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sexta-feira, 24 de julho de 2009

PRÉ CAMPANHA DAS AUTÁRQUICAS

DOIS ALDRABÕES CANDIDATAM-SE
Á CAMARA MUNICIPAL DE LISBOA

PEDRO SANTANA LOPES NUMA ENTREVISTA COM JUDITE DE SOUSA NA RTP, FEZ AFIRMAÇÕES DESMENTIDAS HOJE, NESTE VIDEO, PELOS SERVIÇOS DE ANTÓNIO COSTA.

AGORA SANTANA LOPES DIZ QUE NO PRÓXIMO DOMINDO, VAI RESPONDER A ESTE VIDEO!!!

QUE DOIS!!!ESTÃO BEM UM PARA O OUTRO!!!






ANTÓNIO COSTA, MENTE AO DIZER QUE FEZ ESFORÇOS PARA UNIR A ESQUERDA, SEM SEQUER TER FALADO COM O PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS.

É voz corrente que António Costa, fez imensos esforços para unir a esquerda, no sentido de derrotar o “vígaro” candidato, Pedro Santana Lopes.
Com o “Zé que fazia falta”, não deve ter feito qualquer esforço. É bom de ver que a garantia de um “tachito”, deve ter sido suficiente.
Com Helena Roseta, limitou-se a discutiu os lugares que ela queria, certamente por no caso ser o mais importante, mandando o programa “ás ortigas”.
Em relação ao Partido Comunista Português, basta ler a parte da entrevista que Carlos Chaparro, elemento do Comité Central, responsável pela organização do PCP na cidade de Lisboa, deu ao “Avante” sobre o assunto e que publicamos a seguir.

Avante! – Recentemente, muito se disse acerca das tentativas de António Costa para estabelecer alianças de esquerda em Lisboa, impossibilitadas pelos outros partidos, nomeadamente o PCP. Que comentário te merece estas afirmações?

Carlos Chaparro – Que isso não corresponde à verdade. Não houve nenhuma reunião com o PS para esse fim, talvez porque António Costa e o PS tiveram consciência de que não era possível haver uma aliança entre os que combatem a política de direita e os que a realizam. Formalmente, a última reunião entre o PCP e o PS ocorreu a seguir às eleições de 2007.
Daí para cá podem ter sido proferidas algumas declarações públicas, mas não houve nenhuma reunião entre partidos para discutir esse problema.
Nem sequer nenhuma tentativa...

Avante - O argumento apresentado por muitos para a necessidade de união «da esquerda» é o perigo de ver novamente a autarquia da capital nas mãos da direita e de Santana Lopes.
O que pensa o PCP sobre este «perigo»?

Carlos Chaparro - Não podemos ter a memória curta: em 2001, quando Santana Lopes ganhou as eleições, havia uma coligação entre o PCP, o PS e o PEV.
Que, por responsabilidade do PS, se desagregou logo no início de 2002. Alguns dos que agora vêm referir a necessidade de combater a política de direita não fizeram absolutamente nada, nessa altura, para esse combate.
Aliás, a política de direita só passou porque o PS a deixou passar.
É bom recordar que o PS, que se queixa agora da situação financeira da Câmara, aprovou os planos e orçamentos do PSD no tempo de Santana Lopes. Mas aprovou também os relatórios e contas, a alteração simplificada do Plano Director Municipal (que levou a todas as negociatas na área do urbanismo) e o negócio do Parque Mayer.
O que vimos nessa altura foi o PS a sufragar a política de direita quando, juntamente com o PCP, teria uma maioria absoluta na Assembleia Municipal que permitiria travar o seu desenvolvimento.
Portanto, quem combateu sozinho a política de direita foi o PCP, foi a CDU.
Além do mais, há que ter presente que Santana Lopes não representa hoje o perigo eleitoral que representava em 2001.
Passaram oito anos e Santana Lopes fez a política miserável que fez em Lisboa e no Governo do País.

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