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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

HÁ COISAS INACREDITÁVEIS

MAIS UMA GOLPADA SOCIALISTA!!!

Da primeira vez, que tive conhecimento deste caso, embora tenha muita consideração pela pessoa que me falou do assunto, senti que a questão era de tal maneira caricata e inconcebível, que fiquei a pensar que haveria alguma ingenuidade em aceitar como verosímil este caso.
Agora recebi novas informações sobre o caso e já não me restam dúvidas.
Nessa medida, considero que não posso deixar de trazer ao conhecimento das pessoas que consultam este Blogue, o texto que recebi.
“Era uma vez um senhor chamado Jorge Viegas Vasconcelos, presidente de uma coisa chamada ERSE, ou seja, Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, organismo que praticamente ninguém conhece e poucos devem saber para que serve.
Sabemos é que o senhor Vasconcelos pediu a demissão do seu cargo porque, segundo consta, queria que os aumentos da electricidade fossem maiores.
Ora, quando alguém se demite do seu emprego, fá-lo por sua conta e risco, não lhe são devidos, pela entidade empregador, quaisquer reparos, subsídios ou benefícios.
Porém, com o senhor Vasconcelos não foi assim.
Na verdade, vai receber 12 mil euros por mês - ou seja, 2.400 contos - durante o máximo de dois anos, até encontrar um novo emprego.
Onde se viu um trabalhador que se despede, ter direito a uma indemnização».
Se fizermos esta pergunta ao ministério da Economia, a resposta será, que «o regime aplicado aos membros do conselho de administração da ERSE foi aprovado pela própria ERSE».
E «de acordo com artigo 28 dos Estatutos da ERSE, os membros do conselho de administração estão sujeitos ao estatuto do gestor público em tudo, o que não resultar desses estatutos».
Ou seja: sempre que os estatutos da ERSE foram mais vantajosos para os seus gestores, o estatuto de gestor público não se aplica.
Conclusão o senhor Vasconcelos, presidente da ERSE desde a sua fundação e os seus amigos do conselho de administração, apesar de terem o estatuto de gestores públicos, criaram um esquema mais vantajoso para si próprios, do que resulta um ordenado milionário, mesmo que eventualmente peçam a demissão dos seus cargos.
É evidente que esta situação só se tornou possível, com a bênção avalizadora, dos nossos governantes.
Trata-se, obviamente, de um escândalo, de uma imoralidade e de uma afronta aos portugueses, que sobrevivem com ordenados baixíssimos e subsídios de desemprego miseráveis.
Trata-se, de um desenfreado, abusivo e desavergonhado abocanhar do erário público.
Mas, recordemos finalmente: O senhor Vasconcelos recebia 18 mil euros mensais, mais subsídio de férias, mais subsídio de Natal e ainda as ajudas de custo.
18 Mil euros seriam mais de 3.600 contos, na moeda antiga, ou seja mais de 120 contos por dia, não contando com os subsídios de férias, de Natal e ajudas de custo.
A pergunta se impõe é a seguinte: Para que serve - a ERSE?
A ERSE tem como missão, fazer cumprir as disposições legislativas do sector energético.
Mas para fazer cumprir a lei não bastam os governos, os tribunais, as polícias, etc.???
A questão é a seguinte: após receber uma reclamação, a ERSE intervém através da mediação na tentativa de conciliar as partes envolvidas.
Como antes, obrigatoriamente o consumidor tem de reclamar junto do prestador de serviço, facilmente chegamos á conclusão que a ERSE não serve para nada.
Constitui apenas um enorme sorvedouro de somas astronómicas, para os seus administradores.
Não fora esta questão dos aumentos da electricidade e ninguém sabia da existência daquela coisa chamada ERSE?
AGORA FAÇAM O REENVIO PARA A VOSSA LISTA DE AMIGOS, COMO ACTO DE CIDADANIA, PARA QUE SE VÁ SABENDO O QUE SE PASSA NO NOSSO PAÍS.

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