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quarta-feira, 28 de agosto de 2013


                       MALDITOS!!!               

   ESTE É O MEU GRITO DE ALMA
O governo dos Estados Unidos prepara-se para lançar mais uma “golpada”, no sentido de ajudar os seus lacaios e quejandos, que fazem o frete a Israel, lutando contra o governo de Bashar Al Assad e que a imprensa internacional, rendida ao capitalismo, afavelmente apelida de rebeldes.  
Num comunicado aos meios de comunicação social, o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, disse que era "inegável" que armas químicas foram utilizadas no conflito na Síria e acusou o governo sírio, de ter destruído as evidências de seu uso deliberadamente, acrescentando:
"A matança indiscriminada de civis com armas químicas é uma obscenidade moral. Por qualquer padrão, é imperdoável, e apesar desculpas equívocas e alguns têm feito, é inegável".
Steffen Seibert, porta-voz da chanceler alemã, Ângela Merkel, tocando a mesma “música” na mesma “orquestra”, garantiu que a Alemanha tem "claras evidências" de que houve um ataque com armas químicas.
Nós portugueses (menos Passos Coelho e a sua quadrilha, parte interessada em servir os donos) também poderíamos dizer o mesmo!
Pode não haver dúvidas que armas químicas foram utilizadas. Nós acreditamos que estão reunidas as condições, para que assim seja.
Resta saber quem as utilizou! E sobretudo quem teria interesse nisso.
É preciso não esquecer, que há muito os americanos vinham ameaçando, de que esse facto, seria suficiente para despoletar a sua intervenção militar concreta, no conflito.
Depois, aquele inefável senhor John Kerry, falando em nome do governo dos Estados Unidos, atreveu-se a qualificar de “obscenidade moral” qualquer acto praticado por seja por quem for, sabendo todo o mundo, que o seu governo, é responsável pelas mais inultrapassáveis, obscenas e barbaras actividades militares de destruição humana e civilizacional, de que há memória.
Embora não sejamos peritos na matéria, é fácil imaginar que dadas as condições em que Obama ameaçava de intervir militarmente, Bashar Al Assad seria a última pessoa interessada na sua utilização.
 “Branco é…galinha o põe”
De tão evidente, qualquer um, não necessitaria de ser um Sherlok Holmes, para deduzir o mesmo.
Até podem não restar dúvidas, que houve utilização de armas químicas. O problema é saber e provar, quem as utilizou. Mesmo que os artifícios utilizados, fossem de tal maneira convincentes, jamais fariam esquecer o peso das ameaças americanas e a influência que teriam, para facilitar a sua intervenção.  
Acontece curiosamente, que ultimamente nos foram chegando notícias de que os americanos estavam a perder o controlo da situação e não é preciso ser bruxo, para perceber quem tinha interesse em criar esta trágica solução.
Acresce, que não esquecemos o que aconteceu em 2003 no Iraque, a propósito a existência de armas de destruição maciça, que se tornava necessário neutralizar.
A grande novidade, é que ao contrário do que anteriormente tinha acontecido, a França e a Alemanha, que então se tinham recusado a apoiar a guerra no Iraque, desta vez receberam de braços abertos as solicitações dos Estados Unidos, para participarem nesta retaliação, há muito programada.
Todo este fenómeno de novas adesões se compreende, tendo em vista a situação de gravíssima crise económica da generalidade dos países do chamado Mundo Ocidental e nomeadamente dos mais influentes, como é o caso da Alemanha e da França, como forma de divergir as atenções do essencial, na vida dos cidadãos.
Não citamos a Inglaterra, cuja economia está igualmente numa situação catastrófica, porque como sabemos, a sua dependência dos Estados Unidos é enorme. Não é por acaso, que o país de sua majestade, tem sido o principal aliado dos Estados Unidos, em todas as suas aventuras militares e hoje mais do que nunca, precisa de um “fait divers”, para disfarçar os seus gravíssimos problemas internos.
Por outro lado, a proximidade das eleições na Alemanha e o tradicional mimetismo do Partido Socialista francês, sob a batuta de François Hollande (o Mário Soares francês, que também colocou as promessas de socialismo na gaveta), pretende dar-se ares de grande potência, esquecendo a suas responsabilidades históricas no exercício da democracia, prestando-se a servir de muleta aos interesses do capital financeiro internacional, querendo talvez fazer esquecer a triste figura que militarmente fez no Mali, ainda há bem pouco tempo, bem como distrair os franceses dos seus gigantescos problemas internos.
A RESERVA FEDERAL AMERICANA E SOBRETUDO O GOLDMAN SACHS, DEVEM ESTAR A RIR-SE, ORGULHOSOS DA SUA OBRA!!!  

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