Uma demonstração renovada da beleza do circo.
O circo desde sempre foi para nós um espectáculo, que fazia vir á memória, uns tristes e pobres saltimbancos, que habitualmente se exibiam nas ruas do meu bairro em Lisboa.
A miséria que exibiam nas suas vestes e respectivos acessórios, mais me entristeciam do que alegravam ou distraiam as manobras contorcionistas que uma miúda exibia, acompanhada pelo rufar de um velho e arruinado tambor, que o familiar fazia por adequar em velocidade de precursão, á languidez ou ligeireza, das contorções da “artista”.
Hoje o circo, como espectáculo, atingiu níveis de exibição artística e perfeição atlética e estética, que arrebatam nas emoções mais fantásticas, que a imaginação mais exuberante possa conceber.
O “Cirque du Soleil”, um universo visualmente extraordinário, onde os seus personagens coloridos, ficcionando cenas de sonho, esteticamente requintadas, se exibem pelo mundo fora, com várias equipas, actuando simultaneamente, em várias partes do mundo, como é testemunhado neste “power point” que se segue.
O circo desde sempre foi para nós um espectáculo, que fazia vir á memória, uns tristes e pobres saltimbancos, que habitualmente se exibiam nas ruas do meu bairro em Lisboa.
A miséria que exibiam nas suas vestes e respectivos acessórios, mais me entristeciam do que alegravam ou distraiam as manobras contorcionistas que uma miúda exibia, acompanhada pelo rufar de um velho e arruinado tambor, que o familiar fazia por adequar em velocidade de precursão, á languidez ou ligeireza, das contorções da “artista”.
Hoje o circo, como espectáculo, atingiu níveis de exibição artística e perfeição atlética e estética, que arrebatam nas emoções mais fantásticas, que a imaginação mais exuberante possa conceber.
O “Cirque du Soleil”, um universo visualmente extraordinário, onde os seus personagens coloridos, ficcionando cenas de sonho, esteticamente requintadas, se exibem pelo mundo fora, com várias equipas, actuando simultaneamente, em várias partes do mundo, como é testemunhado neste “power point” que se segue.
SÓ PECA POR SER POUCO
Algumas das mais belas imagens de Portugal,dando ao mundo numa espécie de amostra de rapsódia turística, para abrir o apetite para uma excursão, até este “jardim….á beira-mar plantado”.
Como não há bela sem senão, puseram um estrangeira a cantar as saudades portuguesas, reservando para a cantora, o enigmático e complexo expressar do valor e sentido da saudade, que só nós sabemos saborear, no seu verdadeiro significado e virtuosa ternura .
Como não há bela sem senão, puseram um estrangeira a cantar as saudades portuguesas, reservando para a cantora, o enigmático e complexo expressar do valor e sentido da saudade, que só nós sabemos saborear, no seu verdadeiro significado e virtuosa ternura .
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