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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

PREÇO DA GASOLINA
Acabamos de receber um “power point”, que propõe uma estratégia para conseguir levar as duas principais gasolineiras a estabelecerem um preço justo para a gasolina.
Estamos de acordo no essencial, mas não na duplicação do alvo ali definido, que são a BP e a GALP.
Não queremos prejudicar a eficácia desta campanha, mas pensamos que se simplificarmos e definirmos um só inimigo principal, a GALP, reforçamos as probabilidades de êxito.
A cabeça principal deste cartel é de facto, como todos sabemos, a GALP e como tal, se for ela o alvo exclusivo e não um de dois, asseguramos o êxito da iniciativa com mais probabilidade.
Julgamos que esta proposta é legítima, tacticamente inteligente e mais eficaz para atingir esse objectivo, na medida em atinge os interesses específicos da mentora e principal beneficiária da situação.
Quando há bastante tempo, recebemos vários emails e “power points”, que propunham medidas para combater o irracional aumento dos combustíveis, aconselhando a não comprar gasolina á terça-feira ou noutros dias, numa ou duas companhias, considerámos essas medidas ridículas e sem qualquer consequência prática, como era óbvio.
Já nessa ocasião propusemos, que mais eficaz seria acordar em deixar de comprar na GALP, pelas razões atraz invocadas.
Vivemos uma experiência semelhante em 1959, quando então assumimos uma estratégia semelhante contra a L’OREAL, cabeça de um cartel de fabricantes de cosmético que se formou nessa altura, que só não foi um êxito total porque vivíamos numa Ditadura.
O entusiasmo e adesão maciça dos profissionais dos ramos afectados, que a iniciativa proporcionou, compensaram sobejamente os gravíssimos problemas pessoais que o governo de então nos criou, por termos sido o porta-voz da iniciativa.
Este foi os “power point” que recebemos:
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Esta é a nossa contra proposta:

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