Mensagem

Mensagem

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

CARROS ELÉTRICOS

Que o futuro dos transportes assentará essencialmente, na energia eléctrica, restam poucas dúvidas.
As histórias que neste “power point “ se contam, parecem-nos exageradamente romanceadas.
Mas o diabo tece-as ……e o Capitalismo não olha a meios para obter os seus fins!!
Mas essa é outra história, em que não só acreditamos, como temos a certeza absoluta que assim é!!!

NESTE LINK

.







.
.
A GASOLINA

UMA ESPÉCIE DE SERMÃO DE
SANTO ANTÓNIO AOS PEIXES

Não somos especialistas em matérias petrolíferas, mas a prática da vida garanto-nos que estamos a ser muito enganados.
Numa perspectiva meramente técnica, escapam-nos os argumentos de que a “Comichão Reguladora” se serve, para camuflar a realidade.
Por outro lado, a avaliação que o socrático governo faz, ao não denunciar e pôr cobro este escândalo, leva-nos a pensar que muito do euro que todos pagamos, deve estar a escorrer na má consciência de alguns, para os bolsos sem fundo de corruptos.
Pelos números
AQUI apresentados e facilmente comprováveis, o economista Eugénio Rosa prova tecnicamente que estamos coberto de razão.


VINHO DO PORTO

O LADO OCULTO DESSE PRECIOSO NECTAR

Quando vi e ouvi pela primeira vez o “power point” que apresentamos no fim desta texto, confesso que achei inadequado o fundo musical de Vangelis.
Pareceu-me que estaria mais indicado uma xula rabela, um vira, ou até qualquer uma outra expressão musical do riquíssimo folclore nortenho, dado o tema principal serem os vinhedos do Douro.
Até meados do século XIX, altura em que a praga de filoxera exterminou a quase totalidade das vinhas portuguesas, os vinhedos do Douro na época, eram na sua totalidade, propriedade da coroa, das ordens religiosas ou da nobreza local.
Aproveitando a ruína provocada pela praga, os ingleses e a burguesia endinheirada apoderaram-se da produção de vinho do Porto.
A beleza das encostas do Douro, é a expressão acabada do valor da mão-de-obra do povo trabalhador, que em gerações e gerações de trabalho quase escravo, produziram aquelas maravilhas.
Como recompensa do seu esforço, esse povo apenas teve direito a sobreviver, numa miséria disfarçada pela alegria, vivacidade e ritmo do seu folclore.
Com o desenrolar da apresentação, pensamos que talvez no consciente do autor estivesse a vontade de expressar musicalmente o retrato dramático desse esforço, a dureza do trabalhar aquelas fragas de xisto, para no fim os patrões lhes arrancarem o precioso néctar que é o vinho do Porto e que tanta fama (e proveito!!!) lhes deu em todo o mundo.
Na verdade os viras ou as xulas, só serviram para aqueles trabalhadores terem uma porta de saída, onde encontraram e puderam expressar a sua alegria de viver, fazendo com isso esquecer o drama da sua sobrevivência.

NESTE LINK

Sem comentários: