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DO NATAL
“Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homem.”
(Mateus 15:9)
.Iniciamos com esta citação bíblica, como justificação e conteúdo histórico, relativo ao esforço que a Igreja Católica tem feito, para celebrar o falso dia do nascimento de Cristo!
Seria absolutamente inexplicável o facto de não haver mandamento ou instrução alguma na Bíblia, que faça referência, ou determine celebrar esse acontecimento, que tanto significado tem para a Igreja Católica e nomeadamente para os católicos praticantes, quando adoptam essa data, como a do nascimento do chamado Cristo Redentor.
O que se passou de facto, foi a necessidade de atrair as populações pagãs, principalmente os místicos de Mitra, que habitualmente no dia 25 de Dezembro (altura do solstício de Inverno) celebravam a liturgia do mistério mítrico, como a festividade dedicada ao "nascimento do deus sol invencível".
O Natal é na realidade, a mesma velha festividade de adoração do Sol.
Os cristãos primitivos não festejavam, ou sequer conheciam o Natal, pois a Páscoa da Ressurreição de Cristo numa reminiscência do Judaísmo de onde derivava o Cristianismo, era de facto a celebração mais importante.
Foi em 354, que o papa Libério, decretou em Roma, como forma a assimilar as festas pagãs e cristianizá-las.
No entanto, já num almanaque romano de 336, ano que se considera ser o da adopção da religião cristã, por Constantino imperador de Roma, como religião do Estado, havia uma relação entre o solstício de Inverno e um festejo do nascimento de Cristo.
O ritual de oferecer prendas nesta ocasião deriva igualmente das festas pagãs, designadas de Sigilárias, em que para além de se darem prendas às crianças, se decoravam as casas com plantas e ramos verdes, e davam esmolas em dinheiro, alimentos ou prendas aos pobres, reminiscências que estão na base das lendárias oferendas dos reis Magos.
É de tudo isto e mais alguns factos, que fala o próximo “power point”.
NESTE LINK
Seria absolutamente inexplicável o facto de não haver mandamento ou instrução alguma na Bíblia, que faça referência, ou determine celebrar esse acontecimento, que tanto significado tem para a Igreja Católica e nomeadamente para os católicos praticantes, quando adoptam essa data, como a do nascimento do chamado Cristo Redentor.
O que se passou de facto, foi a necessidade de atrair as populações pagãs, principalmente os místicos de Mitra, que habitualmente no dia 25 de Dezembro (altura do solstício de Inverno) celebravam a liturgia do mistério mítrico, como a festividade dedicada ao "nascimento do deus sol invencível".
O Natal é na realidade, a mesma velha festividade de adoração do Sol.
Os cristãos primitivos não festejavam, ou sequer conheciam o Natal, pois a Páscoa da Ressurreição de Cristo numa reminiscência do Judaísmo de onde derivava o Cristianismo, era de facto a celebração mais importante.
Foi em 354, que o papa Libério, decretou em Roma, como forma a assimilar as festas pagãs e cristianizá-las.
No entanto, já num almanaque romano de 336, ano que se considera ser o da adopção da religião cristã, por Constantino imperador de Roma, como religião do Estado, havia uma relação entre o solstício de Inverno e um festejo do nascimento de Cristo.
O ritual de oferecer prendas nesta ocasião deriva igualmente das festas pagãs, designadas de Sigilárias, em que para além de se darem prendas às crianças, se decoravam as casas com plantas e ramos verdes, e davam esmolas em dinheiro, alimentos ou prendas aos pobres, reminiscências que estão na base das lendárias oferendas dos reis Magos.
É de tudo isto e mais alguns factos, que fala o próximo “power point”.
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