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terça-feira, 17 de fevereiro de 2009



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MARCELO REBELO DE SOUSA dixit:
Mas como falar em ‘campanha negra’ com Justiça inglesa?
Será que ela é manipulável por central portuguesa?
E como somar ao 1.º semestre de recessão mais uma crise política?
Será que a insanidade é imparável?
Saga Freeport continua.
Com mais e-mails e um tal Manuel Pedro. Que outros dizem que disse. Mas garante que não disse. E até acabou nomeado pelo Governo.
Olhando à tese da ‘cabala’ ou ‘campanha negra’, interrogo-me se Sócrates vai dramatizar em Fevereiro o caso Freeport, com directas e Convenção do PS pelo meio.
Para provocar antecipação de eleições, em Março. Para Junho.
Entretanto, mais de 100 novos desempregados por dia.
O que, francamente, me parece bem mais preocupante.
AGORA VOU CONTAR UMA HISTÓRIA DE “ENGENHEIROS” !!!
E DE PROFESSORES TÃO DEDICADOS, QUE ACEITAM PROVAS POR FAX,
AO FIM DE SEMANA!!!
SERÁ MESMO TUDO VERDADE ???PARECE QUE SIM!
Era uma vez
Um senhor que se chamava António José Morais e era engenheiro a sério; daqueles que até são reconhecidos pela Ordem dos Engenheiros.
Acontece que o Engenheiro António José Morais é primo em primeiro grau da Doutora Edite Estrela.
É um transmontano tal como a prima, que também é uma grande amiga do Engenheiro Sócrates.
Por felicíssima coincidência, também é amigo de outro transmontano, este “por acaso” licenciado pela UNIVERSIDADE INDEPENDENTE, o Dr. Armando Vara, antigo caixa da Caixa Geral de Depósitos e actualmente promovido a Administrador da Caixa Geral de Depósitos e grande amigo do Eng. Sócrates e da Dr.ª Edite Estrela.
O Eng. Morais trabalhou no prestigiado LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia Civil), só que devido ao seu elevado empreendedorismo canalizava trabalhos destinados ao LNEC, para uma empresa em que era parte interessada.
Um dia foi convidado a sair pela infeliz conduta.
Trabalhou para outras empresas entre as quais a HIDRO-PROJECTO e pelas mesmas razões foi convidado a sair.
Nesta sua fase de consultor de reconhecido mérito, trabalhou para a Câmara da Covilhã onde vendeu serviços requisitados pelo técnico Engenheiro Sócrates.
Daí nasce uma verdadeira, autêntica, indesmentível amizade!!!.
É desta amizade entre o Engenheiro da Covilhã e o Engenheiro Consultor, que se dá a apresentação do Engenheiro Sócrates à Senhora Doutora Edite Estrela, proeminente deputada e dirigente do Partido Socialista.
E assim começa a fulgurante ascensão do Engenheiro Sócrates, no Partido Socialista de Lisboa apadrinhada pela acima referida......a famosa Doutora Edite Estrela, ainda hoje um vulto extremamente influente, no núcleo duro do líder socialista.
À ambição legítima do político Sócrates era importante acrescentar o grau de licenciatura.
Assim o Engenheiro Morais, já professor do prestigiado ISEL (Instituto Superior de Engenharia de Lisboa) passa a contar naquela Universidade com um prestigiado aluno - José Sócrates Pinto de Sousa, bacharel.
O Engenheiro Morais demasiado envolvido noutros projectos faltava amiúde às aulas e por essa razão, naturalmente, foi convidado a sair daquela docência.
Homem de grande espírito de iniciativa, rapidamente, se colocou na Universidade Independente.
Aí o seu amigo bacharel José Sócrates, imensamente absorvido na politica e na governação seguiu-o......" porque (por pura coincidência!!!) era a escola, mais perto do ISEL que encontrou. E assim se licenciou, tendo como professor da maioria das cadeiras (logo quatro) o desconhecido mas exigente Engenheiro Morais.
Ultrapassando todas as dificuldades, conseguindo ser ao mesmo tempo Secretário de Estado e trabalhador estudante, licencia-se e passa a ser Engenheiro, à revelia da maçadora Ordem dos Engenheiros, que segundo consta é quem diz quem é Engenheiro ou não, sobrepondo-se completamento ao Ministério que tutela o ensino superior.
(Essa também não é muito entendível; se é a Ordem que determina quem tem aptidão para ser Engenheiro devia ser a Ordem a aprovar os Cursos de Engenharia. La Palisse não diria melhor)
Eis que licenciado o governante há que retribuir o esforço do HIPER-MEGA PROFESSOR, que com o sacrifício do seu próprio descanso deve ter dado aulas, orientado o aluno a horas fora de normal , já que a ocupação de Secretário de Estado é normalmente absorvente.
E ASSIM FOI:
O amigo Vara, também secretário da Administração Interna, coloca o Engenheiro Morais como Director Geral no GEPI, um organismo daquele Ministério.
O Engenheiro Morais, um homem cheio de iniciativa, teve que ser demitido devido a adjudicações de obras não muito consonantes com a lei e outras trapalhadas na Fundação de Prevenção e Segurança fundada pelo Secretário de Estado Vara (lembram - se que foi por causa dessa famigerada Fundação que o Engenheiro Guterres foi obrigado a demitir o já ministro Vara (por pressão do Presidente Sampaio), o que levou ao corte de relações do Doutor Vara com o Doutor Sampaio - consta até que o Doutor Vara, nutre pelo ex-presidente, um ódio de estimação.
O Engenheiro Guterres farto que estava do Partido Socialista (porque é um homem de bem, acima de qualquer suspeita, íntegro e patriota) aproveita a derrota nas autárquicas e dá uma bofetada de luva branca no Partido Socialista e manda-os todos para o desemprego.
Segue-se o Doutor Durão Barroso e o Doutor Santana Lopes que não se distinguem em praticamente nada de positivo e assim volta o Partido Socialista comandado pelo Engenheiro Sócrates..... Que GANHA AS ELEIÇÕES COM MAIORIA ABSOLUTA.
Eis senão que, amigo do seu amigo, vamos dar mais uma oportunidade ao Morais, que o tipo não é para brincadeiras.
E o Engenheiro Morais é nomeado Presidente do Instituto de Gestão Financeira do Ministério da Justiça.
O Engenheiro Morais homem sensível e de coração grande, tomba de amores por uma cidadã brasileira que era empregada num restaurante no Centro Comercial Colombo.
E como a paixão obnubila a mente e trai a razão, nomeia a"brasuca " Directora de Logística dum organismo por ele tutelado, a ganhar 1600 € por mês.
Claro que ia dar chatice, porque as habilitações literárias (outra vez as malfadadas habilitações) da pequena, começaram a ser questionadas pelo pessoal que por lá circulava.
Daí a ser publicado no " 24 HORAS" foi um ápice.
E ASSIM :
Lá foi o apaixonado, Eng. Morais, despedido outra vez.
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