Mensagem

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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

UMA APRESENTAÇÃO

QUE É UMA LIÇÃO DE VIDA

Meus Amigos, meus camaradas

Recomeço a actividade do Blogue, com uma bela mensagem de amor e compreensão.
Das mais belas e comoventes que me foi dado conhecer, em toda a minha longa existência e que é contada no "power point" final.

Por estranha coincidência, salvaguardando as respectivas proporções, tambem eu, tive hoje uma lição de vida inesquecível.
Passo a contar:
De há algum tempo para cá, um correspondente do meu Blogue que não conheço, enviou-me alguns textos onde defendia as posições dos Israelitas, exorbitava do facto de não ser português e até me parecia que a sua finalidade era a de um vulgar provocador.
Respondi-lhe uma vez, indirectamente no Blogue, porque a resposta tinha interesse geral, ignorando-o nos restantes casos.
Acabado de chegar a casa, para me recompor da operação a que tive de me submeter, vejo com impaciência, novo mail da referida pessoa, acusando de fascista os desgraçados árabes da faixa de Gaza entre outras coisas.
Não resisti e pela primeira vez, embora de maneira contida, exprimi-lhe o desagrado que as suas provocações me causavam, e recomendei-lhe a leitura de 7 ou 8 artigos que já tinha escrito sobre o assunto, para ele perceber que, não valia a pena continuar a escrever-me pois a minha posição era fundamentada em valores de um humanismo indiscutível.
Presunção minha, terminar o diálogo daquela maneira, pois a pessoa em questão escreveu-me imediatamente em termos tais, que me vi obrigado a pedir-lhe desculpa e solicitar o diálogo.
Fi-lo com um prazer especial, pois assumi a lição que a vida me tinha reservado.
Mais uma vez, me tinha sido provado, o risco de julgar o próximo com ligeireza, ou pelo menos subestimar o valor do diálogo.

Que tem isto a ver com o maravilhoso “power point” que vou mostrar-vos a seguir.

O único ponto comum, relatividade á parte, é tratar-se igualmente de um problema de falta de diálogo e do risco que a nossa dimensão humana corre, quando cada um se assume como juiz no julgamento do seu próximo.
Nas relações humanas o diálogo é o grande argumento da Natureza, para justificar a inteligência com que distinguiu a nossa espécie.
Não posso deixar de referir, que ao fazer a comparação entre estes dois casos me sinto um pouco incomodado pelo exagero com que possa ser avaliado, embora tenha salvaguardado cautelosamente as referidas diferenças.
Tantos cuidados da minha parte não são exagero da minha sensibilidade, mas sim o reconhecer a dimensão mágica da história das relações entre José Carreras e Plácido Domingo, personagens que são o sujeito da história deste "power point".
São exemplos como o deles, que tornam a vida tão bela e fazem acreditar no futuro da humanidade.

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