COMEMORAÇÕES 10 DE JUNHO
Já é um pouco tarde para falar das condecorações que tiveram
lugar no dia 10 de Junho, dia de Dia de
Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, entre as quais a de Grande-Oficial
da Ordem do Infante D. Henrique, que presumíamos ser atribuível a quem tivesse
prestado serviços relevantes a Portugal.
No entanto, chegou hoje ao nosso conhecimento, que entre as mais ilustres figuras nacionais condecoradas, se encontrava Carlos Gil, um estilista que cuja maior virtude, parece ser o de vestir D.Maria Cavaco Silva, amantíssima esposa e talvez co-autora dos nós de gravata mais requintados e caprichados, que os olhos humanos, alguma vez tiveram a ventura de contemplar e que decoram o cachaço daquele que nunca se engana e raramente tem dúvidas e quis a desgraça que se tornasse o Presidente de Republica de uma residual parte de portugueses.
Pela natureza das toilettes, sempre nos convencemos que a D. Maria era habitual frequentadora da feira de Carcavelos, até nos ter chegado a notícia, que estávamos enganados e havia um responsável pelas suas indumentárias.
Tratava-se de facto desse tal Carlos Gil, que certamente por ser essa a razão primeira, mereceu ser agraciado com a comenda da Ordem Infante D. Henrique, dado o notável esforço potencialmente necessário, para tornar menos ridícula, a elegância da sua rotunda esposa.
O nosso segundo impulso, dada a irracionalidade da comenda, foi investigar se entre os outros galardoados não estaria o proprietário de alguma daquelas vacas, protagonistas daquele ternurento caso, em que se tinha envolvido o cavacal presidente nos Açores.
Se bem nos recordamos, a sua preciosa capacidade de reconhecer quando uma vaca está a rir, (conseguido certamente a comer toneladas de queijo “La vache qui rit”), tinha descortinado, vacas perdidas de riso ao cofiarem-lhes as tetas para extrair o leite, em consequência da felicidade que se respirava naquele ambiente.
Para quem me lê, deixo a seguir o testemunho do talento derramado por Carlos Gil sobre a roliça D.Maria, não podendo deixar de relacionar a semelhança com a outra D.Maria, que ao serviço de um não menos salazarento político, nunca se atreveu, a exigir uma prebenda ou sinecura, a pesar do esforço que também lhe devia ser exigido, para suportar o peso ou o decúbito dorsal, que o fiel concubinato obrigava.
No entanto, chegou hoje ao nosso conhecimento, que entre as mais ilustres figuras nacionais condecoradas, se encontrava Carlos Gil, um estilista que cuja maior virtude, parece ser o de vestir D.Maria Cavaco Silva, amantíssima esposa e talvez co-autora dos nós de gravata mais requintados e caprichados, que os olhos humanos, alguma vez tiveram a ventura de contemplar e que decoram o cachaço daquele que nunca se engana e raramente tem dúvidas e quis a desgraça que se tornasse o Presidente de Republica de uma residual parte de portugueses.
Pela natureza das toilettes, sempre nos convencemos que a D. Maria era habitual frequentadora da feira de Carcavelos, até nos ter chegado a notícia, que estávamos enganados e havia um responsável pelas suas indumentárias.
Tratava-se de facto desse tal Carlos Gil, que certamente por ser essa a razão primeira, mereceu ser agraciado com a comenda da Ordem Infante D. Henrique, dado o notável esforço potencialmente necessário, para tornar menos ridícula, a elegância da sua rotunda esposa.
O nosso segundo impulso, dada a irracionalidade da comenda, foi investigar se entre os outros galardoados não estaria o proprietário de alguma daquelas vacas, protagonistas daquele ternurento caso, em que se tinha envolvido o cavacal presidente nos Açores.
Se bem nos recordamos, a sua preciosa capacidade de reconhecer quando uma vaca está a rir, (conseguido certamente a comer toneladas de queijo “La vache qui rit”), tinha descortinado, vacas perdidas de riso ao cofiarem-lhes as tetas para extrair o leite, em consequência da felicidade que se respirava naquele ambiente.
Para quem me lê, deixo a seguir o testemunho do talento derramado por Carlos Gil sobre a roliça D.Maria, não podendo deixar de relacionar a semelhança com a outra D.Maria, que ao serviço de um não menos salazarento político, nunca se atreveu, a exigir uma prebenda ou sinecura, a pesar do esforço que também lhe devia ser exigido, para suportar o peso ou o decúbito dorsal, que o fiel concubinato obrigava.
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