OBAMA
PRÉMIO NOBEL DA GUERRA
NEM OS INGLESES ACREDITARAM NA PATRANHA
DO ATAQUE COM GÁZ
MORTÍFERO
No noticiário da Antena 1, para grande surpresa de muita
gente em que por sua vez, nos incluímos, foi anunciado que o Parlamento de Inglaterra,
tinha chumbado o pedido do Primeiro-ministro David Cameron, para intervir
ao lado dos Estados Unidos, no conflito contra a Síria.
Se a democracia inglesa tivesse algo de comum com a
portuguesa, tal não era possível, porque nos chamados “partidos do arco do
poder”, os deputados salvo raríssimas excepções, não têm liberdade de voto e
não acreditamos que numa matéria com a gravidade desta, os chefes dos tais
partidos, dessem liberdade de voto, aos seus “subservientes” deputados.
Resta-nos depois deste fiasco, ver qual será a posição
definitiva da Alemanha. Não nos admirávamos que acompanhasse com entusiasmo os
Norte Americanos, na medida em que essa experiência de guerra, em muito se assemelharia
às motivações que a levaram a intervir na Guerra Civil Espanhola em 1939.
Quanto à França, porque a sua posição será uma espécie de “agarrem-me
senão vou-me a eles”, o que torna a sua decisão irrelevante, infelizmente.
Os que estarão prontos a ir fazer o frete aos Estados Unidos,
são por demais evidentes os seus interesses particulares, que nada têm a ver com o
melhor ou pior comportamento de Bassar el Assad, ou da sua governação.
O que de mais impressionante nos ficou desta notícia foi o
facto de apesar da trancendente importância e enorme significado da notícia,
ela foi mais breve que a que se seguiu sobre o facto de pela primeira vez o
Estoril Praia ir disputar a Liga da Europa.
É assim a nossa comunicação social!
É este um dos maiores problemas que teremos de enfrentar,
embora não pareça.
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