PASSOS,PORTAS & Cª LDA
É notável a tendência que o pimpão do nosso “primeiro” Passos Coelho, tem de elevar a gabarolice a argumento de campanha eleitoral.
Para quem disse que se estava lixando para as eleições, a sistemática valorização eleitoralista que faz, de qualquer acto de governação, potencia a repugnância que sentimos por estes “fala baratos” que pululam no governo.
A fanfarronice com que nos brindou ontem, ao afirmar “modestamente” ter partido de si, a sugestão que levou o Eurogrupo a encontrar o caminho para a solução encontrada para manter a Grécia no Euro, não passa de mais uma bufonaria, que causaria vómitos, se a vontade de rir não fosse irresistível, dada a dimensão do ridícula daquela basófia.
Por coincidência, Anabela Fino, no último número do jornal Avante, dedicava um texto a denunciar as insuportáveis bravatas de Passos Coelho, denunciadas pelo estudo «Três Décadas de Portugal Europeu: Balanço e Perspetivas», encomendado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, que vale a pena recordar.
Este documento retrata o nível da permanente vigarice com que Passos Coelho tenta camuflar as consequências de uma governação rasteira, empenhada em enriquecer os que mais têm e a empobrecer o mais que pode, os restantes cidadãos.
O LEGADO
Por:Anabela Fino
É notável a tendência que o pimpão do nosso “primeiro” Passos Coelho, tem de elevar a gabarolice a argumento de campanha eleitoral.
Para quem disse que se estava lixando para as eleições, a sistemática valorização eleitoralista que faz, de qualquer acto de governação, potencia a repugnância que sentimos por estes “fala baratos” que pululam no governo.
A fanfarronice com que nos brindou ontem, ao afirmar “modestamente” ter partido de si, a sugestão que levou o Eurogrupo a encontrar o caminho para a solução encontrada para manter a Grécia no Euro, não passa de mais uma bufonaria, que causaria vómitos, se a vontade de rir não fosse irresistível, dada a dimensão do ridícula daquela basófia.
Por coincidência, Anabela Fino, no último número do jornal Avante, dedicava um texto a denunciar as insuportáveis bravatas de Passos Coelho, denunciadas pelo estudo «Três Décadas de Portugal Europeu: Balanço e Perspetivas», encomendado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, que vale a pena recordar.
Este documento retrata o nível da permanente vigarice com que Passos Coelho tenta camuflar as consequências de uma governação rasteira, empenhada em enriquecer os que mais têm e a empobrecer o mais que pode, os restantes cidadãos.
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