois décimos da população activa, serão suficientes.
Não haveria necessidade de mais mão-de-obra.
“Um quinto dos candidatos aos postos de trabalho bastará para produzir todas as mercadorias e fornecer a prestação de serviço que a sociedade mundial pode gozar”.
Quando lhe perguntaram, “então e os 4/5 restantes?
Respondeu: Ah esses vão ter problemas!!!!”.
Perante este dilema Gage, gestor da Sun Systems, afirma despudoradamente “a questão será..... “ter algo para comer ou ser devorado”.
Brzezinski acrescenta, que uma “sábia mistura de divertimento estupidificante e de alimentação suficiente permitirá manter de bom humor a população frustrada do planeta”
”A crescente pressão da concorrência, não permitirá que se peça às empresas que participem nesse esforço social”.
Aqui está a razão porque mensagem para os mercados financeiros sobre esta gravíssima crise que se está a desenvolver é clara:
Os enormes prejuízos eminentes, que, em condições normais, recairiam sobre as grandes instituições financeiras, serão socializados.
Outros interlocutores aconselham depois, que “para dar sentido á existência e garantir a integração: o voluntariado a favor da colectividade, a participação nas actividades desportivas, mediante uma remuneração modesta, ajudaria milhões de cidadãos a serem conscientes do seu próprio valor”.
O professor Roy opina mesmo “nos países industrializados serão colocadas as pessoas a varrer as ruas, por um salário praticamente nulo, a troco de um miserável alojamento”.
Em suma os participantes acreditavam estar a caminho de uma “Nova Civilização”, em que se terá de criar condições para que os excluídos, permaneçam tranquilos.
Para quem está a ler agora este texto e queira conhecer em pormenor a acta dessa reunião, vá ao 1º texto que publiquei neste Blogue em 29 de Fevereiro de 2009 e leia “A Armadilha da Globalização/ A Sociedade dos dois décimos- de Werner Schwab.”.
Outra questão que levantei a pedir uma resposta aos conferencistas, foi o facto de como se poderá resolver a questão de perante o desenvolvimento tecnológico, nomeadamente a substituição dos trabalhadores pela Burótica, meios informáticos, robotização etc., com a consequente perca de postos de trabalho, sem alterar profundamente as relações de produção e a respectiva propriedade dos meios de produção.
Infelizmente não obtive resposta, certamente por esta estar fora de questão, nos tempos mais próximos.
Só que estou convencido que mais cedo do que tarde, terão de ser encaradas respostas revolucionárias a estas questões fundamentais para a humanidade.
Não será com a diminuição dos horários de trabalho, a padronização das remunerações dos quadros superiores, seja qual for o critério julgado mais justo, ou a insana impressão de dólares que os americanos estão a levar a cabo, que será resolvida esta questão central do Capitalismo.
Julgo…… aliás tenho a certeza, que o Capitalismo está a dar os últimos passos, pois há um factor com que o Capital está a contar e que creio vai fazer sair o tiro pela culatra.
Na base de todas as soluções está a intenção de socializar da “Crise”.
Os trabalhadores não vão suportar semelhantes consequências, por mais disfarçadas que sejam, as formas utilizadas para as aplicar.
A humanidade já está numa etapa de desenvolvimento cultural e político que lhe dará a lucidez necessária para repudiar a exploração que tem sido sujeita desde tempos imemoriais e não vai certamente continuar a aceitar.
Não estamos a assistir às suas etapas finais do Sistema, porque o fôlego e argumentos do Capitalismo, ainda são muito poderosos.
Mas há dificuldades inultrapassáveis, para o Sistema, quer pela natureza artificial das suas raízes, quer pela injustiça das suas regras, cujas consequências em última instância, proporcionam a incapacidade absoluta de manter a Natureza na sua harmonia e possibilidade de sustentar a vida humana na terra.
Nota final:
O pensamento da Dr.ª Manuela Silva baseia-se na doutrina social da Igreja, cuja origem se fundamenta na Encíclica “Rerum Novarum” que o Papa Leão XIII publicou em 1891, rejeitando o socialismo e preconizando fundamentalmente a caridade como solução alternativa para os problemas do Estado e da Igreja, soluções que contrariavam e condenavam as soluções propostas e adoptadas por Marx e Engels no “Manifesto Comunista” que já em 1854,quando foi publicado pela primeira vez, defendiam a teoria da luta de classes.
Para conhecer em pormenor o pensamento da Drª Manuela Silva e não ficarem com a ideia de que estou a ser sectário, aconselho a ouvir o programa “Diga lá Excelência” da Rádio Renascença , onde a referida senhora foi entrevistada e explanou pormenorizadamente as soluções que preconiza para acabar com a pobreza em Portugal, clicando NESTE LINK

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

RECOMENDAÇÃO DA

CRUZ VERMELHA INTERNACIONAL
SINISTROS E TELEMÓVEIS
O pessoal das ambulâncias e emergência médica que presta assistência aos acidentes na estrada, constata que os sinistrados de uma forma geral, têm um telemóvel consigo.
No entanto, esse pessoal não consegue saber qual a pessoa a contactar na longa lista de telefones existentes, no telemóvel do acidentado.

Para tal, a Cruz Vermelha lança a ideia de acrescentar na lista de contactos o número de telefone da pessoa a quem contactar, em caso de emergência.
Para tal deverá ser feito da seguinte forma:
Inserir na memória do telemóvel a entrada 'AA Emergência', seguida do nº de telefone para o qual deseja que seja feito o aviso.
(As letras AA são para que este contacto apareça sempre em primeiro lugar na lista de contactos).
É simples, e pode ajudar muito quem nos prestar assistência.
Se concordar, passe esta mensagem a todos os seus amigos, familiares e conhecidos e contactos na Internet.
É somente mais um dado que regista no seu telemóvel e que pode ser de vital importância.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009


SOBRE A VIDA

DOS QUE ANDAM NO MAR

A PROPÓSITO DE UM ASSUSTADOR "POWER POINT",
QUE ME TROUXE Á MEMÓRIA RECORDAÇÕES DE VELHOS TEMPOS

Vagueia de onda em onda,
no mar revolto
A sombra da morte,
na vida do marinheiro
Como anseia uma bonança,
um solo firme
Em sossego, frente ao mar
A ver a serenidade

Juvenal

DO NOSSO POETA MAIOR, LUIS DE CAMÕES,
O SABER DE EXPERIÊNCIA FEITO

No mar tanta tormenta e tanto dano,
Tantas vezes a morte apercebida;
Na terra tanta guerra, tanto engano,
Tanta necessidade avorrecida!
Onde pode acolher-se um fraco humano,
Onde terá segura a curta vida,
Que não se arme e se indigne o Céu sereno
Contra um bicho da terra tão pequeno?

(última estrofe do canto primeiro de Os Lusíadas)

NESTE LINK


DEPOIS CLIQUE EM F5 E VÁ UTILIZANDO O RATO

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

A FOTOGRAFIA É UMA ARTE?

UMA TÉCNICA?

Onde termina a técnica e começa a arte,
na fotografia?

Em qualquer forma de expressão artística, procura-se comunicar conceitos ou sentimentos .
A fotografia não é só técnica. É o somatório de muitos e variados elementos.
Muitas vezes a sensibilidade ou a sorte no momento certo, pode produzir uma obra de arte, independentemente da perspicácia, habilidade, ou conceito técnico/artístico excepcional de quem capta a imagem.
O que se vai seguir são alguns exemplos celebres ou com história.

NESTE LINK


E UTILIZE O RATO PARA MUDAR

domingo, 8 de fevereiro de 2009


ENTRE DE PEITO NESTA LUTA

NESTE LINK

E DEPOIS CLIQUE EM F5

É PERIGOSO DE RETARDAR O DIAGNÓSTICO
O cancro aparece em uma pessoa em cada quatro
A detecção precoce, por meio de mamografias melhora a taxa de sobrevivência.
Embora muitos cancros se desenvolvam sem aviso, há certos sinais típicos.

· Mudança de hábitos urinários ou intestinais
· Uma ferida que não sara
· Hemorragia ou descarga sanguínea não usual
· Endurecimento ou caroço num seio ou em qualquer outra zona
· Má digestão ou dificuldade em engolir
· Alteração óbvia numa verruga ou sinal
· Tosse ou rouquidão crónicas

Ignorar tais sinais de aviso, reduzem as probabilidades de um tratamento eficaz.
A detecção precoce, por meio de mamografias melhora a taxa de sobrevivência.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

CONTOS PROIBIDOS

MEMÓRIAS DE UM PS DESCONHECIDO

Autor - RUI MATEUS

Fundador e ex-responsável pelas relações internacionais do PS, até 1986 – faz-nos perceber como é diferente a justiça em Portugal e noutros países da Europa.Escrito em 1996, este livro é um retrato da personalidade de Mário Soares, antes e depois do 25 de Abril.

Com laivos de ajuste de contas entre o autor e demais protagonistas socialistas, são abordados, entre outros assuntos, as dinâmicas de apoio internacional ao Partido Socialista e, em particular, a Soares, vindos de países como os EUA, Suécia, Itália, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Líbia, Noruega, Áustria ou Espanha.Soares é descrito como alguém que «tinha uma poderosa rede de influências sobre o aparelho de Estado através da colocação de amigos fiéis em postos-chaves, escolhidos não tanto pela competência mas porque podem permitir a Soares controlar aquilo que ele, efectivamente, nunca descentralizará – o poder» (pp.151-152); «para ele, o Partido Socialista não era um instrumento de transformação do País baseado num ideal generoso, mas sim uma máquina de promoção pessoal» (p.229); e como detendo «duas faces: a do Mário Soares afável, solidário e generoso e a outra, a do arrogante, egocêntrico e autoritário» (p.237).A teia montada em torno de Soares, com um cunhado como tesoureiro do partido, e as lutas internas fratricidas entre novos/velhos militantes (Zenha, Sampaio, Guterres, Cravinho, Arons de Carvalho, etc), que constantemente ameaçavam a primazia e o protagonismo a Soares, são descritos com minúcia em /Contos Proibidos/.Grande parte dos líderes da rede socialista internacional – uma poderosa rede de “entreajuda” europeia que, em boa verdade, só começou a render ao PS depois dos EUA, sobretudo com Carlucci, terem dado o passo decisivo de auxílio a Portugal – foi mais tarde levada à barra dos tribunais e muitos deles condenados, como Bettino Craxi de Itália, envolvidos em escândalos, como Willy Brandt, da Alemanha, ou assassinados como o sueco Olaf Palme.Seria interessante todos lermos este livro. Relê-lo já será difícil, a não ser que alguém possua esta raridade.O livro foi rapidamente retirado de mercado após a curta celeuma que causou (há quem diga que “alguém” comprou toda a edição) e de Rui Mateus pouco ou nada se sabe.

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ATENÇÃO, TENHA PACIÊNCIA
DEMORA UM POUCO A TRANSFERÊNCIA

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO
VERSÃO REVISTA E AUMENTADA
AUTOR- TAMBEM É LUCAS
MAS PRIMEIRO É JUVENAL
ERA UMA VEZ .........UM PRESIDENTE
Em Lagutrop foi eleito presidente, um senhor muito bonzinho.
Nem sempre tinha sido assim, mas ao apelo dos Deuses, não houve nada a fazer…..converteu-se em bonzinho.
Para pô-lo á prova, fê-lo constatar que seus compatriotas, quando se dirigiam, não de Jerusalém para Jericó, mas da Revolução dos Cravos para o Futuro, os ladrões e outros bandidos, os tinham assaltado, enganado, roubado e causado enorme sofrimento.
Ao ver os seus compatriotas com as expectativas completamente desfeitas, explorados e na miséria e pelo contrário os seus aduladores cortesãos, passarem ao largo insensivelmente, moveu-se de compaixão e lembrou-se então generosamente, como compete a qualquer alma bem formada, propor que os feridos, os explorados, os ladrões, os agressores e até os simples espectadores, que do conforto dos seus belos palácios, assistiam indiferentes aos gritos das vitimas, “se juntassem aos poderes públicos “, “concentrados naquilo que era essencial” e com “visão do futuro” todos se juntassem “ políticos e departamentos", "os que sofrem e não aparecem nas televisões, nas greves e manifestações” e também “os que sofrem de angustias”, lutassem como irmãos, “todos juntos e com humildade” para ultrapassar as dificuldades da Crise.
Ainda hoje está perplexo, porque ao olhar pela janela donde debitava o seu discurso, viu o povo com os braços cruzados de uma forma muito esquisita:
Todos eles tinham o antebraço esquerdo levantado de punho cerrado, ao pé do nariz. Que coisa mais estranha!!!!
Para dar a “Bolota com a Porcalhota” das suas 3 reformas que lhe rendiam mensalmente 9.356 Euros, mais o vencimento com Presidente da Tribo……. e vendo alguns Belmiros, Amorins, Berardos e demais jagunços, seguindo o exemplo de Jesus, tirou dois dinheiros do bolso para ajudar a acabar com a Crise e disse com voz altitonante: Ide e fazei vós o mesmo!!!
O ruído que escutou logo de seguida, embora parecesse o ribombar de um trovão, tinha certeza que era o ruído que os gazes naturais provocam, quando expelidos pelo ânus.
Ele nunca tinha dúvidas e raramente se enganava, tanto mais que sempre fazia o mesmo, quando era o chefe principal e o povo fazia uma manifestação, uma greve ou simplesmente reclamava os seus direitos.
OS SONS DA CRISE

"A CRISE A QUE ESTAMOS A ASSISTIR É TÃO GRAVE, QUE CREIO ESTAR PERANTE O DESCALABRO DO SISTEMA ECONÓMICO E FINANCEIRO ".

Palavras de Basílio Horta, hoje, no noticiário da RTP 1, das 20H00 ao falar sobre a "Crise Mundial" e as suas consequências para Portugal .

Sabem quem é “ainda” Basílio Horta? (Esta pergunta só é importante por ter antecedido do "ainda"......faço-me perceber???)
Basílio Horta é só o Presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AI-CEP)

Sabem o que este senhor ainda dizia ainda em 27 de Janeiro, segundo o Boletim do AI-CEP?

“Basílio Horta, abordou em reunião com o corpo diplomático português, o plano de apoio às empresas para o ano de 2009.
E, nesse sentido, os embaixadores portugueses são vistos como um apoio fundamental para se fazerem bons negócios.
Num período de recessões económicas profundas, os principais destinos das exportações portuguesas, nomeadamente na Europa, estão a atravessar períodos conturbados.
Basílio Horta acredita que são estas exportações que “podem sustentar a situação económica em Portugal”.
Não esquecendo outros mercados importantes, mas maduros, a Agência tem procurado apostar em países como a Líbia, a Venezuela, Singapura, Malásia, Brasil e Angola.
O mercado angolano, em particular, é mesmo visto como “fundamental”.
O responsável máximo da AICEP lembrou que “a crise também traz oportunidades e afirmou acreditar que “a resposta a esta crise é mais internacionalização”.
Nesse evento, referindo-se aos grandes investimentos contratualizados pela Agência, o seu presidente garantiu que, até ao momento, nenhum “se perdeu, se suspendeu ou sequer se atrasou” devido à crise global.
Basílio Horta anunciou ainda que a Agência tem intenções de investimento na ordem dos 4 mil milhões de euros para 2009," um valor que, no entanto, pode não vir a ser concretizado.”

POIS É NUM SISTEMA CAPITALISTA EM ROTURA E NESTE PAIS, QUE RECORDAMOS "ALGUNS" DOS OS NOSSO VAMPIROS, NA VOZ DO NOSSO ZECA AFONSO.

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ESPERE UM POUCO E CLIQUE EM F5
QUANDO APARECER O ALERTA DE SEGURANÇA CLICAR OK

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

UMA APRESENTAÇÃO

QUE É UMA LIÇÃO DE VIDA

Meus Amigos, meus camaradas

Recomeço a actividade do Blogue, com uma bela mensagem de amor e compreensão.
Das mais belas e comoventes que me foi dado conhecer, em toda a minha longa existência e que é contada no "power point" final.

Por estranha coincidência, salvaguardando as respectivas proporções, tambem eu, tive hoje uma lição de vida inesquecível.
Passo a contar:
De há algum tempo para cá, um correspondente do meu Blogue que não conheço, enviou-me alguns textos onde defendia as posições dos Israelitas, exorbitava do facto de não ser português e até me parecia que a sua finalidade era a de um vulgar provocador.
Respondi-lhe uma vez, indirectamente no Blogue, porque a resposta tinha interesse geral, ignorando-o nos restantes casos.
Acabado de chegar a casa, para me recompor da operação a que tive de me submeter, vejo com impaciência, novo mail da referida pessoa, acusando de fascista os desgraçados árabes da faixa de Gaza entre outras coisas.
Não resisti e pela primeira vez, embora de maneira contida, exprimi-lhe o desagrado que as suas provocações me causavam, e recomendei-lhe a leitura de 7 ou 8 artigos que já tinha escrito sobre o assunto, para ele perceber que, não valia a pena continuar a escrever-me pois a minha posição era fundamentada em valores de um humanismo indiscutível.
Presunção minha, terminar o diálogo daquela maneira, pois a pessoa em questão escreveu-me imediatamente em termos tais, que me vi obrigado a pedir-lhe desculpa e solicitar o diálogo.
Fi-lo com um prazer especial, pois assumi a lição que a vida me tinha reservado.
Mais uma vez, me tinha sido provado, o risco de julgar o próximo com ligeireza, ou pelo menos subestimar o valor do diálogo.

Que tem isto a ver com o maravilhoso “power point” que vou mostrar-vos a seguir.

O único ponto comum, relatividade á parte, é tratar-se igualmente de um problema de falta de diálogo e do risco que a nossa dimensão humana corre, quando cada um se assume como juiz no julgamento do seu próximo.
Nas relações humanas o diálogo é o grande argumento da Natureza, para justificar a inteligência com que distinguiu a nossa espécie.
Não posso deixar de referir, que ao fazer a comparação entre estes dois casos me sinto um pouco incomodado pelo exagero com que possa ser avaliado, embora tenha salvaguardado cautelosamente as referidas diferenças.
Tantos cuidados da minha parte não são exagero da minha sensibilidade, mas sim o reconhecer a dimensão mágica da história das relações entre José Carreras e Plácido Domingo, personagens que são o sujeito da história deste "power point".
São exemplos como o deles, que tornam a vida tão bela e fazem acreditar no futuro da humanidade.

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terça-feira, 3 de fevereiro de 2009


NOVO AVISO E UM MUITO OBRIGADO!!!

Meus amigos, meus camaradas

Estou de volta!!!

Muito obrigado aos que se interessaram pela minha saúde.
Muito obrigado aos que durante a minha ausência, fizeram crescer em 500 o nº de visitas , por me darem razão para estar preocupado com esta involuntária interrupção.

Espero continuar a fazer deste Blogue um “SERVIÇO PUBLICO”, como um querido amigo (talvez por isso!!!) o classificou .