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OS NOSSOS SONHOS PERDIDOS
As imagens e o texto deste “power point” reflectem uma realidade que se dilata diariamente, neste desgraçado país, onde o flagelo do desemprego contrasta com os obscenos prémios e ordenados dos gestores e lucros das grandes empresas e bancos.
Apelo a uma profunda reflexão, deixando correr a apresentação ao som da canção de Nana Mouskouri, que sintetiza a grande diferença, entre o que é a solidariedade fraterna e a humilhante caridade.
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Apelo a uma profunda reflexão, deixando correr a apresentação ao som da canção de Nana Mouskouri, que sintetiza a grande diferença, entre o que é a solidariedade fraterna e a humilhante caridade.
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Aproxima-se o 25 de Abril, data mágica para nos recordar quantos sonhos tivemos, de ver por fim a Liberdade conquistada, ser o motor da construção de um país novo.
O que se pode verificar hoje, é que essa liberdade foi transformada no veículo que transportou todos os oportunistas que se serviram, para adulterar essa inesquecível viagem ao futuro.
Passo a passo conseguiram envenenar consciências.
O prestígio enganador de algumas das principais figuras de então, apoiadas pelo peso de uma tradição conservadora, manipulada pela Igreja e pelos serventuários dos americanos, corporizou a contra revolução, cujas consequências são hoje de uma evidência cruel e indesmentível.
Ainda há poucos dias, ficámos perplexos, ao ouvir o General Eanes principal responsável militar pelo 25 de Novembro, confessar que os seus sonhos, se transformaram numa frustração, ao ver a situação dramática em que Portugal se encontra.
Só falta ver Mário Soares, aproveitar a vinda do papa, para lhe confessar que agora já se pode saber que não é republicano, muito menos democrata, e que no que se refere á religião está na altura de ir professar para o convento da Cartuxa em Évora.
Agora já se percebe, clara e objectivamente, que a classe dirigente deste país, é filha de aqueles pseudo-revolucionários e infiltrados nos partidos, que foram paulatinamente entregando os postos chaves a gente da sua confiança e transformaram o governo deste país no refúgio de uma cáfila de incompetentes, oportunistas, ou mafiosos.
Só a certeza de que mais cedo do que tarde essa evidência, dará força às massas populares para imporem uma solução mais justa e adequada aos seus interesses e porá um ponto final á exploração a que o povo português tem sido sujeito.
Um novo 25 de Abril surgirá, com a capacidade de resistência que só a experiência pode dar e que há-de nascer de todas estas dificuldades, com que os portugueses estão a ser defrontados.
A lição da traição ao 25 de Abril, será a memória que levará então ao
O que se pode verificar hoje, é que essa liberdade foi transformada no veículo que transportou todos os oportunistas que se serviram, para adulterar essa inesquecível viagem ao futuro.
Passo a passo conseguiram envenenar consciências.
O prestígio enganador de algumas das principais figuras de então, apoiadas pelo peso de uma tradição conservadora, manipulada pela Igreja e pelos serventuários dos americanos, corporizou a contra revolução, cujas consequências são hoje de uma evidência cruel e indesmentível.
Ainda há poucos dias, ficámos perplexos, ao ouvir o General Eanes principal responsável militar pelo 25 de Novembro, confessar que os seus sonhos, se transformaram numa frustração, ao ver a situação dramática em que Portugal se encontra.
Só falta ver Mário Soares, aproveitar a vinda do papa, para lhe confessar que agora já se pode saber que não é republicano, muito menos democrata, e que no que se refere á religião está na altura de ir professar para o convento da Cartuxa em Évora.
Agora já se percebe, clara e objectivamente, que a classe dirigente deste país, é filha de aqueles pseudo-revolucionários e infiltrados nos partidos, que foram paulatinamente entregando os postos chaves a gente da sua confiança e transformaram o governo deste país no refúgio de uma cáfila de incompetentes, oportunistas, ou mafiosos.
Só a certeza de que mais cedo do que tarde essa evidência, dará força às massas populares para imporem uma solução mais justa e adequada aos seus interesses e porá um ponto final á exploração a que o povo português tem sido sujeito.
Um novo 25 de Abril surgirá, com a capacidade de resistência que só a experiência pode dar e que há-de nascer de todas estas dificuldades, com que os portugueses estão a ser defrontados.
A lição da traição ao 25 de Abril, será a memória que levará então ao