Mensagem

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sexta-feira, 30 de agosto de 2013


                          OBAMA                         
         PRÉMIO NOBEL DA GUERRA       

NEM OS INGLESES ACREDITARAM NA PATRANHA 
DO ATAQUE COM GÁZ MORTÍFERO
No noticiário da Antena 1, para grande surpresa de muita gente em que por sua vez, nos incluímos, foi anunciado que o Parlamento de Inglaterra, tinha chumbado o pedido do Primeiro-ministro David Cameron, para intervir ao lado dos Estados Unidos, no conflito contra a Síria.

Se a democracia inglesa tivesse algo de comum com a portuguesa, tal não era possível, porque nos chamados “partidos do arco do poder”, os deputados salvo raríssimas excepções, não têm liberdade de voto e não acreditamos que numa matéria com a gravidade desta, os chefes dos tais partidos, dessem liberdade de voto, aos seus “subservientes” deputados.

Resta-nos depois deste fiasco, ver qual será a posição definitiva da Alemanha. Não nos admirávamos que acompanhasse com entusiasmo os Norte Americanos, na medida em que essa experiência de guerra, em muito se assemelharia às motivações que a levaram a intervir na Guerra Civil Espanhola em 1939.

Quanto à França, porque a sua posição será uma espécie de “agarrem-me senão vou-me a eles”, o que torna a sua decisão irrelevante, infelizmente.

Os que estarão prontos a ir fazer o frete aos Estados Unidos, são por demais evidentes os seus interesses particulares, que nada têm a ver com o melhor ou pior comportamento de Bassar el Assad, ou da sua governação.

O que de mais impressionante nos ficou desta notícia foi o facto de apesar da trancendente importância e enorme significado da notícia, ela foi mais breve que a que se seguiu sobre o facto de pela primeira vez o Estoril Praia ir disputar a Liga da Europa.

É assim a nossa comunicação social!

É este um dos maiores problemas que teremos de enfrentar, embora não pareça.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013


                       MALDITOS!!!               

   ESTE É O MEU GRITO DE ALMA
O governo dos Estados Unidos prepara-se para lançar mais uma “golpada”, no sentido de ajudar os seus lacaios e quejandos, que fazem o frete a Israel, lutando contra o governo de Bashar Al Assad e que a imprensa internacional, rendida ao capitalismo, afavelmente apelida de rebeldes.  
Num comunicado aos meios de comunicação social, o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, disse que era "inegável" que armas químicas foram utilizadas no conflito na Síria e acusou o governo sírio, de ter destruído as evidências de seu uso deliberadamente, acrescentando:
"A matança indiscriminada de civis com armas químicas é uma obscenidade moral. Por qualquer padrão, é imperdoável, e apesar desculpas equívocas e alguns têm feito, é inegável".
Steffen Seibert, porta-voz da chanceler alemã, Ângela Merkel, tocando a mesma “música” na mesma “orquestra”, garantiu que a Alemanha tem "claras evidências" de que houve um ataque com armas químicas.
Nós portugueses (menos Passos Coelho e a sua quadrilha, parte interessada em servir os donos) também poderíamos dizer o mesmo!
Pode não haver dúvidas que armas químicas foram utilizadas. Nós acreditamos que estão reunidas as condições, para que assim seja.
Resta saber quem as utilizou! E sobretudo quem teria interesse nisso.
É preciso não esquecer, que há muito os americanos vinham ameaçando, de que esse facto, seria suficiente para despoletar a sua intervenção militar concreta, no conflito.
Depois, aquele inefável senhor John Kerry, falando em nome do governo dos Estados Unidos, atreveu-se a qualificar de “obscenidade moral” qualquer acto praticado por seja por quem for, sabendo todo o mundo, que o seu governo, é responsável pelas mais inultrapassáveis, obscenas e barbaras actividades militares de destruição humana e civilizacional, de que há memória.
Embora não sejamos peritos na matéria, é fácil imaginar que dadas as condições em que Obama ameaçava de intervir militarmente, Bashar Al Assad seria a última pessoa interessada na sua utilização.
 “Branco é…galinha o põe”
De tão evidente, qualquer um, não necessitaria de ser um Sherlok Holmes, para deduzir o mesmo.
Até podem não restar dúvidas, que houve utilização de armas químicas. O problema é saber e provar, quem as utilizou. Mesmo que os artifícios utilizados, fossem de tal maneira convincentes, jamais fariam esquecer o peso das ameaças americanas e a influência que teriam, para facilitar a sua intervenção.  
Acontece curiosamente, que ultimamente nos foram chegando notícias de que os americanos estavam a perder o controlo da situação e não é preciso ser bruxo, para perceber quem tinha interesse em criar esta trágica solução.
Acresce, que não esquecemos o que aconteceu em 2003 no Iraque, a propósito a existência de armas de destruição maciça, que se tornava necessário neutralizar.
A grande novidade, é que ao contrário do que anteriormente tinha acontecido, a França e a Alemanha, que então se tinham recusado a apoiar a guerra no Iraque, desta vez receberam de braços abertos as solicitações dos Estados Unidos, para participarem nesta retaliação, há muito programada.
Todo este fenómeno de novas adesões se compreende, tendo em vista a situação de gravíssima crise económica da generalidade dos países do chamado Mundo Ocidental e nomeadamente dos mais influentes, como é o caso da Alemanha e da França, como forma de divergir as atenções do essencial, na vida dos cidadãos.
Não citamos a Inglaterra, cuja economia está igualmente numa situação catastrófica, porque como sabemos, a sua dependência dos Estados Unidos é enorme. Não é por acaso, que o país de sua majestade, tem sido o principal aliado dos Estados Unidos, em todas as suas aventuras militares e hoje mais do que nunca, precisa de um “fait divers”, para disfarçar os seus gravíssimos problemas internos.
Por outro lado, a proximidade das eleições na Alemanha e o tradicional mimetismo do Partido Socialista francês, sob a batuta de François Hollande (o Mário Soares francês, que também colocou as promessas de socialismo na gaveta), pretende dar-se ares de grande potência, esquecendo a suas responsabilidades históricas no exercício da democracia, prestando-se a servir de muleta aos interesses do capital financeiro internacional, querendo talvez fazer esquecer a triste figura que militarmente fez no Mali, ainda há bem pouco tempo, bem como distrair os franceses dos seus gigantescos problemas internos.
A RESERVA FEDERAL AMERICANA E SOBRETUDO O GOLDMAN SACHS, DEVEM ESTAR A RIR-SE, ORGULHOSOS DA SUA OBRA!!!  

terça-feira, 27 de agosto de 2013


              A  PAZ  NO MUNDO               
               ESTÁ POR UM FIO                

Por: Zillah Branco
Os Estados Unidos afundam a sua população na crise produzida pelo sistema financeiro que controla a política nacional, desvendando uma crescente miséria da classe média, cuja cultura tem sido moldada pela mídia a serviço dos desmandos imperiais. Famílias inteiras perdem os empregos e as casas, passando a viver dentro dos seus carros. A Califórnia passa de um desastre climático para outro sem capacidade para sequer proteger a vida dos habitantes.

O democrata Obama traiu os seus eleitores que esperavam que um negro ao vencer o preconceito racial representaria o lado humanista dos norte-americanos que lutam pela paz e os direitos humanos, desde que apresentou um discurso a favor da guerra ao receber o prêmio Nobel da Paz que ficou para sempre desprestigiado.

Em busca de mercado para as indústrias de armas e de produtos químicos e farmacêuticos, repetem a mesma falsa acusação (reconhecida pelas autoridades norte- americanas) utilizada para explicar a injustificável destruição do Iraque, agora contra a Síria. Ao mesmo tempo, a Otan bombardeia o Afeganistão e a CIA provoca conflitos no Egito, na Turquia e em países africanos.

Os casos de jovens e mesmo crianças tornados assassinos pela cultura orientada no fomento da violência e da loucura social pelos canais de televisão como a FOX e outros, além dos jogos criminosos que alienam o ser humano negando a capacidade de amar e respeitar os seus semelhantes, marcam a sociedade norte-americana como uma fábrica de robôs para servirem à escalada assassina do império.

Na Europa, o FMI impõe o empobrecimento da Grécia, Portugal, Espanha, Irlanda e Itália para favorecer a centralização da capacidade de produção econômica nos aliados ricos, especialmente Alemanha e Inglaterra. Comete visíveis erros de análise que provoca desemprego e prejuízos sociais incontroláveis e reconhece as falhas, visíveis até para personalidades mais cultas da direita, afirmando que repetiria os mesmos erros se necessário. As informações veiculadas pela Troica (Banco Cerntral Europeu, FMI e Comissão Europeia) através de governos submissos nos países mais pobres, são de tal maneira mentirosas e indefensáveis que a mídia começa a revelar a realidade que as populações organizadas por sindicatos e associações sociais apresentam nas manifestações cada vez maiores contra a destruição da democracia, o crescente desemprego, a fome que assola famílias e prejudica o crescimento das crianças, os suicídios e casos de loucura. Com o pretexto de pagar as dívidas, enriquecem os setores financeiros e destroem o país.

Na Alemanha cresce a composição neonazista com uma mistura de discursos nacionalistas e radicais que confunde jovens de diferentes tendências diante do desespero que destrói qualquer esperança de vida equilibrada. É um rastilho que aparece um pouco por todos os demais países, como ocorreu sob a liderança de Hitler na Segunda Guerra Mundial.

Grandes manifestações em todas as nações, pela Paz Mundial, serão uma barreira ao caminho que tem sido preparado e anunciado pelo Imperialismo que não poderá ter êxito nesta marcha destruidora sem os soldados que são cidadãos normais. A humanidade é mais forte que a elite criminosa que ocupa os cargos de poder assegurados pelo sistema que está falido.