Mensagem

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quinta-feira, 22 de março de 2012


                  MAIS UMA ETAPA              

A CAMINHO DO SALAZARENTO PASSADO 

Imagem da foto-jornalista da agência AFP, Patrícia Melo, durante uma carga policial em Lisboa.
A foto é do foto-jornalista da Reuters, Hugo Correia, e foi publicada no "EL País", segundo lemos.
Esperamos que tal brutalidade venha a ser repudiada energicamente, porque não prenuncia nada de bom.
Depois da censura já veladamente instaurada, uma a carga policial com esta brutalidade, prenuncia que Caxias e até Peniche são uma solução pouco original.
No plano da repressão, que forçosamente irá aumentar no próximo verão, quando o desemprego se aproximar ou entrar nos 20% e terminarem a maioria dos subsídios de desemprego, por essas e outras razões, muitas cenas destas terão lugar.

Era capaz de apostar, singelo contra dobrado!!!

                         GREVE GERAL
                            PARA MEMÓRIA FUTURA
CONFRONTOS ENTRE A POLÍCIA E MANIFESTANTES NO LARGO  DO CHIADO                 
GRANDE DEPUTADA
GRANDE MULHER!!!                              

Esta intervenção da deputada Rita Rato do PCP, encheu-me as medidas, pela sinceridade, pela convicção, pelos argumentos.
Temos mulher, temos deputada!!!
Estão os comunistas bem representados pelo grande talento da  juventude que campeia naquelas bancadas, para dar uma grandessíssima bofetada (com mão ou sem mão), aos “lúcidos” comentadores da nossa praça, que consideram o PCP um Partido de velhos!!!
Olhem para ela, ouçam-na e roam as unhas se ainda as tiverem, cambada de subornados!!!

quarta-feira, 21 de março de 2012

      NÃO AO PREÇO DA GASOLINA 

Em tempos recebemos uma mensagem onde se pretendia iniciar uma campanha contra os fornecedores de gasolina, que estavam a aumentar os preços de forma exorbitante.
O problema é que essa campanha na altura, aconselhava a não abastecer à terça-feira, como se isso influenciasse alguma coisa o protesto.
É evidente que as companhias se estavam nas tintas e se não vendiam à terça, vendiam à quarta. Passado pouco tempo recebia uma outra mensagem onde se aconselhava a não se gastar da BP e da GALP.
Hoje voltei a receber uma nova mensagem a mobilizar os condutores a não gastarem da GALP e da BP.
Esta já é uma forma de protesto mais eficaz, mas se todos decidirem não gastar da GALP, que é a verdadeira culpada da situação, é muito mais justo e eficiente.
De facto a REFINARIA, ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO, são monopólios da GALP e como tal deve ser ela a mais atingida.
Portanto a minha proposta é não consumir somente da GALP, o que a obrigará a baixar os preços. Para difundir esta mensagem, envie aos seus conhecidos e amigos o “Power point” que enviamos AQUI

terça-feira, 20 de março de 2012

           GOVERNO DE CRIMINOSOS 
O POVO SÓ TEM DUAS SOLUÇÕES, 
OU EMIGRA OU MORRE!!!

Já em 7 de Março, Jerónimo de Sousa tinha acusado o governo de ser responsável pela morte antecipada de muitos portugueses idosos, pela dificuldades que se lhes apresentam para pagar as taxas moderadoras, transportes e remédios.
Tive notícia hoje, através da Agência Lusa de que em Évora, já morreram 89 doentes que sofriam de doenças renais e 125 hemofílicos, sendo as causas derivadas principalmente de criminosas poupanças, determinadas pelo Ministério da Saúde.
Como o ministro é um consagrada economista, esperemos que vá fazendo as contas de quantas pessoas estão a morrer por sua causa ou melhor dizendo, pelas economias a que está a obrigar os serviços de saúde.
“Nós acusamos directamente o primeiro-ministro. Com estas medidas, com a redução dos serviços de saúde, com o aumento do preço dos transportes, das taxas moderadoras, da dificuldade de acesso aos exames e às consultas, nós responsabilizamos politicamente o Governo pela morte antecipada de muitos portugueses, particularmente os mais idosos”, disse Jerónimo de Sousa na Assembleia da Republica.  Entretanto os enfermeiros têm-se queixado da exigência que lhes fazem de, por exemplo, reutilizar de materiais que não são reutilizáveis, quer nas diálises e nos transplantes, quer nos pacemakers e na baixa qualidade dos balões de soro, pensos, e adesivos de qualidade duvidosa que eu próprio já tive ocasião de referir em tempos, quando relatei os “tratos de polé” a que fui sujeito a quando uma ida ao serviço de urgência do Hospital de Torres Vedras, com uma gastro enterite, em que fui tratada a baixo de cão.
DA UTOPIA À REVOLTA, 
DA INDIGNAÇÃO À REVOLUÇÃO 

POR: Miguel Urbano Rodrigues  


Em Portugal é preciso e possível recusar o pessimismo, que leva a baixar os braços e à inércia, é indispensável reassumir a esperança que empurra para o combate e a vitória.
Este início do século XXI será recordado como uma das épocas mais trágicas e belas da História da Humanidade.
Mas as actuais gerações, quando comentam os efeitos da crise mundial que hoje atinge a quase totalidade dos povos e meditam sobre a onda de barbárie que varre o planeta, são empurradas para conclusões pessimistas. O que captam do tempo histórico em movimento é sobretudo o lado mais sombrio.
O homem realizou nas últimas décadas conquistas prodigiosas, inimagináveis em vida dos nossos avós. Já viajou até à Lua, lança sondas a planetas distantes milhões de quilómetros da Terra, sonha com a fundação de cidades terrestres no Espaço, rompe a cada dia as fronteiras do saber, prolongou a esperança de vida.
 Foi entretanto breve o tempo das ilusões quando em l945 se calaram os canhões após o esmagamento da Alemanha nazi. A esperança de que a Humanidade iria entrar numa era de paz com as guerras banidas para sempre era utópica. Desde então morreram mais de 50 milhões de pessoas em guerras criminosas e em fomes cíclicas.
A desigualdade social aumentou, aprofundou-se o fosso entre os países desenvolvidos e os mais pobres. Meio milhar de multibilionários acumulou fortunas colossais, algumas (como as de Carlos Slim e Bill Gates) superiores a metade do PIB português. Gigantescas transnacionais impõem a sua vontade aos governos de Estados da África, da Ásia e da América Latina.
A violência assume hoje carácter endémico em amplas regiões do planeta. Um imperialismo colectivo hegemonizado pelos EUA promove agressões para se apossar dos recursos naturais de povos do antigo Terceiro Mundo. Isso aconteceu no Iraque, na Líbia, no Afeganistão.
Neste ultima país os EUA cometem crimes que trazem à memória os das SS hitlerianas.
A guerra afegã está perdida. No corpo de oficiais instalou-se uma mentalidade de matizes fascizantes. Mas o Presidente Obama promulga a lei de autorização da Segurança Nacional que permite a prisão de qualquer cidadão suspeito de contactos com «terroristas».
E a escalada da violência prossegue. O governo neofascista de Israel tenta arrastar o seu grande aliado para uma agressão ao Irão. Obama hesita. Mas apenas por estar consciente de que o envolvimento numa nova guerra na Ásia antes de Novembro poderia prejudicar decisivamente a sua reeleição.
Uma grande parte da humanidade, desinformada, não consegue desmontar os mecanismos da mentira.
PORTUGAL
A crise, nascida nos EUA, é uma crise do capitalismo.
Longe de estar superada, agrava-se porque é estrutural e não cíclica.
Alastrou pelo mundo e, como era inevitável, contaminou a União Europeia. As receitas para a enfrentar são aqui diferentes das utilizadas nos Estados Unidos porque o dólar é ainda quase a moeda universal e o Banco Central Europeu não tem a possibilidade de emitir sem controlo biliões de euros numa estratégia financeira de combate à crise. Mas aqui, como do outro lado do Atlântico, o objectivo do poder foi acudir aos responsáveis e evitar a falência da grande banca e de gigantescas transnacionais. A factura dos crimes da Finança é cobrada às vítimas, isto é, aos trabalhadores.
País periférico, subdesenvolvido, semi colonizado, Portugal está há muito desgovernado por forças políticas que se submetem docilmente às medidas impostas pelo imperialismo e as aplaudem.
As sanguessugas do capital, actuando em nome da Comissão Europeia e do FMI, proclamam que o povo trabalhador deve sacrificar-se, apertar o cinto, cumprir todas as exigências da chamada troika para recuperar a confiança dos «mercados».
Um sistema mediático perverso e corrupto entra no jogo. Emite críticas irrelevantes ao funcionamento da engrenagem, simulando urna independência inexistente.
O coro dos epígonos, perante o avolumar da indignação dos trabalhadores, teme que ela assuma proporções torrenciais, e repete que felizmente somos um povo de «brandos costumes», diferente do grego, um povo que compreende a necessidade da «austeridade», consciente de que somente dela pode nascer a superação da crise.
Incutir um sentimento de fatalismo nas massas é objetivo permanente no massacre mediático. Arrogantes, os sacerdotes do capital proclamam que não há alternativa à sua política.
Que fazer?
É pelos caminhos da luta que ela pode ser encontrada.
É necessário combater com firmeza a alienação que atinge uma grande parcela da população. Combater a ideia falsa de que vivemos uma situação democrática, porque o regime parlamentar foi legitimado pelo voto popular é uma exigência histórica, tal como a desmontagem das campanhas que condenam as greves como anti- patrióticas e as manifestações de protesto como iniciativas românticas.
Ajudar milhões de portugueses a compreender como foi possível que 37 anos após uma Revolução tão bela e profunda como a de Abril de 74 o país, de tombo em tombo, voltasse a ser dominado pela classe que o oprimia na época do fascismo tornou-se uma tarefa revolucionária.
Como foi possível o refluxo? A relação de forças que permitiu as grandes conquistas revolucionárias durante os governos do general Vasco Gonçalves não se alterou de um dia para o outro.
A base social do Partido Socialista não deve ser confundida com a do PSD e do CDS. Mas ajudar a compreender que a direcção do PS, colectivamente, tem actuado conscientemente ao serviço da direita é muito importante. Na quase glorificação de Sócrates no Congresso daquele partido o PS projectou bem a sua imagem. O secretário-geral tinha conduzido o país à beira do abismo com a sua política neoliberal de vassalagem ao capital, mas foi ali aclamado como herói e salvador. Renovaram-lhe a confiança e ele afundou mais o país. Depois ocorreu o esperado. O funcionamento dos mecanismos da ditadura da burguesia de fachada democrática colocou a aliança PSD-CDS de novo ao governo.
Uma parcela ponderável do povo acreditou que votava por uma mudança. Na realidade, limitou-se a accionar o rodízio da alternância no governo de partidos que competem na tarefa de servirem os interesses do capital do qual são instrumentos submissos.
Hoje, cabe perguntar: como pode ter chegado a Primeiro-ministro uma criatura como Passos Coelho? As suas palavras e actos suscitam diariamente torrentes de comentários e interpretações dos analistas de serviço nos media. O homem é um ser de uma indigência mental tão transparente que até intelectuais da direita como Pacheco Pereira reconhecem o óbvio.
O povo acompanha, angustiado, as cenas da farsa dramática. Há dois anos que a sua resposta à política que está a destruir o país não pára de crescer. Mas é ainda muito insuficiente. As grandes manifestações de protesto e as greves (a geral e as sectoriais) somente podem abalar o sistema se a luta adquirir um carácter permanente e diversificado, nas fábricas, nos portos, nos transportes, nas escolas, na Administração, em múltiplos locais de trabalho, nas ruas.
E evidente que as condições subjectivam não são em Portugal as da Grécia cujos trabalhadores, caluniados, se batem hoje pela Humanidade.
 Que fazer? - insisto.
0 esforço do PCP na luta contra o imobilismo e a alienação como contribuição indispensável para o reforço da consciência de classe e o nível ideológico da classe trabalhadora assume hoje – repito- carácter de tarefa revolucionária.
A burguesia tudo faz para estimular o pessimismo. O governo e o patronato sabem que a convicção de que não há alternativa para a «austeridade» os favorece. Proclamam que a luta de massas somente agravaria a crise.
A atitude positiva deve ser a oposta, a optimista, a que fortalece o espírito de luta. Não se combate o desemprego, a pobreza, a supressão de conquistas sociais, cedendo ao medo.
A luta do povo português é inseparável da luta de outros povos que mundo afora que são, como o nosso, vítimas de políticas similares do imperialismo ou ainda mais cruéis e desumanas.
É útil desmascarar a monstruosidade das agressões a países da Ásia e da África e lembrar que nas condições mais adversas os povos do Iraque, do Afeganistão, da Palestina, da Líbia, entre outros, resistem e se batem contra a barbárie imperialista.
É preciso lembrar que a luta dos povos é planetária. A nossa globalização não é a deles. Enquanto a maré desce em algumas zonas da Terra, sobe noutras.
É preciso lembrar que o povo cubano, hostilizado pela mais poderosa potência do mundo, alvo de uma guerra não declarada, defende há meio século a sua revolução com coragem espartana.
É preciso lembrar que na América Latina os povos da Venezuela bolivariana, da Bolívia e do Equador apontam ao Continente o caminho da luta contra o capitalismo predador com o apoio maciço dos trabalhadores e da massa dos excluídos.
É útil lembrar que foram as grandes revoluções que contribuíram decisivamente para o progresso da Humanidade.
A burguesia francesa apunhalou em 1792 a Revolução por ela concebida e dirigida. Uma lenda negra foi forjada para a satanizar e lhe colar a imagem de um tempo de horrores e violência. Mas, transcorridos mais de dois séculos, é impossível negar que a Revolução Francesa ficou a assinalar uma viragem maravilhosa na caminhada da Humanidade para o futuro.
É preciso, é útil lembrar que o mesmo ocorreu com a Revolução Russa de Outubro de 1917. O imperialismo festejou como vitoria memorável a reimplantação do capitalismo na pátria de Lenine. Mas não há calunia nem falsificação da Historia que possa apagar a realidade: as grandes conquistas sociais dos trabalhadores europeus no século XX surgiram como herança indirecta da Revolução Russa, a mais progressista da Historia. Foi o medo do socialismo e do comunismo que forçou a burguesia na Europa a conformar-se com conquistas que, como a jornada de 8 horas, as ferias pagas, o 13ºsalario, tudo faz hoje, desaparecida a URSS, para suprimir.
Em Portugal é preciso e possível recusar o pessimismo, que leva a baixar os braços, à inércia, é indispensável reassumir a esperança que empurra para o combate e a vitória.
Em 1383 e em 1640, quando o país estava de rastos e tudo parecia afundar-se, o povo português desafiou o impossível aparente e venceu.
É preciso recordar que, após quase meio século de fascismo, o povo português foi sujeito de uma grande revolução que na Europa Ocidental realizou conquistas sociais mais profundas do que qualquer outra desde a Comuna de Paris.
Vivemos um tempo de pesadelo. No fluxo e refluxo da Historia, os opressores do povo estão novamente encastelados no poder. Mas é útil lembrar que as sementes de Abril sobreviveram à contra-revolução. E elas voltarão a germinar nos campos e nas cidades, lançadas pelos trabalhadores em marcha pelas grandes alamedas em lutas vitoriosas.
Transformar no quotidiano em realidade a palavra de ordem «a luta continua» é, mais do que um dever, uma exigência da História.

segunda-feira, 19 de março de 2012

                  PERGUNTAS ÓBVIAS  
PALAVRAS PARA QUÊ? 
É ALGUMA DA REALIDADE PORTUGUESA

RECORDANDO O QUE SE PASSA DESDE 1975, FALTAM ALGUMAS PERGUNTAS, QUE GOSTARÍAMOS QUE O DEPUTADO DO PCP MIGUEL TIAGO PUDESSE TER FEITO!!! 

Onde estaríamos se criminosos que nos têm governado, não tivessem sabotado a economia deste país, abusando da credulidade de muitos, da ingenuidade de alguns, do clubismo de outros tantos, da iliteracia política duns poucos, do anticomunismo eclesiástico, dos interesses escusos, do compadrio partidário, da subserviência aos poderosos, do seguidismo ao estrangeiro e sobretudo ao fundamental desejo de reconquistar o poder perdido pela elites salazarentas.
 .

sábado, 17 de março de 2012

              JOSÉ GOMES FERREIRA
 COMENTA A DEMISSÃO DE HENRIQUE GOMES 

O vídeo que se segue, é uma denúncia que merece a nossa atenção.
Os factos sobre os quais se debruça José Gomes Ferreira,  são muito importantes pela demonstração do nível de corrupção,  que grassa neste governo.
Elas são de tal maneira graves, que pensamos que José Gomes Ferreira, mais cedo do que tarde, acabará por ser saneado.
Basta recordar a descarada censura que constituem as instruções que foram hoje dadas pelo governo, para que os meios de comunicação social deixassem de referir as empresas que irão fazer greve no próximo dia 22.
Lembramos igualmente, para se perceber a dimensão da gravidade da situação,  a denúncia que também hoje foi feita  pelo deputado do PCP Honório Novo sobre o facto do ministério tutelado por Vítor Gaspar, ter informado que António Borges irá assumir um cargo na administração da Sociedade Francisco Manuel dos Santos, accionista da Jerónimo Martins, dona do Pingo Doce.
É de facto um enorme escândalo, pois como sabemos António Borges exerce as funções de consultoria na  PARPÚBLICA, Participações Públicas, SGPS, S.A., Sociedade Gestora de Participações Sociais (SGPS) com capitais exclusivamente públicos, e que está a preparar a privatização das empresas do Estado em processo de privatização ou privatizáveis a prazo.
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              ACIDENTES DE MOTO 

Sempre considerámos as motos, como um veículo extremamente perigoso.
O vídeo que vamos apresentar tem numerosos casos de espectaculares acidentes de motos.
O facto de alguns deles, senão a maioria serem devidos a imprudência dos condutores, não inibe a convicção que temos de que as motos são um veículo extremamente perigoso.
A tentação de acelerar é muito grande e só um grande civismo, um rigoroso cumprimento das regras de transito e por vezes uma forte presença de espírito, podem evitar maior numero de desastres e consequentemente um maior numero de vítimas.
A atracção para acelerar que as motas exercem sobre quem as conduz, criam uma espécie de embriaguez, que faz perder a noção do perigo  quando se anda em grande velocidade.
A fragilidade inerente ao facto de ser um veículo de duas rodas e portanto com uma fraca aderência, quando se torna necessário uma travagem brusca, é a sua principal fragilidade.
Pessoalmente somos de opinião que deveria ser obrigatório uma visita ao Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão, a todos os candidato a uma carta de condução de moto, para ver “in loco” as consequências de muitos acidentes, que terminam nessa instituição, incapacitando de forma apavorante tantos e tantos jovens, de forma definitiva.
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POEMA DE SOPHIA DE MELLO
      BRAYNER ANDRESEN        

O SEU TÍTULO “DATA”, SENDO UM TEMPO INDEFINIDO, PODE SER HOJE

DATA

Tempo de solidão e de incerteza
Tempo de medo e tempo de traição
Tempo de injustiça e de vileza

Tempo de negação
Tempo de covardia e tempo de ira
Tempo de mascarada e de mentira

Tempo de escravidão
Tempo dos coniventes sem cadastro
Tempo de silêncio e de mordaça
Tempo onde o sangue não tem rasto Tempo da ameaça

quinta-feira, 15 de março de 2012

      UMA DRAMÁTICA MENSAGEM 
           DE MIKIS THEODORAKIS 

PARA SER LIDA COM MUITA ATENÇÃO: 
SE AUTORIZAREM HOJE O SACRIFÍCIO DAS SOCIEDADES GREGA, IRLANDESA, PORTUGUESA E ESPANHOLA NO ALTAR DA DÍVIDA E DOS BANCOS, EM BREVE CHEGARÁ A VOSSA VEZ.

“ SE OS POVOS DA EUROPA NÃO SE LEVANTAREM, OS BANCOS TRARÃO O FASCISMO DE VOLTA”















No momento em que a Grécia é colocada sob a tutela da Troika, que o Estado reprime as manifestações para tranquilizar os mercados e que a Europa prossegue nos salvamentos financeiros, o compositor Mikis Theodorakis apela aos gregos a combater e alerta os povos da Europa para que, ao ritmo a que as coisas vão, os bancos voltarão a implantar o fascismo no continente.

Entrevistado durante um programa político popular na Grécia, Theodorakis advertiu que, se a Grécia se submeter às exigências dos chamados "parceiros europeus" será "o nosso fim quer como povo quer como nação".
Acusou o governo de ser apenas uma "formiga" diante desses "parceiros", enquanto o povo o considera "brutal e ofensivo".
Se esta política continuar, "não poderemos sobreviver … a única solução é levantarmo-nos e combatermos". 
Resistente desde a primeira hora contra a ocupação nazi e fascista, combatente republicano desde a guerra civil e torturado durante o regime dos coronéis, Theodorakis também enviou uma carta aberta aos povos da Europa, publicada em numerosos jornais… gregos.

Excertos:
"O nosso combate não é apenas o da Grécia, mas aspira a uma Europa livre, independente e democrática.
Não acreditem nos vossos governos quando eles alegam que o vosso dinheiro serve para ajudar a Grécia. (…)
Os programas de "salvamento da Grécia" apenas ajudam os bancos estrangeiros, precisamente aqueles que, por intermédio dos políticos e dos governos a seu soldo, impuseram o modelo político que conduziu à actual crise. Não há outra solução senão substituir o actual modelo económico europeu, concebido para gerar dívidas, e voltar a uma política de estímulo da procura e do desenvolvimento, a um proteccionismo dotado de um controlo drástico das Finanças.
Se os Estados não se impuserem aos mercados, estes acabarão por engoli-los, juntamente com a democracia e todas as conquistas da civilização europeia. 
A democracia nasceu em Atenas, quando Sólon anulou as dívidas dos pobres para com os ricos.
Não podemos autorizar hoje os bancos a destruir a democracia europeia, a extorquir as somas gigantescas que eles próprios geraram sob a forma de dívidas.
Não vos pedimos para apoiar a nossa luta por solidariedade, nem porque o nosso território foi o berço de Platão e de Aristóteles, de Péricles e de Protágoras, dos conceitos de democracia, de liberdade e da Europa. (…)
Pedimos-vos que o façam no vosso próprio interesse.
Se autorizarem hoje o sacrifício das sociedades grega, irlandesa, portuguesa e espanhola no altar da dívida e dos bancos, em breve chegará a vossa vez. 
Não podeis prosperar no meio das ruínas das sociedades europeias. Quanto a nós, acordámos tarde mas acordámos.
Construamos juntos uma Europa nova, uma Europa democrática, próspera, pacífica, digna da sua história, das suas lutas e do seu espírito.
Resistamos ao totalitarismo dos mercados que ameaça desmantelar a Europa transformando-a em Terceiro Mundo, que vira os povos europeus uns contra os outros, que destrói o nosso continente, provocando o regresso do fascismo". 
Nota do Blogue:
Os destaques e os realces a vermelho são da nossa responsabilidade.
            PEDITÓRIO PRESIDENCIAL 

Sabedores das dificuldades económicas por que passa Cavaco Silva, o presidente em exclusivo de “Todos” os portugueses rico, muito ricos e podres de ricos, nós os portugueses necessitados, pobres, muito pobres, paupérrimos, indigentes e particularmente os mendigos que não têm onde cair mortos, compreendendo as dificuldades por que passa, resolvemos dar uma mãozinha para ajudar a ultrapassar esse aperto e fazer uma recolha de fundos.
Colabore com a iniciativa e CLIQUE AQUI

quarta-feira, 14 de março de 2012

               UMA CURIOSA ILUSÃO 

Tenha a paciência de ver este vídeo até ao fim, olhando continuadamente para o centro da imagem.
 Quando chegar ao fim olhe imediatamente á sua volta e de seguida para as costas da sua mão, e vai-se surpreender com o resultado….garanto-lhe!!!

ATENÇÃO:
Têm de ver o vídeo todo para que possa resultar

segunda-feira, 12 de março de 2012

                PAULO DE MORAIS 
VICE-PRESIDENTE DA ORGANIZAÇÃO “TRANSPARÊNCIA E INTEGRIDADE”
ACUSA O PARLAMENTO DE SER FONTE DE CORRUPÇÃO 

O vice-presidente da Transparência e Integridade, a organização não-governamental de luta contra a corrupção, acusa o Parlamento de ser a origem de vários casos.
As declarações de Paulo Morais, são de tal maneira graves, que é obrigatório a Procuradoria da Republica por um lado e a Presidência da Republica por outro, tomarem as providências que estão ao seu alcance e que são sua obrigação.  

SE NADA FOR FEITO, POR ESTAS ENTIDADES, É PORQUE TAMBÉM 
SÃO CONIVENTES!!!
                  EDUARDO GALEANO
               O DIREITO AO DELÍRIO 


Se me fosse permitido, não chamaria a este momento que se vive no vídeo que publicamos no fim deste texto,  de  ”O DIREITO AO DELÍRIO"  mas sim “SUAVE EXUBERÂNCIA SOB A UTOPIA", porque se trata de um doce imaginar de um outro mundo possível, que fica para além da infâmia que cria tantos medos humanos.
Tenho a sensação que já publiquei este vídeo tempos atrás.
Não me dei ao trabalho de ir confirmar, na medida em que a sua beleza é tal, que não é pecado poder ser vista novamente, antes pelo contrário!
Ao rever este vídeo, que me foi enviado por um amigo, a minha emoção revelou-me novas perspectivas poéticas, que ajudam a embelezar a vida.
E bem precisamos disso!!!
Parei para reflectir, quando o autor diz “Se não nos deixais sonhar, não os deixaremos dormir”
E pensei….é isso….é isso exactamente o que nós sentimos.
Não são só as dificuldades económicas, que nos movem, que nos preocupam, que nos inquietam, que nos afligem.
É também a nossa dignidade, a nossa quimera, o nosso ideal, é no fundo a nossa Utopia!!!
Em 25 de Abril de 74, abriram-nos as portas do sonho.
Desde o 25 de Novembro do ano seguinte, que a canalha que nos tem governado se esforça por suspender esse sonho.
E Eduardo Galiano, fazendo de outro a explicação, dá-nos uma alegoria de utopia, rigorosa, simples e materializada numa imagem que tem tanto de sugestiva, como de poética.
”A utopia está no horizonte e sabemos bem que nunca a alcançaremos. Se caminharmos 10 passos ela se afastará 10 passos. Por mais que a busquemos, mais ela se vai distanciando….quanto mais nos aproximamos!!!
A UTOPIA SERVE PARA ISSO “PARA CAMINHAR”
E não é por acaso que fala de algumas verdades do quotidiano, que muitas vezes nem nos apercebemos, como por exemplo e que consubstancia 5ª essência, da Revolução dos Cravos.
“Aqueles que vivem para ter ou ganhar, em vez de viver para viver simplesmente” ou então
 “Ninguém viverá para trabalhar, mas trabalharemos para viver”
E termino, para o fazer em beleza, chamando a sua atenção para a parte de vídeo onde o autor em determinada altura, falando de religião, depois de se insurgir contra o 6º mandamento que, diz: “Guardar castidade nas palavras e nas obras", pondera a falta nas Tábuas de Moisés, por esquecimento de Deus, de um mandamento que dissesse:
"Amarás a Natureza da qual fazes parte”

ERA TÃO FÁCIL TORNAR A VIDA BELA!!!

sexta-feira, 9 de março de 2012

                   VAI E DIVULGA!!! 
        ARRUADA/CONCENTRAÇÃO
DIA 13 DE MARÇO 
DOS ARMAZENS DO CHIADO AO LARGO CAMÕES 



PELA PAZ – CONTRA UMA NOVA GUERRA NO MÉDIO ORIENTE 

É com grande apreensão que encaramos o desenrolar dos acontecimentos no Médio Oriente, em particular as tensões em torno da Síria e do Irão.
Porque repudiamos a ingerência e a preparação de agressões militares no Médio Oriente, e tendo em conta os perigos que esta situação representa para os povos da região e para a paz mundial, apelamos à sua participação na arruada/concentração no dia 13 de Março, dos Armazéns do Chiado ao Largo Camões, pelas 18 horas, iniciativa dinamizada por um conjunto alargado de organizações. Pela Paz! Contra uma nova guerra no Médio Oriente!
Crescem novas ameaças de uma intervenção militar externa no Médio Oriente.
Usando como pretexto a situação na Síria, pela qual são dos primeiros responsáveis, ou a suposta intenção de produção de armamento nuclear pelo Irão, nunca provada e repetidamente desmentida pelas autoridades deste país, os EUA e a União Europeia (os maiores produtores e exportadores de armas no mundo), com o apoio dos seus aliados na NATO, como a Turquia, de Israel e de países árabes, promovem a escalada de conflito e de ingerência e agressão à Síria e constantes ameaças de intervenção militar contra o Irão.
Falando de forma hipócrita sobre os direitos humanos, aqueles que espalharam a morte e a destruição e que são responsáveis por sistemáticas e brutais violações destes direitos na Palestina, no Afeganistão, no Iraque ou na Líbia, ameaçam de novo com a guerra - a mais brutal violação dos direitos humanos.
O que está verdadeiramente em causa é a ambição de controlo total das matérias-primas do Médio Oriente pelas grandes potências, sobretudo das importantes riquezas em hidrocarbonetos, e a destruição de qualquer país que soberanamente se oponha a esta intenção.
Uma intervenção militar contra a Síria e o Irão afectaria os povos de todo o mundo e teria consequências graves para todo o Médio Oriente, devido à escalada de violência que geraria e ao aumento dos preços dos combustíveis que se seguiria.
Depois do Iraque, do Afeganistão e da Líbia, tudo deve ser feito para evitar uma nova guerra.

Assim, as organizações signatárias:
- Rejeitam qualquer intervenção militar contra a Síria e o Irão;
- Condenam as acções estrangeiras para desestabilizar estes países;
- Exigem o fim das sanções contra a Síria e o Irão, cujas primeiras vítimas são as populações;
- Apelam, no espírito e respeito da Carta das Nações Unidas, ao diálogo, à negociação e à diplomacia para a resolução pacífica dos conflitos na região;
- Consideram que todos os povos, incluindo os da Síria e do Irão, têm o direito de viver em paz e em democracia, de acordo com as suas decisões soberanas;
- Insistem no reconhecimento dos direitos do povo da Palestina, incluindo o direito a um Estado livre e soberano;
- Apelam a um Médio Oriente livre de armas nucleares, nomeadamente à desnuclearização de Israel.

 As organizações signatárias: 
 A Voz do Operário; Associação de Amizade Portugal-Cuba; Associação de Estudantes da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa; Associação Iniciativa Jovem; Associação Iuri Gagarin; Associação Os Pioneiros de Portugal; Associação Projecto Ruído; Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional; Confederação Nacional de Reformados Pensionistas e Idosos – MURPI; Conselho Português para a Paz e Cooperação; Ecolojovem - “Os Verdes”; Federação dos Sindicatos da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal; Federação Nacional de Professores; Federação Portuguesa dos Sindicatos do Comércio, Escritórios e Serviços; Fiequimetal; Interjovem; Juventude Comunista Portuguesa; Movimento Democrático de Mulheres; Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal; União dos Resistentes Antifascistas Portugueses; União dos Sindicatos de Aveiro; União dos Sindicatos de Évora; União dos Sindicatos de Lisboa; União dos Sindicatos de Setúbal:

quinta-feira, 8 de março de 2012

    A LINGUAGEM DA SINCERIDADE
NA ASSEMBLEIA DA REPUBLICA, AS VERDADES
  TÊM QUE SER DITAS, COM LUVAS DE PELICA

Vou publicar este vídeo, com a convicção que é um vídeo histórico.
Histórico, porque reflectindo a dimensão da gravíssima crise que atravessamos, é a segunda vez que um deputado do PCP utiliza na Assembleia da Republica, uma linguagem consentânea com a irresistível indignação, que provoca a qualquer ser humano, os execráveis factos que ali foram denunciados.
É “gravíssimo” o problema de não ser respeitada a "etiqueta" parlamentar.
Segundo o presidente da comissão de economia, o deputado do PSD Luís Campos Ferreira, o diálogo tem de obrigatoriamente ser feito “na sua terminologia, quer na forma, estilo, conteúdo e volume”.
Não o foi, como em tempos se viu, no caso da intervenção do deputado Agostinho Lopes sendo por isso  censurado pelo presidente da Comissão Parlamentar de Economia, que para o caso vestiu a pele de seu legítimo guardião.
Relembremos aquele caso, em que os comunistas foram grotescamente acusados de estarem sempre a fazer afirmações xenófobas pelo ministro da economia, devido ao facto de este considerar os argumentos negativos do deputado Agostinho Lopes como uma ofensa pessoal, pelo facto de ser um ex-emigrante.
As acusações infundadas do ministro, levou na ocasião que o deputado comunista soltasse uma irreprimível e abençoada “porra”, para rematar as ministeriais bacoradas.
Hoje o caso foi um pouco diferente.
O deputado Jerónimo de Sousa ao não utilizar uma linguagem elegante, que não ferisse os tímpanos ultra-sensíveis do primeiro-ministro ou da direita mais ou menos reaccionária, quando acusou o primeiro-ministro e o seu governo, de ser responsável pela fome porque passam muitas crianças e pela morte de muitos idosos causadas pela falta de dinheiro para pagar os medicamentos que necessitam, transporte e de tratamentos adequados, em virtude das medidas gravosas determinadas pelo governo, foi também acusado e veladamente ameaçado pelo chefe do governo, de estar a utilizar uma linguagem excessiva e pela primeira vez escutada naquele lugar.
Ora toma que é para saberes!!!
Levantar uma questão como o fez Jerónimo de Sousa, na segunda e principalmente na terceira intervenção, como se pode ver no vídeo que apresentamos,  permite-nos imaginar o que o primeiro-ministro, estaria a pensar:
«Olhe Jerónimo de Sousa…vou ralhar consigo, está a portar-se muito mal.
Já fica a saber, para a próxima levará “tau tau”.
Não querem lá ver este demagogo comunistão a atrever-se responsabilizar a mim que estou a governar tão bem (os grande patrões e os ricalhaços bem o reconhecem!!!) pelo excesso de mortes que se verifica entre os idosos, pela falta de transporte, pela baixa de rendimentos que não lhes permite comprar os remédios necessários e pelas crianças que vão para a escola com fome.
Era o que faltava, eu até comprei um carro novo que custou 180.000 euros, porque estamos em crise, senão tinha comprado um Maserati que era o carro dos meus sonhos!!!»

quarta-feira, 7 de março de 2012

                      DIA 8 DE MARÇO
 
                       LEMBRAR QUE AMANHÃ É O 
                 DIA INTERNACIONAL DA MULHER 

Desde 1910, que foi aprovado numa conferência internacional de mulheres, realizada na Dinamarca, comemorar o dia 8 de Março como "Dia Internacional da Mulher", em homenagem ás operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque, que neste dia em 1857, entraram em greve, com ocupação das instalações.
Fechadas nas instalações, estas foram incendiadas, causando a morte de 130 dessas mulheres.
Já passaram mais de 140 anos sobre as lutas reivindicativas das mulheres, que nessa altura trabalhavam 12 horas por dia, e ganhavam um terço do salário dos homens.
Conseguiram tal como os homens, as 8 horas de trabalho, mas no que diz respeito as exigências salariais, pouco avançaram.
Se naquele tempo ganhavam um terço do salário dos homens, ainda hoje o salário médio das mulheres, que desempenhem as mesmas funções, dizem as estatísticas, é remunerada com menos um terço desse valor.
Isto é se um homem ganhava 300, uma mulher ganhava 100 (1/3 de 300=100).
Ainda hoje, se numa determinada função um homem ganha 300, o mesmo trabalho exercido por uma mulher, é remunerada com 200 (1/3 de 300=100; 300-100=200)
Como se pode constatar, apesar dos gigantescos progressos da Sociedade, as mulheres continuam a ser discriminadas.
Ainda há um longo caminho a percorrer!
Assinalar e comemorar “O Dia Internacional da Mulher” representa estar ao lado dos que lutam pela igualdade de direitos e deveres entre homens e mulheres.

Todos os progressistas, estão empenhados em consegui-lo!!! 

        É UM VALOR ESSENCIAL DA HUMANIDADE!

terça-feira, 6 de março de 2012

              PARABÉNS A PORTUGAL
HÁ 91 ANOS, NESTE DIA,  NASCEU 
O PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS

           ACORDO ORTOGRÁFICO         
O ACORDO ORTOGRÁFICO E O FUTURO DA 
LÍNGUA PORTUGUESA

Há duas figuras mediáticas que não suporto, pelo sectarismo faccioso das suas opiniões.
Miguel Sousa Tavares e Vasco da Graça Moura. 
Neste caso assumo pessoalmente o conceito de Jacques Duclos:
“É permitido ter má opinião daquele que não tem boa opinião de ninguém”
Ao primeiro, tive ocasião de em tempos lhe enviar uma carta aberta, para o esclarecer sobre a verdadeira natureza das razões que estiveram na base da invasão do Iraque e de outros aspectos da política americana que ele perfilhava e cujos argumentos que então invocámos, estão hoje cabalmente comprovados.
Ao segundo, Vasco da Graça Moura repugnam-me as suas posições políticas camaleónicas, avalizadas pelas suas actividades intelectuais, numa área da cultura específica, que nada ...mas nada tem a ver com a de "opinion maker" da política.
Aí este especialista em salazarentas patacuadas, utiliza a sua reconhecida qualidade de intelectual, para debitar uma duvidosa autoridade de "político" engajado, que me chega a causar vómitos.
Uma coisa não deveria ter nada a ver com a outra, mas neste país pobre de talentos, quem tem um olho é rei, e a pesar de não dar a bota com a perdigota, a ele se presta subserviente vassalagem, mesmo que em termos de carácter e opções políticas, seja um vendedor de banha da cobra.
Atrevo-me a fazer esta confissão, porque pela primeira vez, por mais incrível que pareça, temos uma coisa em comum com ambos:
A rejeição pura e simples do novo Acordo Ortográfico e a manutenção da escrita, tal como a aprendi.
Ponto final!!
Vem isto a propósito de um hilariante texto de Maria Clara Assunção, que abordando o tema do Acordo Ortográfico, fala das sugestões que julga deviam ter sido tidas em conta para o tornar:
“mais moderno, mais simples, mais fácil de aprender pelos estrangeiros”.
A ele devo, que me lembre, uma das maiores risada da minha vida, a ler simplesmente um texto. Chorei a rir!!!
E vou parar de aguçar a curiosidade e passar imediatamente a esse desopilante texto, que me foi enviado em boa hora por um amigo, que bem sabia como estamos precisados de coisas que nos façam rir, para aguentar as medidas  deste "desgoverno" que está a matar os velhos, como eu, e a fazer emigrar os novos, como os meus filhos.

O ACORDO ORTOGRÁFICO E O FUTURO DA LÍNGUA PORTUGUESA 
Por: Maria Clara Assunção

Tem-se falado muito do Acordo Ortográfico e da necessidade de a língua evoluir no sentido da simplificação, eliminando letras desnecessárias e acompanhando a forma como as pessoas realmente falam. Sempre combati o dito Acordo mas, pensando bem, até começo a pensar que este peca por defeito. Acho que toda a escrita deveria ser repensada, tornando-a mais moderna, mais simples, mais fácil de aprender pelos estrangeiros.
 Comecemos pelas consoantes mudas: deviam ser todas eliminadas.
 É um fato que não se pronunciam. Se não se pronunciam, porque ão-de escrever-se? O que estão lá a fazer? Aliás, o qe estão lá a fazer? Defendo qe todas as letras qe não se pronunciam devem ser, pura e simplesmente, eliminadas da escrita já qe não existem na oralidade.
Outra complicação decorre da leitura igual qe se faz de letras diferentes e das leituras diferentes qe pode ter a mesma letra.
Porqe é qe “assunção” se escreve com “ç” e “ascensão” se escreve com “s”?
Seria muito mais fácil para as nossas crianças atribuír um som único a cada letra até porqe, quando aprendem o alfabeto, lhes atribuem um único nome. Além disso, os teclados portugueses deixariam de ser diferentes se eliminássemos liminarmente o “ç”.
Por isso, proponho qe o próximo acordo ortográfico elimine o “ç” e o substitua por um simples “s” o qual passaria a ter um único som.
Como consequência, também os “ss” deixariam de ser nesesários já qe um “s” se pasará a ler sempre e apenas “s”.
Esta é uma enorme simplificasão com amplas consequências económicas, designadamente ao nível da redusão do número de carateres a uzar. Claro, “uzar”, é isso mesmo, se o “s” pasar a ter sempre o som de “s” o som “z” pasará a ser sempre reprezentado por um “z”. Simples não é? se o som é “s”, escreve-se sempre com s. Se o som é “z” escreve-se sempre com “z”.
Quanto ao “c” (que se diz “cê” mas qe, na maior parte dos casos, tem valor de “q”) pode, com vantagem, ser substituído pelo “q”. Sou patriota e defendo a língua portugueza, não qonqordo qom a introdusão de letras estrangeiras. Nada de “k”.
Não pensem qe me esqesi do som “ch”.
O som “ch” pasa a ser reprezentado pela letra “x”. Alguém dix “csix” para dezinar o “x”? Ninguém, pois não? O “x” xama-se “xis”. Poix é iso mexmo qe fiqa.
Qomo podem ver, já eliminámox o “c”, o “h”, o “p” e o “u” inúteix, a tripla leitura da letra “s” e também a tripla leitura da letra “x”.
Reparem qomo, gradualmente, a exqrita se torna menox eqívoca, maix fluida, maix qursiva, maix expontânea, maix simplex. Não, não leiam “simpléqs”, leiam simplex. O som “qs” pasa a ser exqrito “qs” u qe é muito maix qonforme à leitura natural.
No entanto, ax mudansax na ortografia podem ainda ir maix longe, melhorar qonsideravelmente.
Vejamox o qaso do som “j”. Umax vezex excrevemox exte som qom “j” outrax vezex qom “g”. Para qê qomplicar?!?
Se uzarmox sempre o “j” para o som “j” não presizamox do “u” a segir à letra “g” poix exta terá, sempre, o som “g” e nunqa o som “j”. Serto? Maix uma letra muda qe eliminamox.
É impresionante a quantidade de ambivalênsiax e de letras inuteix qe a língua portugesa tem! Uma língua qe tem pretensõex a ser a qinta língua maix falada do planeta, qomo pode impôr-se qom tantax qompliqasõex? Qomo pode expalhar-se pelo mundo, qomo póde tornar-se realmente impurtante se não aqompanha a evolusão natural da oralidade?
Outro problema é o dox asentox. Ox asentox só qompliqam!
Se qada vogal tiver sempre o mexmo som, ox asentox tornam-se dexnesesáriox.
A qextão a qoloqar é: á alternativa? Se não ouver alternativa, pasiênsia.
É o qazo da letra “a”. Umax vezex lê-se “á”, aberto, outrax vezex lê-se “â”, fexado. Nada a fazer.
Max, em outrox qazos, á alternativax.
Vejamox o “o”: umax vezex lê-se “ó”, outrax vezex lê-se “u” e outrax, ainda, lê-se “ô”. Seria tão maix fásil se aqabásemox qom isso! Para qe é qe temux o “u”? Para u uzar, não? Se u som “u” pasar a ser sempre reprezentado pela letra “u” fiqa tudo tão maix fásil! Pur seu lado, u “o” pasa a suar sempre “ó”, tornandu até dexnesesáriu u asentu.
Já nu qazu da letra “e”, também pudemux fazer alguma qoiza: quandu soa “é”, abertu, pudemux usar u “e”. U mexmu para u som “ê”. Max quandu u “e” se lê “i”, deverá ser subxtituídu pelu “i”. I naqelex qazux em qe u “e” se lê “â” deve ser subxtituidu pelu “a”. Sempre. Simplex i sem qompliqasõex.
Pudemux ainda melhurar maix alguma qoiza: eliminamux u “til” subxtituindu, nus ditongux, “ão” pur “aum”, “ães” – ou melhor “ãix” - pur “ainx” i “õix” pur “oinx”. Ixtu até satixfax aqeles xatux purixtax da língua qe goxtaum tantu de arqaíxmux.
Pensu qe ainda puderiamux prupor maix algumax melhuriax max parese-me qe exte breve ezersísiu já e sufisiente para todux perseberem qomu a simplifiqasaum i a aprosimasaum da ortografia à oralidade so pode trazer vantajainx qompetitivax para a língua purtugeza i para a sua aixpansaum nu mundu.
Será qe algum dia xegaremux a exta perfaisaum?

sábado, 3 de março de 2012

          AJUDAR ASSIM NÃO CUSTA     
GRANDE APOIO À SOCIEDADE DE INSTRUÇÃO 
E BENEFICÊNCIA "A VOZ DO OPERÁRIO" 

Referente ao IRS pago ao Estado no ano de 2010, o valor por todos nós conseguido e que os contribuintes decidiram consignar à Sociedade de Instrução e Beneficência “A Voz do Operário” totalizou 31.140,00€.

OBRIGADO A TODOS!!!

Esperamos que continue a apoiar o nosso projecto este ano e que procure divulgar junto dos seus amigos. Indique a Sociedade A Voz do Operário como beneficiária de 0,5% dos impostos que paga ao Estado.
Mesmo quem não paga IRS pode ajudar divulgando junto de todos os seus familiares, amigos e colegas.

PARA MAIS ESCLARECIMENTO CLIQUE AQUI

sexta-feira, 2 de março de 2012

                 VIVA A GREVE GERAL 
                UNIDOS VENCEREMOS        


           HOMEM SAPIENS SAPIENS 
           HOMEM DE NEANDERTAL 

Cruzaram-se…não se cruzaram!
Acasalaram, ou não???
É uma matéria fascinante, mas com qualquer coisa de potencial fantasia, que nos torna algo incrédulos, seja qual for a conclusão.
A margem que deixamos à substância da investigação, tem mais a ver a neutralidade do tema em relação ao nosso quotidiano, que propriamente com o receio de se estar a fazer uma aquisição cultural, que pode não passar de uma tremenda especulação científica.
Não sendo especialista da matéria, só a simples curiosidade, nos leva a racionalizar a matéria dos textos.
Todas estas desculpas, servem para acautelar quem lê e não acredita no que está a ler, porque nós também fazemos parte desse conjunto de ignorantes, que em matérias desta natureza, damos todas as hipóteses aos cientistas, nem que afinal não passem de uns míseros especuladores, que estão a abusar da nossa ignorância.
O que nos fica de tudo isto, é a obrigação de silenciar estes argumentos, nos interrogatórios que sempre me fazem os esforçados missionários das várias igrejas e religiões que sistematicamente nos batem ao portão, para impingir bíblias, ou outras místicas crenças.
Em respeito das suas convicções, calo-me para não perturbar os seus esquemas mentais, as horas que perdem a decorar argumentos e respeitando o que se cansam a procurar novas vocações e sobretudo a continuarem na doce crença, de uma vida depois da morte.
No fundo é essa a esperança que todos eles veiculam.
É o medo de morrer… o seu combustível!!!
Vem isto a propósito de um texto muito interessante que li hoje no “Público”, e que se insere no conjunto de matérias que por natureza apreendo, mas aos quais damos sempre uma margem de reserva, que nos permite, se vier outro cientista dizer exactamente o contrário, não nos sentimos nada enganados.
A matéria assenta tanto na dedução de elementos tão frágeis, que deixam sempre um largo espectro, para as mais variadas interpretações e especulações.
De resto estamos a falar da história da humanidade, com saltos de dezenas e dezenas de milhares de anos, dos quais em muitíssimos aspectos fundamentais ainda não há dados totalmente seguros, para dar credibilidade absoluta a tudo o que diz respeito às origem do homem e não só.
Não fora isso, já tínhamos matado não só o Adão e a Eva, mas também mandado o Noé às urtigas, acusando-o de ter embarcado aquela tralha toda, para agora estar a obrigar uma quantidade de maduros, pesquisar no ADN, para saber como se comportaram os seus descendentes e até que imoralidades praticaram!
Imoralidades sim!!
Então não estão a desconfiar que o Homem Sapiens Sapiens se cruzou com o Homem do Neandertal? Não estou invadido de nenhuma homofobia, considerando literalmente um caso de homossexualidade o facto de sempre se referir este cruzamento entre machos, mesmo que latinos, mas a considerar que pelos relatos um era primo direito do macaco e o outro já quase usava smoking para ir comer.
Ficamos desconfiados que até será quase…. um caso de bestialidade!!!
Para ler um interessantíssimo artigo que veioi hoje no "Público" sobre o assunto CLIQUE AQUI, que vale a pena!!!
            VOLTA ESTÁS PERDOADO!!!
CAMPANHA NOJENTA PARA ACEITAR 
UMA PROSTITUIÇÃO OFICIALIZADA 










Estamos a voltar aos tempos de Salazar
Só falta começar a prender e torturar os comunistas, porque a isolá-los e ignorá-los na comunicação social, já andam há muito tempo.
Não sei se conseguirei exprimir toda a indignação que me causa a imoral campanha que está a ser levada a cabo, na comunicação social, para ser criada na Mouraria uma casa para a prática do dito sexo seguro, sob a forma de cooperativa, organizada e dirigida por prostitutas.
É aquilo que vulgarmente é designado de  bordel, com o argumento de evitar o proxenetismo e  ao mesmo tempo  limitar a proliferação do HIV.
Esta iniciativa é entusiasticamente apoiada por António Costa,  Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, que a ela se refere como necessária "dado ser uma realidade que existe e a que no podemos fechar os olhos", que pelos vistos, não tem outra solução, não o envergonha, mesmo intitulando-se “socialista”.
Outro dos seus argumentos,  é tentar acabar com o que juridicamente se designa de “lenocínio”, esquecendo que o proxeneta é geralmente o componente afectivo dessas  mulheres, o elemento predominantemente centralizador das suas afeições.
Acabar com o proxenetismo é uma completa ficção, na medida em que o proxeneta continuaria a existir nestes bordéis, independentemente da forma como é feito o exercício da prostituição, quer em cooperativas ou não.
As prostitutas, como seres humanos que são e até pela particular dureza emocional da sua profissão, continuariam a necessitar desesperadamente dos afectos dos companheiros, sejam proxenetas ou não.
Por outro lado, segundo Inês Fontinha, presidente da associação “O Ninho”, admirável instituição privada de apoio mulheres prostitutas, com uma obra notabilíssima de dedicação e solidariedade, que em 2003 recebeu da nossa Assembleia da República o "Prémio dos Direitos Humanos",  considera que do ponto de vista legal é absolutamente impraticável:
 “Todas as convenções internacionais que Portugal assinou e o nosso ordenamento jurídico não permitem que isto venha a acontecer, a não ser que se criem leis específicas para isto”.
E muito surpreendida deve ter ficado, pois ainda há pouco tempo afirmava:
"Acho que o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa não concordará com isto, porque, pelo que conheço dele, é contra a violência exercida contra as mulheres. Não o vejo de modo algum a apoiar uma iniciativa como esta».
Tão “nobres” intenções, merecem afinal todo o empenho de António Costa, Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, a quem os mouriscos habitantes, por causa disso, já apelidam de “Gandi português”.
Pelos vistos, António Costa, já tem um levantamento estatístico, tendo chegado à conclusão de que só na Mouraria há 200 prostitutas de rua, pelo que está na disposição de ceder um prédio devoluto da Mouraria, para aí ser instalada a sede do bordel.
Certamente que tão “socialista” e tecnocrata presidente, já terá mandado fazer um levantamento mais alargado à cidade, para contabilizar as prostitutas que existem, a fim de poder avaliar quantas cooperativas se terão de fazer e prédios a fornecer,  para retirar da rua este espectáculo degradante.
Esta iniciativa parece ter sido despoletada pelo empenhamento do esculápico “Grupo Português de Activistas sobre Tratamento do VIH/SIDA “ e do “cristianíssimo” apelo da "Congregação de Irmãs Oblatas do Santíssimo Redentor", instituição criada em 1870, que se dedica à “luta pela humanização e libertação da mulher em situação de prostituição”, com devota “misericórdia e solidariedade”.
Está-se mesmo a ver que é com base nessa “misericórdia e solidariedade” que está a génese do seu empenho na criação dos bordéis.
Nos tempos que correm, os argumente relativos à protecção da saúde, até se compreenderiam, por ter vantagens para ambos os lados, as prostitutas e os clientes.
Agora do ponto de vista humanitário, sociológico e sobretudo de cristão, tem tudo de castrador da dignidade humana e muito pouco de misericordioso e solidário.
Se é piedosa a sua intenção, bem podem "limpar as mãos à parede", pois numa perspectiva religiosa, uma organização deste tipo ficou parada no tempo!
É como se evolução social, não tivesse qualquer significado ou a exigência que impõe a dignidade humana, não tornasse repugnante este tipo de solução.
No fundo da questão, esta saída transforma a mulher numa mercadoria com preço e num produto higienicamente embalado, susceptível de não produzir doenças sexualmente transmissíveis, organizadas em supermercados de serviços sexuais, de preço fixo, quiçá de saldos quando a idade o exigir, controladas higiénica e salutarmente pela ASAE.
Este é um aspecto que dá uma ideia objectiva da enormidade desta solução, porque não podemos imaginar que se crie uma entidade especial para fiscalizar estas cooperativas, que duplicaria as funções atribuídas à autoridade daquela policia.
A fiscalização deste “negócio”, não poderá deixar de estar sob a alçada ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica), cujo estatuto a torna única entidade responsável pela  
“avaliação e comunicação dos riscos na disciplina do exercício das actividades económicas nos vários sectores, mediante a fiscalização e prevenção do cumprimento da legislação reguladora das mesmas, seguindo os princípios da independência científica, da precaução, da credibilidade e transparência e da confidencialidade”.
Só encontro uma justificação para entidades oficiais estarem interessados nesta campanha.
Está na moda o empreendorismo . 
Curiosamente “Instituto do Emprego e Formação Profissional”, inspirado certamente na abnegada Associação “O Ninho” “que tem a porta aberta para acolher as mulheres que precisam de ajuda, nos caminhos da rua”, tem um site que começa assim:
Ninho de Empresas
Objectivos:
“Os Ninhos de Empresas têm por finalidade promover o empreendedorismo a nível local e regional, proporcionando a novas empresas, nos primeiros anos de funcionamento, um espaço físico para o exercício da sua actividade.”
Macaquinhos de imitação!!!!

Esta iniciativa das cooperativas de prostitutas, devem integrar-se certamente como estímulo ao “empreendorismo”, tão querido aos políticos tecnocratas neo-liberais, ou americanizados neo-conservadores, novos donos do país.
Será certamente um grande trunfo no combate ao desemprego.
Em paralelo com a exportação do “pastel de nata” irá complementar na perfeição, a promoção do turismo.

“Tire-me daqui, eu já não suporto esta violência, isto é uma morte lenta” dizia uma prostituta, a Inês Fontinha. 

TIREM-ME DAQUI, EU JÁ NÃO SUPORTO ESTA VIOLÊNCIA, ISTO É UMA MORTE LENTA” 
VIVER NESTE PAÍS COM ESTES GOVERNOS!!! 
DIGO EU!!!

quinta-feira, 1 de março de 2012

          IMPORTANTE DIVULGAR


                           UMA DAS PRINCIPAIS FORMAS DE LUTA
                           É INFORMAR E ESTAR BEM INFORMADO

Pergunta feita ao Governo pelo Presidente do Grupo Parlamentar do PCP, Bernardino Soares, sobre a situação do Hospital de Torres. Recordamos que já no seguimento das Jornadas Parlamentares, realizadas, em Torres, em Outubro, o grupo parlamentar do PCP tinha alertado para os perigos que se perspectivavam para o Hospital, tendo na altura feito também uma pergunta ao Governo.


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