SESSÃO DE LANÇAMENTO DA FOTOBIOGRAFIA
DE ÁLVARO CUNHAL
O vídeo que
documenta a intervenção de Jerónimo de Sousa na sessão de lançamento da
fotobiografia tem um preâmbulo onde se afirma:
“O que transparece nesta fotobiografia é a força das convicções e do ideal de Álvaro Cunhal”
“O que transparece nesta fotobiografia é a força das convicções e do ideal de Álvaro Cunhal”
Ao ouvirmos Jerónimo
de Sousa, não podemos deixar de acrescentar:
O que também
transparece nesta apresentação, é a profunda emoção de Jerónimo de Sousa ao falar
de um homem que foi uma das mais extraordinárias figuras do século e que representa
para si, tal como para os militantes do PCP, um exemplo de coerência, espirito
de missão e humanismo e se transformou no exemplar repositório de todas as
virtualidades, que um comunista pode ambicionar.
Álvaro
Cunhal deixou uma pesada herança, que obriga a todos os comunistas e homens de
bem, a reflectirem e estarem atentos e vigilantes, às ameaças e golpes de um
Capitalismo despótico, que tudo fará para manter os seus desumanos privilégios.
Num mundo cada
vez mais carente de valores, onde a solidariedade se disfarça de caridade, a
dignidade dá lugar à subserviência e a honra se troca por um prato de lentilhas,
transformou-se numa enorme responsabilidade, manter e concretizar objectivos e
ideais, a que Álvaro Cunhal de forma total e desprendida, dedicou a sua vida.
Faz muita
falta Álvaro Cunhal, mas essa terrível saudade, é compensada pelos que continuando
a sua luta, tomando-o como exemplo e referência, saberão ultrapassar todas as
dificuldades que se apresentem ao ideário do Partido Comunista Português, reforçado
e inspirado, na maravilhosa semente por ele deixada.
Álvaro
Cunhal deu aos valores que os comunistas defendem e à verdade da luta que
travam, a consistência inalterável da liberdade e do direito à felicidade.
Denegrir, difamar, ou tentar demover os comunistas dessa luta, é o mesmo que esperar que por muito que se agite o azeite em água, se espere que ele não venha ao de cima.
Denegrir, difamar, ou tentar demover os comunistas dessa luta, é o mesmo que esperar que por muito que se agite o azeite em água, se espere que ele não venha ao de cima.
A última
referência que se pode fazer aos adversários e inimigos dos comunistas, é que memória
e o exemplo de Álvaro Cunhal estará sempre presente na sua luta, independentemente
da maior ou menor dificuldade que ela apresente.
É inabalável
a certeza de que a vitória final será sua e que mais cedo do que tarde, se verá
o fim da exploração do homem pelo homem.
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