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sexta-feira, 17 de abril de 2015



FIXEM ESTA PROFECIA!!!
HILARY CLINTON, SERÁ A PRÓXIMA 
PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS.
Anteontem foi noticiado que Hilary Clinton iria candidatar-se à presidência dos Estados Unidos.
Ao ler esta notícia, que era acompanhada de uma crítica sua a Barack Obama por não ter recebido o presidente de Israel, Benjamin "Bibi" Netanyahu, acrescentava ao mesmo tempo, que proeminentes judeus tinham feito declarações de “amor” a Hilary Clinton.
A partir daí, fiquei com a certeza de que seria ela a futura vencedora das próximas eleições presidenciais norte-americanas.
A minha convicção fundamenta-se no facto de, por uma percepção semelhante, muito antes de Barack Obama ter sido eleito presidente na primeira vez, ter afirmado num texto publicado neste Blogue, que ele iria ser o primeiro presidente judeu, a pesar de ser negro.
A minha previsão em relação a Obama, baseava-se no facto de tendo investigado a sua carreira académica, profissional e pessoal, verificando a sua constante e regular subida nas amizades que cultivava junto da colónia judia dos Estados Unidos. A cada nova apresentação a um novo “amigo”, correspondia à subida de um novo degrau, na escala da hierarquia judaico-americana.
O facto de ser negro, era na ocasião, o melhor trunfo de Barack Obama, e os judeus perceberam isso muito cedo.
Foi fácil!!!
Desta vez, a leitura de vários textos do jornal “Jerusalém Post” referentes a Hilary Clinton, fizeram-me acreditar que da parte do loby judeu dos Estados Unidos, tudo será feito para que ela vença essas eleições.
As suas declarações, ao criticar Barack Obama, que sempre fora o favorito dos judeus norte-americanos, deve fazer parte dos compromissos assumidos previamente com a hierarquia judaico-americana, sobre o essencial das suas posições em relação a Israel e devem ter ficado ajustadas, mediante o comprometimento público de lealdade à causa sionista, já que pelos vistos no final de mandato, Obama mandou o Bibi pastar caracóis para o Congresso.
Essas declarações públicas em relação à problemática de Israel, sendo nesse campo as primeiras que vêm a lume, mais não são do que a prova provada dos compromissos assumidos (a troco do apoio do loby judaico-americano) como salvaguarda e garantia de que quando for eleita, manterá o tradicional apoio dos Estados Unidos a Israel e lutará para que internacionalmente, não seja reconhecida a Palestina como estado independente, a pesar dessa ser a situação já reconhecida pela ONU.
Para comprovar o que acima ficou dito, reproduzimos pequenos excertos de textos publicado no “The Jerusalem Post”:
Sobre o apoio à eleição:
1 - Proeminentes democratas judeus lançaram formalmente uma campanha, para mobilizar os companheiros judeus americanos, no apoio a Hillary Clinton à presidência em 2016.
2 - Steve Rabinowitz, ex-assessor de imprensa da administração Bill Clinton, disse que Hillary Clinton já goza de "apoio esmagador" da comunidade judaica americana. "Nós a amamos ", disse Rabinowitz. "Queremos que seja a futura presidente”.
Sobre o apoio a Israel:
3 - Hilary Clinton, senadora e possível candidato presidencial democrata em 2016, prometeu ao American Jewish Congress, que os EUA iriam impor novas sanções ao Irão se as negociações diplomáticas se quebrassem.
4 - Hillary Clinton foi à rádio nos Estados Unidos, criticar o Hamas e expressar apoio à campanha militar de Israel na Faixa de Gaza. "Eles estão presos à sua liderança, infelizmente", disse ela durante uma entrevista com Jon Stewart no The Daily Show.
5 - Hilary Clinton falou sobre o "vínculo inquebrantável" entre a América e Israel. "Tem sido muito grato, fazer a minha parte ao longo de vários anos para ajudar a manter o nosso relacionamento sólido".
6- A América será sempre o guarda-costas de Israel. Isso é o que nós fazemos. Isso é o que somos. "
Sobre as relações Irão/Israel:
7 - "Um verdadeiro acordo com o Irão será possível, desde que feche todos os caminhos que permita ter a uma arma nuclear ... é o que está no centro da negociação "
8 - Foi um erro do governo dos Estados Unidos não ter falado mais firmemente durante a Revolução Verde de 2009.
9 - "não dar importância à cobertura da imprensa, tendo em vista estreitar a cooperação com esta administração, no que à segurança de Israel diz respeito ".
Todas esta declarações, veiculadas pelo “The Jerusalem Post” podem ser lidas AQUI

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