A primavera que já se desenha no horizonte, o calorzinho que já nos aconchega, as roseiras onde já despontam novas folhas, flores que já começam a aparecer nas árvores e a despertar a nossa imaginação, finando estas novas belezas que têm estado hibernadas, abusando de um calendário, que já não é respeitado.
Recebemo-las com ansiedade e com a memória ferida por tanta dureza nesta invernia, tanta desgraça a castigar hiperbolicamente o povo da ilha da Madeira, tanta intempérie a desgraçar os pequenos e médios agricultores, tanta estufa destruída, arvores derrubadas, telhados esventrados, o regresso da triste memória das inundações do rio Tejo, que mais uma vez isolou no Ribatejo as suas martirizadas populações, em conclusão, um terrível inverno que não deixará de ser de uma apavorante memória, tão de pressa.
O nosso “power point” de hoje, vai servir para ajudar a nossa imaginação a recordar como é bela a Primavera, embora as imagens que ele nos mostra, sejam reflexo dos exageros com que a Natureza brinda os japoneses, deixando em nós, alguns laivos de inveja.
Tenho esperança que lá chegaremos, quando já pudermos olhar para as nossas misérias, como um “mau inverno” passado e encontremos numa evolução que tarda, a capacidade para poder dedicar algum do nosso tempo colectivo a embelezar o nosso quotidiano, e a facilitar á Natureza alguma da maquilhagem, com que felicidade também se adorna.
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Recebemo-las com ansiedade e com a memória ferida por tanta dureza nesta invernia, tanta desgraça a castigar hiperbolicamente o povo da ilha da Madeira, tanta intempérie a desgraçar os pequenos e médios agricultores, tanta estufa destruída, arvores derrubadas, telhados esventrados, o regresso da triste memória das inundações do rio Tejo, que mais uma vez isolou no Ribatejo as suas martirizadas populações, em conclusão, um terrível inverno que não deixará de ser de uma apavorante memória, tão de pressa.
O nosso “power point” de hoje, vai servir para ajudar a nossa imaginação a recordar como é bela a Primavera, embora as imagens que ele nos mostra, sejam reflexo dos exageros com que a Natureza brinda os japoneses, deixando em nós, alguns laivos de inveja.
Tenho esperança que lá chegaremos, quando já pudermos olhar para as nossas misérias, como um “mau inverno” passado e encontremos numa evolução que tarda, a capacidade para poder dedicar algum do nosso tempo colectivo a embelezar o nosso quotidiano, e a facilitar á Natureza alguma da maquilhagem, com que felicidade também se adorna.
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PARIS VIRTUAL EM
26 GIGAPIXELS
ESTE TRABALHO COMEÇOU A SER FEITO EM 8 DE SETEMBRO DE 2009
TERMINOU E FOI COLOCADO NA INTERNET NO PASSADO DIA 11 DE MARÇO DE 2010
Estas imagens de Paris, construidas com uma definição de 26 gigapixels, mostram Paris numa coleção de 2.436 fotografias individuais.
Esta fotografia é a maior imagem panorâmica, em alta definição, feita em todo o mundo.
Se pensar que um gigapixel é de um bilião de pixels, imagine o que pode ser feito com 26 biliões de pixels.
No entanto as dificuldades a superar para esta realização, chegaram ao ponto de ter em considerar os fluxos de ar quente, cuja existência, era o suficiente para provocar perturbação, na focagem das imagens.
Agora pode fazer uma visita virtual a Paris e ver numa perspectiva única, todos os famosos monumentos da capital francesa, tais como a Torre Eiffel, La Defense, Louvre, Montmartre e Sacre Coeur, Beaubourg, Notre Dame de Paris etc., etc..
Segundo os autores, a definição das imagens são de tal grandeza, que permitem a impressão numa base de 2.000 metros quadrados, mantendo uma qualidade excepcional.
Utilize os códigos assinalados:colocar em ecrã inteiro, ver em flash ou alta definição e para girar ou parar a imagem.
Não se esqueça de utilizar o botão "scroll" do rato e para aproximar e afastar as imagens.
Agora só lhe falta CLICAR AQUI, para ter acesso a esta autêntica obra-prima da técnica fotográfica.
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