Mensagem

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quinta-feira, 7 de agosto de 2008


SOBRE A IMPRENSA DE HOJE
EM PORTUGAL
Em Portugal um doente asmático morreu na segunda-feira à noite após ter pedido socorro ao Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) em Terrugem, no concelho de Sintra.
A Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) só chegou ao local 35 minutos depois.
Este não é o primeiro caso.
Em Julho após uma crise de epilepsia, em Amarante uma criança de cinco anos faleceu e os Bombeiros dizem que a culpa foi da descoordenação do INEM.
Em Fevereiro, em Samora Correia, Jorge Bento esvaiu-se em sangue durante 45 minutos. O INEM foi acusado de não ter accionado os bombeiros de concelhos mais próximos.
Em Lisboa, em Janeiro de 2007 António Oliveira de 54 anos foi atropelado. Deu entrada no Hospital de Santa Maria seis horas depois do pedido de ajuda. Acabaria por morrer.

A Caixa Geral de Aposentações (CGA) quer que a Universidade Autónoma de Lisboa explique as condições em que se reformaram como vice-reitor dois dos seus dirigentes, embora nunca tenham exercido tal cargo.
NO ESTRANGEIRO

O New York Times noticiou que, Obama recebeu dinheiro de fundos de alto risco, que querem ter peso na definição das políticas em Washington
Um submarino nuclear norte-americano que durante dois anos teve uma fuga radioactiva passou por três portos japoneses e também por Guam e Pearl Harbor (Hawai), só agora foi revelado pelos EUA e o Japão.

No Brasil, a quantidade de pobres caiu de 35% para 24% em apenas quatro anos. Em Angola, a população é pobre é cerca de 70%. Em Portugal 20% dos portugueses vivem no limiar da pobreza.
E PARA FICARMOS BEM DISPOSTOS!!!

Em 1904, o primeiro maratonista a cortar a meta foi o americano Fred Lorz Descobriu-se que ele correra os primeiros 15 quilómetros, entrou para o carro de um amigo, fez 18 quilómetros sentadinho e retomou a corrida.
Foi um outro americano Thomas Hicks que acabou por ganhar. No meio da corrida, exausto e sob 32 graus, ele quis desistir, mas deram-lhe uma mistela de sulfato de estricnina, batido de ovos e brande.
Cortou a meta a passo, grogue e nunca mais correu

1 comentário:

inem disse...

Exmo. Senhor,

Sobre a situação que refere no texto de sua autoria, importa ao Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) explicar o seguinte:

Pelas 21h50 do dia 4 de Agosto 2008, o Centro de Orientação de Doentes Urgentes de Lisboa e Vale do Tejo (CODU LVT), recebeu um pedido de socorro para um homem de que sentia “falta de ar”. Foi enviada uma ambulância para o local, dos Bombeiros Voluntários de Sintra, a ambulância mais perto do local da ocorrência.

Pelas 22h07, o CODU LVT recebeu uma nova chamada, na qual se concluiu que a vítima estava inconsciente e sem pulsação. O operador alertou que a ambulância estava a caminho, e manteve-se ao telefone com o contactante - até à chegada dos meios - explicando como fazer manobras de reanimação. Foi ainda accionada de imediato uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER), localizada no Hospital de Cascais.

Pelas 22h23, a VMER chegou ao local da ocorrência. Pelas 23h08, a equipa da VMER informou o CODU LVT que as manobras de Suporte Avançado de Vida (cerca de 40 minutos), foram infrutíferas e verificado o óbito.

Perante a análise dos factos concluiu-se que, em função dos sinais e sintomas clínicos apresentados pela vítima, o plano de resposta de envio de uma ambulância foi correcto. Após a recepção de novos dados do local, 8 minutos depois, informando da alteração do estado de consciência e da ausência de pulso, foram reforçados os meios para o local, accionando-se um meio diferenciado – uma VMER. Realce-se ainda para o facto de o operador ter dado as recomendações adequadas, ensinado como efectuar manobras de reanimação e instigando a sua execução.

A vida humana é para este Instituto um bem de maior valor, sendo que sempre que não se consegue evitar o fim de uma vida é, para nós, uma situação dolorosa. Todos os cidadãos são merecedores do nosso respeito e da vontade de prestar os cuidados de emergência médica de que necessitem, e todas as situações são encaradas por nós com a gravidade que exigem.

Esperando ter contribuído para um esclarecimento cabal desta situação, encontramo-nos à disposição para prestar as informações adicionais que entenda necessárias.

Melhores cumprimentos,

Ana F. S. Ros
Gabinete de Comunicação e Imagem
Instituto Nacional de Emergência Médica
Rua Almirante Barroso, 36 / 1000-013 Lisboa – Portugal
Tel. + 351 213 508 108 / Fax. + 351 213 508 183
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