A CRIMINOSA EXISTÊNCIA DE ISRAEL
Estamos perfeitamente à vontade, para declarar a nossa profunda revolta e indignação quanto ao sistemático comportamento desumano, do governo de Israel.
Pouco depois do fim da 2ª Guerra Mundial, apiedados pelo destino dos judeus libertados dos campos de concentração, inundado pelas terríveis imagens desses inenarráveis sofrimentos, com que éramos bombardeados permanentemente, a piedade pelo povo judeu era imensa e cega.
Ainda hoje tendem a falsear a história, tornando os judeus como vítimas exclusivas do Holocausto, esquecendo os dissidentes políticos, comunista, socialistas, polacos, ciganos, testemunhas de Jeová, homossexuais, lésbicas, deficientes, etc., que sofreram iguais sevícias.
A manipulação a que já nesse tempo sujeitavam os meios de comunicação social, a copiosa literatura editada de emulação aos actos de heroísmo e sofrimento dos judeus, como por exemplo” Exodus”, “Oh Jerusalem” “Haganah” etc., permitia criar um sentimento de grande regozijo com os êxitos do braço armado dos judeus ,designado “Haganah”.
Recordo que curiosamente durante muito tempo, após o fim da guerra, eram vulgares as críticas á acção extremista de um grupo dissidente do “Haganah” designado de “Irgun”, que levava a cabo acções terroristas contra as autoridades britânicas, que pretendiam impedir a imigração de sobreviventes do Holocausto para a Palestina, a fim de evitar o aumento da população judaica naquela região.
É à acção deste grupo que mais tarde se deve a explosão no Hotel King David de Jerusalém , onde estavam alojados além do quartel-general inglês, todas as autoridades britânicas.
Foi na sequência deste atentado que matou dezenas de ingleses, alguns árabes e 14 judeus, que a Inglaterra decidiu abandonar os árabes e nomeadamente os palestinos á sua sorte.
A influência que o lobby judeu teve desde sempre, nos governos dos Estados Unidos, foi determinante para a criação do Estado de Israel e consequentemente para a decisão dos Britânicos se afastarem, abandonarem o “Livro Branco”, criando as condições necessárias e suficientes para o desenvolvimento da guerra israelo-árabe iniciada em 1948.
As atrocidades indescritíveis a que os judeus se têm entregado desde então, para consolidar e aumentar a área territorial ocupada, são de todos conhecidos.
As desumanidades com que têm violentado o povo palestino, são iguais senão piores, às criminosas crueldades a que os alemães sujeitavam os prisioneiros, nos vários campos de extermínio. Denunciadas na Organização das Nações Unidas (ONU), as barbaridades que Israel tem cometido contra o povo Palestino, já deram lugar a que este organismo até há pouco, condenasse este país 31 vezes, sem qualquer resultado pela parte de Israel.
Também não podemos esquecer que alem de não ter assinado o “Tratado de Não-Proliferação Nuclear” em 1968, tornou-se secretamente uma potência possuidora de armas atómicas, ludibriando as inspecções quanto à verdadeira localização dos reactores nucleares e centros de processamento e enriquecimento de urânio, continuando assim até hoje, com plena conivência dos Estados Unidos.
Todas as barbaridades a que Israel têm sujeitado o povo palestino, para os expulsar das terras onde nasceram e de onde os judeus saíram há milhares de anos, tem criado tensões e conflitos internacionais, que longe de terminar, estão a colocar problemas de sobrevivência a toda a humanidade.
O reconhecimento de todas estas realidades tem permitido a criação de movimentos anti-semitas bastante importantes.
Uma expressão dessa realidade, com consequências trágicas é relatada no “power point “ que apresentamos a seguir.
Trata-se da militante de um desses movimentos que se desenvolvem por todo o mundo e nomeadamente nos Estados Unidos, que é esmagada por uma escavadora, quando se opunha à destruição de habitações de palestinos a que Israel se entrega, muitas vezes com os seus habitantes ainda lá dentro.
Ninguém pode ficar indiferente a esta tragédia.
Depois de ver a apresentação, reflicta na diferença de tratamento que os meios de comunicação internacionais fazem deste caso e a publicidade que fizeram e fazem ao jovem chinês que se colocou à frente de um tanque de guerra na Praça de Tiananmen e que insinuam ter sido trucidado, apesar de haver vídeos que mostram o tanque por várias vezes a tentar desviar-se do jovem e este insistir em colocar-se de novo à frente, acabando por subir para o tanque e dialogar com os tripulantes.
COM ISRAEL QUALQUER DIÁLOGO É IMPOSSÍVEL
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