JOSÉ ANTÓNIO PINTO
UM SER HUMANO EXTRAORDINÁRIO
Que bela maneira de recomeçar o contacto com quem tem a
paciência de ir desfrutando os textos que publico neste Blogue e que por avaria no meu computador,
tive de interromper durante mais tempo do que seria desejável.
Exactamente por ter o habitual acesso ao computador interrompido, entretive-me a ver a televisão.
Na circunstância optei por escolher o canal da Assembleia de República, onde tive o raro prazer de assistir à sessão comemorativa do 50.º aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem.
Esta sessão, presidida pela presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, foi aproveitada pela Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, para atribuir os prémios dos Direitos Humanos, a 3 personalidades, escolhidas por um júri constituído por deputados dos Partidos com assento parlamentar.
Entre as personalidades escolhidas para receberem as medalhas de ouro incluía-se:
- Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social (FENACERCI), “pela sua intervenção na defesa dos interesses e direitos das pessoas com deficiência intelectual e/ou multideficiência e suas famílias e pelo trabalho desenvolvido em termos de sensibilização da opinião pública sobre esta problemática”.
- Farid Walizadeh, um jovem afgão de 16 anos “que chegou sozinho a Portugal em janeiro, após uma longa e sinuosa viagem, que incluiu passar pelo Paquistão, pelo Irão e por um campo de refugiados das Nações Unidas na Turquia, depois de se ter separado da família por causa da guerra no Afeganistão, e que, apesar das dificuldades de inserção na vida de um país completamente novo, revelou-se um jovem de convicções, investiu no boxe e chegou a campeão”.
-E finalmente José António Pinto, “assistente social da Junta de Freguesia de Campanhã, conhecido pelo seu trabalho e empenho pessoal na resolução dos problemas daqueles que são socialmente mais desfavorecidos e vulneráveis, ajudando-os a romper o círculo de pobreza, de exclusão e de abandono em que vivem”.
É deste último, a intervenção que reproduzimos no vídeo e constitui a mais vibrante catilinária que jamais foi produzida na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, contra este governo, que anda a semear miséria por todo o país.
Ficará na memória de todos os que tiveram a sorte de assistir a esta comemoração, as palmas espontâneas que várias vezes irromperam na sala, partindo exclusivamente da maior parte dos assistentes, que não estavam nas filas da frente e que certamente não fariam parte dos partidos do governo, porque esses, encabulados com a violência do justo ataque que o governo foi alvo, jamais esquecerão a vergonha porque passaram, bem expressa por alguns sorrisos amarelos, cochichos mal encarados e evidente incomodo com as palmas, que lhes devia soar como troar de canhões, na sua consciência cúmplice.
Posteriormente, tive acesso ao Blogue, http://aspalavrassaoarmas.blogspot.pt/ onde constatei:
“Para os amigos é o Chalana. Para outros é o doutor Pinto, José António Pinto. É assistente social no Lagarteiro, o bairro mais pobre do Porto.
Mestre em Sociologia e promotor de projectos culturais em territórios socialmente desfavorecidos.
Foi fundador e dirigente de várias associações e Presidente da Associação de Estudantes do Instituo Superior de Serviço social do Porto.
Foi dirigente da JCP. Foi membro da Assembleia de Freguesia de Macieira da Lixa, em Felgueiras, e membro da Assembleia Municipal de Felgueiras.”
É colaborador regular de diversos órgãos de comunicação social, sendo actualmente o 8º Candidato à Câmara Municipal do Porto.”
Para terminar, também fiquei a saber com imenso orgulho, que afinal José António Pinto era membro do Partido Comunista Português (PCP), onde se tinha filiado muito novo.
Exactamente por ter o habitual acesso ao computador interrompido, entretive-me a ver a televisão.
Na circunstância optei por escolher o canal da Assembleia de República, onde tive o raro prazer de assistir à sessão comemorativa do 50.º aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem.
Esta sessão, presidida pela presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, foi aproveitada pela Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, para atribuir os prémios dos Direitos Humanos, a 3 personalidades, escolhidas por um júri constituído por deputados dos Partidos com assento parlamentar.
Entre as personalidades escolhidas para receberem as medalhas de ouro incluía-se:
- Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social (FENACERCI), “pela sua intervenção na defesa dos interesses e direitos das pessoas com deficiência intelectual e/ou multideficiência e suas famílias e pelo trabalho desenvolvido em termos de sensibilização da opinião pública sobre esta problemática”.
- Farid Walizadeh, um jovem afgão de 16 anos “que chegou sozinho a Portugal em janeiro, após uma longa e sinuosa viagem, que incluiu passar pelo Paquistão, pelo Irão e por um campo de refugiados das Nações Unidas na Turquia, depois de se ter separado da família por causa da guerra no Afeganistão, e que, apesar das dificuldades de inserção na vida de um país completamente novo, revelou-se um jovem de convicções, investiu no boxe e chegou a campeão”.
-E finalmente José António Pinto, “assistente social da Junta de Freguesia de Campanhã, conhecido pelo seu trabalho e empenho pessoal na resolução dos problemas daqueles que são socialmente mais desfavorecidos e vulneráveis, ajudando-os a romper o círculo de pobreza, de exclusão e de abandono em que vivem”.
É deste último, a intervenção que reproduzimos no vídeo e constitui a mais vibrante catilinária que jamais foi produzida na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, contra este governo, que anda a semear miséria por todo o país.
Ficará na memória de todos os que tiveram a sorte de assistir a esta comemoração, as palmas espontâneas que várias vezes irromperam na sala, partindo exclusivamente da maior parte dos assistentes, que não estavam nas filas da frente e que certamente não fariam parte dos partidos do governo, porque esses, encabulados com a violência do justo ataque que o governo foi alvo, jamais esquecerão a vergonha porque passaram, bem expressa por alguns sorrisos amarelos, cochichos mal encarados e evidente incomodo com as palmas, que lhes devia soar como troar de canhões, na sua consciência cúmplice.
Posteriormente, tive acesso ao Blogue, http://aspalavrassaoarmas.blogspot.pt/ onde constatei:
“Para os amigos é o Chalana. Para outros é o doutor Pinto, José António Pinto. É assistente social no Lagarteiro, o bairro mais pobre do Porto.
Mestre em Sociologia e promotor de projectos culturais em territórios socialmente desfavorecidos.
Foi fundador e dirigente de várias associações e Presidente da Associação de Estudantes do Instituo Superior de Serviço social do Porto.
Foi dirigente da JCP. Foi membro da Assembleia de Freguesia de Macieira da Lixa, em Felgueiras, e membro da Assembleia Municipal de Felgueiras.”
É colaborador regular de diversos órgãos de comunicação social, sendo actualmente o 8º Candidato à Câmara Municipal do Porto.”
Para terminar, também fiquei a saber com imenso orgulho, que afinal José António Pinto era membro do Partido Comunista Português (PCP), onde se tinha filiado muito novo.
NÃO PODIA SER DE
OUTRA MANEIRA!!!
HOMENAGEADO NO PARLAMENTO PROPÕE TROCAR A MEDALHAQUE RECEBEU POR NOVAS POLÍTICAS
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