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terça-feira, 23 de setembro de 2014

QUE CANALHA SAÍU ESTE PASSOS COELHO


      ALDRABÃO, VIGARISTA,       
              TRAPACEIRO!!!              

Afinal Passos Coelho não passa de um falacioso actor-frustrado, (provando a falta de perspicácia do Filipe La Féria ao recusar-lhe trabalho), cuja papel de integridade lhe assenta tão bem, como o de Fernando Mendes no papel de D.Juan.
Este trampolineiro que temos como primeiro-ministro, em conivência com Albino de Azevedo Soares, ex-secretário de Estado de um Governo do PSD o tal que é o actual responsável da secretaria-geral do Parlamento e que declarou “oficialmente” que Passos Coelho não teve “qualquer regime de exclusividade, enquanto exerceu funções de deputado”, quando se sabe e se prova facilmente, que tinha requerido o subsídio de reintegração de cerca de 60 mil euros em 1999, destinado a deputados em dedicação exclusiva.
Além disso, não declarou os cinco mil euros por mês que recebeu da Tecnoforma ou seja do Centro Português de Cooperação (CPPC), pelo desempenho entre 1997 e 1999, das funções de consultor e posteriormente administrador daquela organização não-governamental, criada para lhe angariar financiamentos internacionais, que ficaram sob a tutela do “amiguinho” Miguel Relvas e que em devido tempo deram origem a uma queixa-crime da eurodeputada Ana Gomes e originou que o gabinete da luta antifraude da União Europeia, abrisse um inquérito, ao facto entre outros, 72% dos fundos terem sido atribuídos àquela organização .
Isto para não acrescentar as acusações de Helena Roseta, de tentativa de favorecimento a Passos Coelho feito por Miguel Relvas, ao tentar aliciar a então presidente da Ordem dos Arquitectos a privilegiar em exclusivo o CPPC, como beneficiário exclusivo daqueles fundos.
Quanto aos 25 mil euros (4.825 contos, na moeda antiga) como trabalho “independente”, que declarou serem da colaboração que teve com órgãos de comunicação social, escrita e radiofónica, permitiu-lhe arrecadar do Parlamento e nomeadamente do gabinete de auditoria jurídica chefiado por Almeida Santos em Maio de 2000, mais cerca de 60 mil euros, correspondentes a um mês de salário por cada seis meses de mandato de deputado em exclusividade, referentes a 15 meses e 167 dias de vencimento.
A pesar do “angélico” Marcelo Rebelo de Sousa, ter dito que confiava na palavra do primeiro-ministro, afirmando “ingenuamente” que acreditava que ele não tinha noção que estava a violar a lei, tudo isto não pode deixar de ser classificado como um crime de fraude fiscal, que na realidade é!!!
Se não prendem este gajo, com que direito prenderam Isaltino de Morais ou até o Vale e Azevedo, que ao pé deste irmão metralha, não passam de pilha-galinhas???.

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