REFLEXÃO SOBRE A
POLÍTICA
PORTUGUESA E O 25 DE ABRIL!
Recebi de um amigo uma infofotografia, publicada em tempos
pelo semanário Expresso, encimada pela seguinte questão:” VALE A PENA SER POLÍTICO EM PORTUGAL???”, seguida do subtítulo “RENDIMENTOS DE 15
POLÍTICOS PORTUGUESES ANTES E DEPOIS DE PASSAREM PELO GOVERNO”.
A primeira é uma boa pergunta, a segunda fala por si!
No nosso conceito, ser político em sentido lato, é uma característica inerente a todo o ser humano.
Depois, optar por exercer as suas responsabilidades de cidadão na organização e desenvolvimento da sociedade, é com cada um e depende de imensos factores, que terão a ver com a educação, meio ambiente e familiar, conceito moral, situação política, económica e profissional, etc.,etc.
No caso de Portugal, consideramos que o percurso político desde Pina Manique, inquisidor-mor, contemporâneo das odiadas sequelas dos ideais da Revolução Francesa, foi determinado por uma espécie residual dos regimes europeus, ditos de “despotismo esclarecido”, em que os déspotas se camuflaram das mais variadas roupagens.
A versão portuguesa terminou, quando foi até Santa Comba Dão produzir aquele que tinha tanto de “pio” e “casto” como de “democrata” e resolveu envenenar a vida e o futuro dos portugueses durante longos 50 anos, profeticamente batizado pela Santa Madre Igreja, com o nome daquele utensílio de cozinha que serve para rapar os tachos chamado Salazar, antecipando a sua somítica visão para o desenvolvimento do país.
Depois dele, desabrochada que foi a Revolução dos Cravos, o povo teve um ano para perceber o que poderia ser este país governado por quem tivesse a defesa dos interesses do povo, como principal preocupação e… gostou!
Tanto que ainda hoje 40 anos passados o 25 de Abril é uma saudade tão viva e tão mobilizadora que mete medo ao capitalismo parasita e explorador, aos corruptos e a todos os oportunistas que desde o 25 de Novembro de 1975, tomaram as rédeas do poder, usando a manipulação dos média e abusando da ingenuidade e inexperiência política a que este desgraçado povo está sujeito, desde tempos imemoriais.
25 de Novembro de 1975 dia em que “nasceu” o último “déspota esclarecido” mascarado de democrata.....Mário Soares!!!
Nem sequer lhe faltou os nove meses de gestação, que foi o tempo que confessou ter levado a conspirar contra o “25 de Abril”, para dar à luz a Hidra de Lerna que tem consumido o entusiasmo e a esperança popular, com igual tormento.
A hidra, utilizava o hálito venenoso para eliminar os homens.
Mário Soares, utilizou Frank C. Carlucci e o departamento de Estado norte-americano para eliminar o 25 de Abril, meter o socialismo na gaveta e subtilmente ir introduzindo no aparelho de Estado gente servil, potencialmente corrupta, moldável, oportunista e até alforriados do fascismo, disposta a tudo para se governar.
Está a chegar o tempo de questionar os políticos, porque aderiram aquele projecto de luta “anti-comunista” como foi a artificiosa adesão à falsa “Europa Unida” ou ainda mais grave, porque nos lançaram no atoleiro do Euro, para consolidar a nossa dependência.
Foi vê-los a prometer mundos e fundos.
Foi vê-lo abocanhar tudo o que podiam espremer às tetas do Estado.
Foi vê-los entregar aos privados, tudo o que produzia lucro..…ai aquela Reforma Agrária!
Foi vê-los a protegerem-se mutuamente, mesmo que finjam estar em lados opostos.
Foi vê-los aliarem-se nos momentos decisivos, quando a lei que eles próprios faziam, os protegia e sustentava.
Foi vê-los agirem tão despudoradamente, que nem a fuga para o estrangeiro, a fome, a miséria, o desemprego de milhões de portugueses, constituía um travão para a sua criminosa política de austeridade.
Hoje falamos particularmente de 15 “magníficos” que utilizaram o poder no seu interesse pessoal, porque é deles que fala o texto do jornalista António Sérgio Azenha, com a infografia do Expresso.
Estes podem ser contabilizados, certamente muito por baixo, mas quantos estão nas mesmas circunstâncias e que não se conhecem, ou conhece pouco e não se fala deles.
Felizmente o aparecimento das redes sociais e dos Blogues deu uma dimensão particular à denúncia de casos desta natureza, sendo de particular relevo nesta matéria o Blogue Apodrecetuga, como um dos mais “atentos” segundo nos parece, a estes problemas.
No sentido restrito em que é avaliada a evolução económica destes 15 políticos, quantos e quantos mais, falcatrueiros de todo o tipo, não se estão a rir da perneta que passaram ao povo deste país???
Quantos estarão a mandar trabalhar os desempregados, sabendo bem a parcela de desemprego que fomentaram, ou da exploração a que sujeitam os trabalhadores das sua empresas, aproveitando o bom clima existente?
Quantos não são prosélitos de S. Tomaz, fazendo o que ele diz e não o que ele faz!
E quantos deveriam estar presos e passeiam-se pelo mundo com um sorriso desdenhoso, porque foram mais espertos???
Os que se seguem são a amostra, mas o armazém está cheio!!!
A primeira é uma boa pergunta, a segunda fala por si!
No nosso conceito, ser político em sentido lato, é uma característica inerente a todo o ser humano.
Depois, optar por exercer as suas responsabilidades de cidadão na organização e desenvolvimento da sociedade, é com cada um e depende de imensos factores, que terão a ver com a educação, meio ambiente e familiar, conceito moral, situação política, económica e profissional, etc.,etc.
No caso de Portugal, consideramos que o percurso político desde Pina Manique, inquisidor-mor, contemporâneo das odiadas sequelas dos ideais da Revolução Francesa, foi determinado por uma espécie residual dos regimes europeus, ditos de “despotismo esclarecido”, em que os déspotas se camuflaram das mais variadas roupagens.
A versão portuguesa terminou, quando foi até Santa Comba Dão produzir aquele que tinha tanto de “pio” e “casto” como de “democrata” e resolveu envenenar a vida e o futuro dos portugueses durante longos 50 anos, profeticamente batizado pela Santa Madre Igreja, com o nome daquele utensílio de cozinha que serve para rapar os tachos chamado Salazar, antecipando a sua somítica visão para o desenvolvimento do país.
Depois dele, desabrochada que foi a Revolução dos Cravos, o povo teve um ano para perceber o que poderia ser este país governado por quem tivesse a defesa dos interesses do povo, como principal preocupação e… gostou!
Tanto que ainda hoje 40 anos passados o 25 de Abril é uma saudade tão viva e tão mobilizadora que mete medo ao capitalismo parasita e explorador, aos corruptos e a todos os oportunistas que desde o 25 de Novembro de 1975, tomaram as rédeas do poder, usando a manipulação dos média e abusando da ingenuidade e inexperiência política a que este desgraçado povo está sujeito, desde tempos imemoriais.
25 de Novembro de 1975 dia em que “nasceu” o último “déspota esclarecido” mascarado de democrata.....Mário Soares!!!
Nem sequer lhe faltou os nove meses de gestação, que foi o tempo que confessou ter levado a conspirar contra o “25 de Abril”, para dar à luz a Hidra de Lerna que tem consumido o entusiasmo e a esperança popular, com igual tormento.
A hidra, utilizava o hálito venenoso para eliminar os homens.
Mário Soares, utilizou Frank C. Carlucci e o departamento de Estado norte-americano para eliminar o 25 de Abril, meter o socialismo na gaveta e subtilmente ir introduzindo no aparelho de Estado gente servil, potencialmente corrupta, moldável, oportunista e até alforriados do fascismo, disposta a tudo para se governar.
Está a chegar o tempo de questionar os políticos, porque aderiram aquele projecto de luta “anti-comunista” como foi a artificiosa adesão à falsa “Europa Unida” ou ainda mais grave, porque nos lançaram no atoleiro do Euro, para consolidar a nossa dependência.
Foi vê-los a prometer mundos e fundos.
Foi vê-lo abocanhar tudo o que podiam espremer às tetas do Estado.
Foi vê-los entregar aos privados, tudo o que produzia lucro..…ai aquela Reforma Agrária!
Foi vê-los a protegerem-se mutuamente, mesmo que finjam estar em lados opostos.
Foi vê-los aliarem-se nos momentos decisivos, quando a lei que eles próprios faziam, os protegia e sustentava.
Foi vê-los agirem tão despudoradamente, que nem a fuga para o estrangeiro, a fome, a miséria, o desemprego de milhões de portugueses, constituía um travão para a sua criminosa política de austeridade.
Hoje falamos particularmente de 15 “magníficos” que utilizaram o poder no seu interesse pessoal, porque é deles que fala o texto do jornalista António Sérgio Azenha, com a infografia do Expresso.
Estes podem ser contabilizados, certamente muito por baixo, mas quantos estão nas mesmas circunstâncias e que não se conhecem, ou conhece pouco e não se fala deles.
Felizmente o aparecimento das redes sociais e dos Blogues deu uma dimensão particular à denúncia de casos desta natureza, sendo de particular relevo nesta matéria o Blogue Apodrecetuga, como um dos mais “atentos” segundo nos parece, a estes problemas.
No sentido restrito em que é avaliada a evolução económica destes 15 políticos, quantos e quantos mais, falcatrueiros de todo o tipo, não se estão a rir da perneta que passaram ao povo deste país???
Quantos estarão a mandar trabalhar os desempregados, sabendo bem a parcela de desemprego que fomentaram, ou da exploração a que sujeitam os trabalhadores das sua empresas, aproveitando o bom clima existente?
Quantos não são prosélitos de S. Tomaz, fazendo o que ele diz e não o que ele faz!
E quantos deveriam estar presos e passeiam-se pelo mundo com um sorriso desdenhoso, porque foram mais espertos???
Os que se seguem são a amostra, mas o armazém está cheio!!!
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