MOUSELAND
EM PORTUGUÊS:TERRA DE RATOS
Este vídeo, efabulando uma história de ratos e de gatos, transporta
para Portugal de forma exemplar, o problema que a importância do voto tem, num
regime democrático.
Feito para esclarecimento do povo canadiano, serve para todos os países, onde se utiliza o voto popular para escolher o governo que melhor defenda os interesses da maioria.
Acontece que de uma forma geral, os meios de comunicação social, que são de uma forma quase absoluta, propriedade dos capitalistas, têm ao seu serviço a inteligência e o conhecimento científico necessário e suficiente para manipular as consciências dos cidadãos, deformando a importância e significado do voto, no sentido de que este seja favorável aos seus interesses.
Modernamente, na maioria dos países, a opção de voto é canalizada essencialmente para uma dicotomia de dois partidos, que no fundo pouco se diferenciam.
A alternativa que é construída pela comunicação social, concentra-se quase essencialmente nas hipóteses de alternância entre dois grandes partidos, que normalmente são irmãos, só que não são gémeos ou se o são, diferenciam-se por serem dizigóticos.
Em Portugal o PSD e o PS são os partidos da alternância, mas as suas políticas acabam sempre por defender os mesmos interesses, ao ponto de que quando a votação não dá para ter maioria, ambos se servem da mesma bengala (CDS) para se apoiarem no governo.
Como na fábula deste vídeo, onde ao povo é dada a personagem do rato, é tempo de tirar os gatos do poder, sejam eles de que cor for, rosa, laranja, azul e votar em quem defende de facto os interesses da maioria, ou seja os interesses do povão.
Feito para esclarecimento do povo canadiano, serve para todos os países, onde se utiliza o voto popular para escolher o governo que melhor defenda os interesses da maioria.
Acontece que de uma forma geral, os meios de comunicação social, que são de uma forma quase absoluta, propriedade dos capitalistas, têm ao seu serviço a inteligência e o conhecimento científico necessário e suficiente para manipular as consciências dos cidadãos, deformando a importância e significado do voto, no sentido de que este seja favorável aos seus interesses.
Modernamente, na maioria dos países, a opção de voto é canalizada essencialmente para uma dicotomia de dois partidos, que no fundo pouco se diferenciam.
A alternativa que é construída pela comunicação social, concentra-se quase essencialmente nas hipóteses de alternância entre dois grandes partidos, que normalmente são irmãos, só que não são gémeos ou se o são, diferenciam-se por serem dizigóticos.
Em Portugal o PSD e o PS são os partidos da alternância, mas as suas políticas acabam sempre por defender os mesmos interesses, ao ponto de que quando a votação não dá para ter maioria, ambos se servem da mesma bengala (CDS) para se apoiarem no governo.
Como na fábula deste vídeo, onde ao povo é dada a personagem do rato, é tempo de tirar os gatos do poder, sejam eles de que cor for, rosa, laranja, azul e votar em quem defende de facto os interesses da maioria, ou seja os interesses do povão.
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