MAIS UMA ENORME
POUCA VERGONHA
POUCA VERGONHA
Ontem ouvimos o programa de José Sócrates na RTP1.
A determinada altura este acusa o economista e ex-ministro Jorge Braga de Macedo, de estar a enxovalhar no estrangeiro o nome de Portugal, na medida em que tentava fazer crer que o “Tribunal Constitucional Português estava a utilizar a Constituição de 1976 defendendo a construção de uma sociedade sem classes”.
Se bem nos lembramos essa Constituição, que no linguajar de Sócrates correspondia a estar a denegrir Portugal, era a mesma que legitimava a nacionalização dos principais meios de produção, complementada com a nacionalização da Banca e a sua colocação ao serviço dos trabalhadores e do povo.
Bem sabemos hoje, quanto tem custado ao povo português o ataque que a partir de 1976, com a conivência do Partido Socialista e em particular de Mário Soares, foi feito no sentido de privatizar tudo o que desse ou parecesse ir dar lucro, ficando para o Estado tudo o que desse prejuízo, bem como levar à miséria milhões e milhões de portugueses.
No fundo tanto um como outro defendendo pontos de vista diferentes e aparentemente divergentes, estarão no fundo interessados no mesmo papel do Estado, para o futuro do nosso país.
Esqueceu José Sócrates de lembrar na circunstância, uma coisa muito simples: antes da revisão Constitucional de 2005, já tinha havido outras 6 revisões: 1982, 1989, 1992 e 1997, 2001, 2004.
Mas como estamos agora a tratar do caso Jorge Braga de Macedo e das enormidades que proferiu para denegrir o Tribunal Constitucional, lembramos que entre outras monstruosa barbaridades: “O Tribunal Constitucional não considera o Memorando de Entendimento, apesar de assinado por 80% dos deputados tão relevante como a Constituição de meados dos anos 70".
Esta vergonhosa insistência, em colar o Tribunal Constitucional com a Constituição de 1976 não se pode atribuir a incompetência, mas sim fazer crer à sua americana plateia, que Portugal é governado por uma Constituição socialista, o que potencia a oposição dos americanos que assistem a tamanho desaforo, contra Portugal e sobretudo contra o Tribunal Constitucional.
Como não acreditamos que estas coisas tenham sido ditas por ignorância, só nos resta acreditar que foi por má-fé que induziu aquela assistência de académicos e personalidades importantes no campo da política e da economia americana.
Tivemos posteriormente conhecimento que a jornalista Fernanda Câncio, que em tempos foi dada como namorada de José Sócrates, escreveu hoje no Diário de Notícias um artigo sobre o assunto, que recomendamos vivamente que leia CLICANDO AQUI.
Conseguimos encontrar o vídeo, com a intervenção de Braga de Macedo, que Sócrates apresentou durante programa televisivo.
Para o ver basta CLICAR AQUI, que encontra essas declarações a partir do minuto 10.30.
A determinada altura este acusa o economista e ex-ministro Jorge Braga de Macedo, de estar a enxovalhar no estrangeiro o nome de Portugal, na medida em que tentava fazer crer que o “Tribunal Constitucional Português estava a utilizar a Constituição de 1976 defendendo a construção de uma sociedade sem classes”.
Se bem nos lembramos essa Constituição, que no linguajar de Sócrates correspondia a estar a denegrir Portugal, era a mesma que legitimava a nacionalização dos principais meios de produção, complementada com a nacionalização da Banca e a sua colocação ao serviço dos trabalhadores e do povo.
Bem sabemos hoje, quanto tem custado ao povo português o ataque que a partir de 1976, com a conivência do Partido Socialista e em particular de Mário Soares, foi feito no sentido de privatizar tudo o que desse ou parecesse ir dar lucro, ficando para o Estado tudo o que desse prejuízo, bem como levar à miséria milhões e milhões de portugueses.
No fundo tanto um como outro defendendo pontos de vista diferentes e aparentemente divergentes, estarão no fundo interessados no mesmo papel do Estado, para o futuro do nosso país.
Esqueceu José Sócrates de lembrar na circunstância, uma coisa muito simples: antes da revisão Constitucional de 2005, já tinha havido outras 6 revisões: 1982, 1989, 1992 e 1997, 2001, 2004.
Mas como estamos agora a tratar do caso Jorge Braga de Macedo e das enormidades que proferiu para denegrir o Tribunal Constitucional, lembramos que entre outras monstruosa barbaridades: “O Tribunal Constitucional não considera o Memorando de Entendimento, apesar de assinado por 80% dos deputados tão relevante como a Constituição de meados dos anos 70".
Esta vergonhosa insistência, em colar o Tribunal Constitucional com a Constituição de 1976 não se pode atribuir a incompetência, mas sim fazer crer à sua americana plateia, que Portugal é governado por uma Constituição socialista, o que potencia a oposição dos americanos que assistem a tamanho desaforo, contra Portugal e sobretudo contra o Tribunal Constitucional.
Como não acreditamos que estas coisas tenham sido ditas por ignorância, só nos resta acreditar que foi por má-fé que induziu aquela assistência de académicos e personalidades importantes no campo da política e da economia americana.
Tivemos posteriormente conhecimento que a jornalista Fernanda Câncio, que em tempos foi dada como namorada de José Sócrates, escreveu hoje no Diário de Notícias um artigo sobre o assunto, que recomendamos vivamente que leia CLICANDO AQUI.
Conseguimos encontrar o vídeo, com a intervenção de Braga de Macedo, que Sócrates apresentou durante programa televisivo.
Para o ver basta CLICAR AQUI, que encontra essas declarações a partir do minuto 10.30.
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