Mensagem

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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013


       DO BLOGUE AVENTAR          
Relatório do FMI: tradução colaborativa
Como todos sabemos o celebre "Relatório" que a pedido do governo, foi elaborado pelos técnicos do FMI, só chegou a Portugal numa versão em inglês.
O Blogue Aventar, numa iniciativa que poderemos considerar de patriótica, pediu aos seus amigos e colaboradores que o traduzissem, para que os portugueses tivessem a oportunidade de perceber as bases em que estes canalhas que nos desgovernam, irão dar cabo do Estado Social e criar condições para que o sector financeiro passe a determinar quem tem direito a sobreviver.....se entretanto não lhes sair o tiro pela culatra!!!
 É esse magnífico trabalho, que para facilitar o acesso, tomamos a liberdade de reproduzir AQUI
ou AQUI

VER NUM MUNDO EM MINIATURA
COMO ELE “AINDA” É TÃO INJUSTO!!!

Acabamos de ver e ler o texto que compõe um “power point” extraordinário, que publicamos a seguir.
Ele teve o condão de nos fazer sentir muito pequenininhos.
Não precisámos de chegar ao fim, para decidir dar esta apresentação a conhecer no Blogue, bem como o recomendar a todos os nossos amigos e camaradas, (tal como no fim da apresentação é recomendado), no sentido de lhes reforçar se possível, a sua veia revolucionária, na batalha por um mundo melhor, mais justo e fraterno.
O artificio de que se serve o autor (talvez inconscientemente!) para demonstrar até que ponto a Natureza está a ser traída, reduzindo o mundo a um agregado estatístico proporcional a uma “terra” onde só vivessem 100 habitantes, do ponto de vista sociológico, é genial, pedagogicamente falando.
Um homem culto, que tenha uma consciência clara do mundo que o rodeia, facilmente reconhece a legitimidade dos cidadãos melhorarem as suas condições de vida, consoante as suas capacidades e de procurarem ser felizes e conscientemente zelarem para que o mesmo aconteça com os seus semelhantes, porque essa é uma constante na natureza moral e ética do ser humano.
Esta filosofia, tão simples, está para a ideologia, ou seja para a forma que se entende melhor organizar e desenvolver a sociedade humana, na perspetiva política, moral e social, como uma fonte de inspiração que ajuda a idealizar e definir as concepções do justo e do injusto, numa forma proporcionada e esclarecida.
É desse nível de critério e da sua bondade, envolvendo toda a humanidade, que o futuro ditará ser ou não justo e praticável, continuar a senda da criação de elites privilegiadas dominantes.
Se pelo contrário, for dada à sociedade humana fundamentos, capacidade e talento, para que sobreviva dialeticamente, em harmonia com a própria Natureza, dando a todos absoluta igualdade de oportunidades, teremos então o ensejo de construir a sociedade ideal, em que cada um não terá só direito ao que produz, mas no limite: a cada um segundo as suas necessidades!!!


quarta-feira, 16 de janeiro de 2013


AULA DE GRAMÁTICA PORTUGUESA
Reproduzindo de uma outra fonte, um camarada enviou-nos esta curiosa lição de Gramática Portuguesa, acompanhada de uma explicação, em que lamentava não poder utilizá-la junto dos seus alunos, certamente por o exemplo apresentado dar como exemplo “filhos da puta”, o que lhe causava alguns pruridos, na medida em que o exemplo utilizava um português vernáculo, que considerava impróprio.
Nós, porque não somos professor e sentimos que estamos a ser governados por tantos “filhos da puta”, achamos extremamente oportuna esta lição, que gramaticalmente os coloca no seu devido lugar, sem margem para considerar que afinal “A língua portuguesa nada tem de traiçoeira”.
Basta dar às coisas e aos “coisos” os nomes que merecem.
E depois deste introito, filho da puta, vamos ao que interessa e como dizia o nosso camarada:
- “Filho da puta”é adjunto adnominal, quando a frase for:
"Conheci um político filho da puta".
- Mas se a frase for:
"O político é um filho da puta", daí, é predicativo.
 - Agora, se a frase for:
"Esse filho da puta é um político", é sujeito.
- Porém, se o caro aponta uma arma para a testa do político e diz:
"Agora nega o roubo, filho da puta!" - daí é vocativo.
 - Finalmente, se a frase for:
"O ex-ministro..., aquele filho da puta, desviou o dinheiro das estradas" daí, é apôsto.
Que língua a nossa, não?!
Agora vem o mais importante para o aprendizado:
O meu camarada escreveu
"Saiu da presidência em janeiro de 2011 e ainda se acha presidente."
O filho da puta é sujeito oculto...
No entanto é curioso que a frase que o meu camarada reproduz, já está deturpada, porque no original rezava assim:
"Saiu de ministro e foi viver para França e ainda se acha o salvador da Nação."
O "filho da puta" aqui é sujeito oculto...
Nesta altura, saltou-me a suspeita, que o meu camarada tinha sido ludibriado pelo seu correspondente, certamente um saudosos apoiante do "socialismo" socratista, para evitar chamar à colação o cobarde comportamento de José Sócrates , que imediatamente após ter brilhantemente ajudado a pôr o país de pantanas, “pirou-se” para França, para gozar tranquilamente os rendimentos, que segundo “as más línguas”, meteu ao bolso com a sua governação.