Mensagem

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domingo, 8 de abril de 2012

          MANIPULAÇÃO NOS MEIOS 
          DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Curioso que logo que iniciei este texto, deparei-me com a dificuldade de colocar como  título “MANIPULAÇÃO NOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL” ou “MANIPULAÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL”.
A diferença entre um e outro título deveria ser muito grande, mas tratando-se do problema na  Comunicação Social, essa distância desaparece e torna ambas verdadeiras.
De facto os patrões da Comunicação Social, servem-se do (equivalente ao “NOS”), para através dela manipular quem, através dela (equivalente ao “DOS”) procura informar-se.
É de facto inultrapassável problema do nosso tempo, quando sabemos os elevados custos de qualquer meio de comunicação de massas, que coloca esses veículos de informação e formação ao alcance exclusivo dos capitalistas.
Não é por acaso, que por exemplo o jornal “Público” dá milhões de euros de prejuízo, continua a ser financiado por Belmiro de Azevedo, expressão máxima do manipulador da especulação financeira.
Sustentar um ruinoso investimento de jornalismo como este, para manter a elite mais intelectual da população, com uma informação específica para esse segmento,  não passa pela cabeça de ninguém   que possa ser por razões de ordem  “caritativa”.
O Brasil, como certamente muitas outras regiões do mundo, também sofre desse mal.
A Rede Globo é a sua expressão mais manipuladoramente reaccionária.
Desse país chegou-nos a informação de um jornalista de investigação, Leonardo Severo, que publicou um livro com o título “LATIFÚNDIO MIDIOTA, CRIME$, CRISE$ E TRAPAÇA$”, não sendo por acaso que o “S” final é substituído por um cifrão, ao pretender-se demonstrar no livro, o papel decisivo dos “mídia”,  para manter a dominação dos interesses da elite sobre os de toda a sociedade.
Um dos apresentadores confessa mesmo a expectativa de que o tema "reforça a luta pela democratização da comunicação e por um novo marco regulatório no sector”.
Sobre o seu conteúdo, que gostaríamos de ver imitado e editado em Portugal, embora corrêssemos o risco de ter uma obra extensíssima e em vários volumes, debruça-se o vídeo que apresentamos a seguir.
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