É lugar-comum, para quem como nós, não vê no realce que se dá a certos dias, outra coisa, que não seja o reflexo de um atraso civilizacional.
Consideramos que o artifício de dedicar um dia específico para uma determinada efeméride ou até de um protagonista, é pedagógico para ajudar o colectivo reconhecer a importância do sujeito de determinadas comemorações, ou ainda para potenciar a coesão familiar, hoje quase em cacos, devido a alguns aspectos negativos negativos, da evolução dos tempos.
Este power-point foi-nos enviado no passado dia 8, certamente por ter sido o dia da mulher.
Não o reproduzimos hoje, por se referir a um “dia de…”, mas por ser de facto de uma ternurenta homenagem ás mulheres e aí sim, aí estarmos totalmente solidários.
Este power-point foi-nos enviado no passado dia 8, certamente por ter sido o dia da mulher.
Não o reproduzimos hoje, por se referir a um “dia de…”, mas por ser de facto de uma ternurenta homenagem ás mulheres e aí sim, aí estarmos totalmente solidários.
Na nossa vida, em particular, foram mulheres, as pessoas mais importantes e que mais influência tiveram, no desenho da nossa maneira de ser e de pensar.
É delas a saudade que mais dói, a memória que mais lamenta a sua ausência.
Algumas, são de recordação quase diária, como se recordá-las, as fizesse viver de novo, para conforto do nosso espírito e consolação das agruras do quotidiano.
Das que são vivas, não há homenagem que chegue, para compensar o modo injusto como de uma forma geral, foram e continuam a ser tratadas e discriminadas.
NESTE LINK1
PLANO DE ESTABILIDADE E É delas a saudade que mais dói, a memória que mais lamenta a sua ausência.
Algumas, são de recordação quase diária, como se recordá-las, as fizesse viver de novo, para conforto do nosso espírito e consolação das agruras do quotidiano.
Das que são vivas, não há homenagem que chegue, para compensar o modo injusto como de uma forma geral, foram e continuam a ser tratadas e discriminadas.
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CRESCIMENTO (NÃO É PIADA!!!)
Ouvir o nosso primeiro-ministro é uma doença.
Será possível este país ter uma percentagem de parolos despolitizados, confusos, mentalmente indiferentes, suficientemente ingénuos para não ir mais longe, que acreditem naquele actor palrador, chamado José Sócrates, que a infelicidade nos deu como primeiro-ministro.
A apresentação e as justificações que aquele “Pinóquio” vomitou, para justificar a injustificável direcção em que quer fazer navegar o perverso Plano de Estabilidade e Crescimento.
Ouvir o nosso primeiro-ministro é uma doença.
Será possível este país ter uma percentagem de parolos despolitizados, confusos, mentalmente indiferentes, suficientemente ingénuos para não ir mais longe, que acreditem naquele actor palrador, chamado José Sócrates, que a infelicidade nos deu como primeiro-ministro.
A apresentação e as justificações que aquele “Pinóquio” vomitou, para justificar a injustificável direcção em que quer fazer navegar o perverso Plano de Estabilidade e Crescimento.
Os sacrifícios têm de ser divididos por todos, regouga o tal 1º ministro.
Está a gozar connosco!!!
A única coisa que vai conseguir, é fazer desaparecer a classe média e transformar Portugal, num país de poucos ricos e muitos pobres.
O Pinóquio transformou-se num canibal económico, que não satisfeito em exaurir os direitos dos trabalhadores, decidiu partir o mealheiro da classe média e comer o seu recheio.
É a “última teta” que lhe resta espremer.
Estamos a ver este país a caminhar ostensivamente, para uma situação em que depois de terem feito desaparecer o nosso aparelho produtivo e consequentemente a nossa capacidade de manter o mínimo de capacidade de resposta às nossas necessidades, tendo derretido todo o dinheiro conseguido com a venda de todo o nosso património, atira-se á classe média e aos trabalhadores, único sitio que onde ainda pode ir buscar algum dinheiro, sem ter que tocar nos que encheram e enchem a barriga á custa do saqueamento deste país.
A nossa tragédia não começou com esta socrática maldição.
Começou em 11 de Novembro de 1975.
O Sócrates é tão-somente, um bom aluno do Mestre Soares.
Não podemos esquecer que antes de Sócrates, tivemos um Soares e todos os verbos de encher a barriga ao grande capital, que se lhe seguiram.
E isso é importante que não esqueçamos.
Dizem que Mário Soares foi o pai da democracia.
Eu diria mais, ele é o pai da “demoníacocracia” que temos.
Era bom que nas escolas se tivesse adoptado há muito tempo, como livro obrigatório, a obra de Álvaro Cunhal “A Verdade e a Mentira sobre a Revolução de Abril “, para que todos percebessem como chegamos a esta miséria e como estamos a ser enganados desde aquele dia de Novembro de 75.
Se recordarmos como chegámos a esta situação, constatamos que ano após ano, suavemente, este país tem sido transformado, num paraíso de uns quantos privilegiados á custa da delapidação do nosso aparelho produtivo e de um feroz ataque aos trabalhadores e às classes médias.
A crescente e intencional gravidade das medidas que têm vindo a ser tomadas, com os pretextos mais variados, hipócritas e perversos, desde 1975, fez com que fossem desistindo da luta, em primeiro lugar, os ingénuos, logo seguidos pelos iludidos, acabando nos que só há pouco, reconheceram terem sido enganados.
Atropelando os mais frágeis e aqueles que se sentiram incapazes de reagir, deixaram o campo livre para os oportunistas.
Aos que ainda debilmente protestavam e lhes iam resistindo, acenavam-lhes com um “tacho cenoura” qualquer.
O Pinóquio transformou-se num canibal económico, que não satisfeito em exaurir os direitos dos trabalhadores, decidiu partir o mealheiro da classe média e comer o seu recheio.
É a “última teta” que lhe resta espremer.
Estamos a ver este país a caminhar ostensivamente, para uma situação em que depois de terem feito desaparecer o nosso aparelho produtivo e consequentemente a nossa capacidade de manter o mínimo de capacidade de resposta às nossas necessidades, tendo derretido todo o dinheiro conseguido com a venda de todo o nosso património, atira-se á classe média e aos trabalhadores, único sitio que onde ainda pode ir buscar algum dinheiro, sem ter que tocar nos que encheram e enchem a barriga á custa do saqueamento deste país.
A nossa tragédia não começou com esta socrática maldição.
Começou em 11 de Novembro de 1975.
O Sócrates é tão-somente, um bom aluno do Mestre Soares.
Não podemos esquecer que antes de Sócrates, tivemos um Soares e todos os verbos de encher a barriga ao grande capital, que se lhe seguiram.
E isso é importante que não esqueçamos.
Dizem que Mário Soares foi o pai da democracia.
Eu diria mais, ele é o pai da “demoníacocracia” que temos.
Era bom que nas escolas se tivesse adoptado há muito tempo, como livro obrigatório, a obra de Álvaro Cunhal “A Verdade e a Mentira sobre a Revolução de Abril “, para que todos percebessem como chegamos a esta miséria e como estamos a ser enganados desde aquele dia de Novembro de 75.
Se recordarmos como chegámos a esta situação, constatamos que ano após ano, suavemente, este país tem sido transformado, num paraíso de uns quantos privilegiados á custa da delapidação do nosso aparelho produtivo e de um feroz ataque aos trabalhadores e às classes médias.
A crescente e intencional gravidade das medidas que têm vindo a ser tomadas, com os pretextos mais variados, hipócritas e perversos, desde 1975, fez com que fossem desistindo da luta, em primeiro lugar, os ingénuos, logo seguidos pelos iludidos, acabando nos que só há pouco, reconheceram terem sido enganados.
Atropelando os mais frágeis e aqueles que se sentiram incapazes de reagir, deixaram o campo livre para os oportunistas.
Aos que ainda debilmente protestavam e lhes iam resistindo, acenavam-lhes com um “tacho cenoura” qualquer.
Só ficaram os mais fortes, os que sempre tinham lutado por valores, os que tinham dentro de si o sentimento da honra, da solidariedade e da justiça social.
Foi uma transformação lenta, em etapes psicológicamente estudadas.
Foi uma transformação lenta, em etapes psicológicamente estudadas.
Assim nasceram como cogumelos, as infames fadas madrinhas que distribuem generosamente os privilégios aos “Yes Men”, o pindérico “jet set” amantes de salgadinhos, e toda a miserável pandilha que vive dos favores dos estados-maiores, dos alternantes partidos PS e PSD, que têm vindo a controlar o Poder.
Com enorme desplante utilizam como porta de entrada a banca e como sala de estar, as grandes empresas, comendo com os ricaços e a hierarquia da Igreja, na mesma manjedoura.
Conversa fiada, dissimulações, deslealdades, hipocrisias, falsidades, falsas promessas, tudo tem sido utilizado para enganar o Zé Povinho.
Agora já chegamos a um tempo, em que até já assistirmos aos protestos encolerizados, de muitos daqueles espertalhufos, que eram voláteis adeptos dos partidos, cobiçando qualquer hipótese de conseguir um tacho.
Também nós assistimos indignados e por vezes repugnados, com tanta demagogia.
Sentimos crescer cada vez mais a lucidez, na resistência aos desvarios de que a grande maioria dos portugueses estão sendo vítimas.
É um grande sinal de esperança.
Com enorme desplante utilizam como porta de entrada a banca e como sala de estar, as grandes empresas, comendo com os ricaços e a hierarquia da Igreja, na mesma manjedoura.
Conversa fiada, dissimulações, deslealdades, hipocrisias, falsidades, falsas promessas, tudo tem sido utilizado para enganar o Zé Povinho.
Agora já chegamos a um tempo, em que até já assistirmos aos protestos encolerizados, de muitos daqueles espertalhufos, que eram voláteis adeptos dos partidos, cobiçando qualquer hipótese de conseguir um tacho.
Também nós assistimos indignados e por vezes repugnados, com tanta demagogia.
Sentimos crescer cada vez mais a lucidez, na resistência aos desvarios de que a grande maioria dos portugueses estão sendo vítimas.
É um grande sinal de esperança.
O tempo dos justos chegará.
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