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sábado, 20 de março de 2010

SÓCRATES PARECE

UMA OBSESSÃO

Considerá-lo como tal, é dar uma importância demasiada, a um ser tão insuportavelmente abjecto.
Acontece que ele se disfarça camuflado pelas mordomias próprias de um primeiro-ministro, e como legalmente nada se pode fazer, a não ser denunciar as suas bacocas manobras, cá vamos levando a nossa cruz ao calvário.
Quanto a nós, bem pior foi aturar o Mário Soares, e conseguimos sobreviver.
Este seu émulo, sem categoria e numa versão saloia, (sem ofensa para os saloios genuínos!!!) também nos dá água pela barba.
Alguma coisa há-de acontecer, para nos vermos livres desta praga e tornar suportável ser português em Portugal.

É da natureza das coisas!!!

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UMA GOTA DE ÁGUA NO OCEANO

Com este título foi-me enviado um “power point”, que repete algumas das informações que já noutras alturas tivemos ocasião de denunciar.
Não é despiciendo que aproveitemos a ocasião para relembrá-las, até porque são situações que não podemos nem devemos esquecer.
Por outro lado, esta apresentação tem muitas outras informações que são preciosas para avaliarmos a que ponto chegou a degradação destes políticos.
Li, já não sei onde, “o cheiro da matéria fecal manifestamente não incomoda o Primeiro-Ministro”.
Nós sabemos, que os pobres dos “almeidas” que despejam os caixotes do lixo, já não dão pelo cheiro nauseabundo que eles exalam, por deformação pituitária, ou pelo hábito.
Quanto ao Primeiro-ministro, a questão não é muito diferente.
Ou não tem a pituitária, ou para a pouca que lhe reste, utiliza um desodorizante chamado PODER, que produz o aroma perfeito, exalado pelo dinheiro e pelas benesses que forem necessários e suficientes, para ocultar o fedor da “Corte”.
Faz o seu caminho, impávido e sereno, dono de um poder que só os Deuses podiam reclamar e que o Capitalismo tornou humano, servindo-se dos instintos mais negativos e dos atrasos e deficiências , que infelizmente a humanidade ainda manifesta.
Por cá, país retrógrado, nunca recuperado do efeito “Pina Manique”, traído quando abriu a porta da Esperança, em 25 de Abril, é tudo muito fácil.
Somos tão pindéricos nalgumas coisas, politicamente tão ingénuos, emprenhamos tão facilmente pelos ouvidos, a carga de humilhações que temos às costas desde tempos imemoriais, tornam-nos tão susceptíveis á manipulação, que pouco atenção dispensamos a pensar pela nossa cabeça e raciocinar um pouco mais, nas coisas importantes que se passam á nossa volta, determinantes do nosso destino.
No entanto, as potencialidades de transformação que estes fenómenos criam nas massas, existem, só que são muito difíceis de avaliar.
Quando explodem, demonstram que a natureza humana tem um privilegiado e natural sentido de sobrevivência, de justiça e de solidariedade, em contradição com uma pueril benevolência para durante algum tempo, aceitar o inaceitável.
Os poderosos, colocam as soluções políticas num plano tão complexo e inacessível, que facilmente obrigam as consciências a um divórcio das suas responsabilidades cívicas, sem aparente problema de consciência.
Por exemplo:
Quando se vê colocar á frente Tribunal de Contas um homem honesto, que vai “denunciando umas coisas”….e depois????
Quem tem poder e coragem de reclamar e exigir o cumprimento da Lei.
Quando se utilizam os “príncipes” da justiça para dar um ar de legalidade, ás mais vergonhosas ilicitudes.
Quem somos nós, para discutir o Direito com os especialistas???
Quando tudo aparentemente concorre para, como dizia outro opinativo da nossa praça “quanto mais apodrecido o Governo estiver, mais difícil será pô-lo no lixo”.
A um povo despolitizado, manipulado, sem referências, ou com graves dificuldades de ter acesso a referências justas e equitativas, é natural pensar: Saindo este, vai um qualquer alternativo do PSD que é exactamente a mesma coisa e sendo assim, poupa-se mais deixar estes estarem lá.
Esta é aparentemente a nossa realidade!!!
Mas é uma realidade virtual!!!
Que não tem em conta o poder e a sabedoria do povo.
Que não tem em conta a História.
E fundamentalmente, que não tem em conta o jogo das oposições que provisoriamente se conciliam, para logo se gerar um novo processo antitético.
A questão que sobra e nos ultrapassa, é saber quanto tempo será preciso!!!

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