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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

UMA MARAVILHOSA E IMPRESSIONANTE

HISTÓRIA DE AMOR
Quando eu era novo, por volta dos anos 50, uma das estrelas maiores do firmamento artístico, era sem dúvida a cantora Edith Piaf (Édith Giovanna Gassion).
Constava entre quem dela falava, que tinha uma vida desregrada, que era senhora de todos os vícios e de todos os amores, enfim com uma vida completamente desregrada e de excessos.
Do seu rol de amores constavam imensas celebridades, tais como: os cantores Yves Montand, Charles Aznavour, Georges Moustaki , Gilbert Bécaud, Jacques Pills, os actores Paul Meurisse, Marlon Brando, o pugilista Marcel Cerdan.
Já com bastante idade, em 1962, apaixonou-se e casou com um jovem, vinte anos mais novo do que ela, Théo Sarapo (Theophanis Lamboukas) cabeleireiro grego, que se tornou posteriormente cantor e actor,
Todos lhe atribuíam a intenção de viver á conta do amor que Edith Piaf tinha por ele, atribuindo-lhe o papel de “gigolô”, até porque ela tinha-o tornado seu herdeiro universal.
Só que nessa qualidade e em memória desse grande amor, os sete anos de viuvez que se seguiram,sem que se tivesse voltado a casar, serviram para ele se entregar completamente a pagar as dívidas que a sua amada Edith Piaf, tinha deixado, como consequência da vida desregrada, sobretudo nos seus últimos anos de vida.
É essa a comovente história que descreve o “power point” que se segue:

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