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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

EM QUE FICAMOS???

CAMBADA DE ALDRABÕES!!!!

1º MINISTRO SÓCRATES : «DÉFICE SUBIU POR DECISÃO DO GOVERNO »

MINISTRO DAS FINANÇAS : «DÉFICE DE 9,3 TAMBÉM FOI UMA SURPRESA PARA MIM»

VITOR CONSTÂNCIO: «O GOVERNO E O PRÓPRIO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS FOI SURPREENDIDO COM ESTA EVOLUÇÃO NOS ÚLTIMOS DOIS MESES»

1º Ministro Sócrates:
Défice orçamental «aumentou para responder à crise»

José Sócrates disse esta segunda-feira que o aumento do défice para 9,3% não resultou de um «descontrolo» mas sim de uma decisão do Governo que está em linha com as principais economias mundiais.
«Decidimos aumentar o nosso défice não por descontrolo, mas para ajudar a economia, as empresas e as famílias»,
avançou o primeiro-ministro na conferência «Orçamento do Estado 2010», organizada pelo Diário Económico e pela Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas.
«O défice orçamental português aumentou por uma boa razão: para responder à crise»,
frisou antes de lembrar que «o nosso défice passou de 2,6% em 2007 para 9,3% em 2009», ou seja, assinalou uma subida de 6,7 pontos percentuais.
«E quanto é que aumentou o défice nos países do G-20? A média de crescimento foi de 6,9% nesses dois anos. Nos países da OCDE aumentou 6,8%. Nos Estados Unidos, nos dois últimos anos, subiu 9,7%. No Japão chegou aos 8% e, em Espanha, tocou 13,8%», advogou.
Sócrates lembrou ainda que Portugal saiu da recessão técnica, tendo registado no terceiro trimestre de 2009 «o crescimento económico dos mais fortes da Europa».
Para já, as grandes prioridades são os investimentos em barragens, escolas, hospitais, creches e infra-estruturas.


VEJA O VIDEO AQUI

Ministro Teixeira dos Santos:
«Défice de 9,3% também foi uma surpresa para mim»

Teixeira dos Santos, ministro das Finanças tentou esta quinta-feira explicar a uma plateia de empresários o défice de 9,3%, estimado pelo Governo para 2009.
«Os 9,3% também foram uma surpresa para mim», confessou o ministro num almoço promovido pelo Fórum dos Administradores de Empresas

Vítor Constâncio
Na Conferência organizada pela Procuradoria-Geral da República, Banco de Portugal e Comissão do Mercado de Valores Mobiliários nos dias 28 e 29 de Janeiro de2010 em Lisboa.

"Nós, no Banco de Portugal, não esperávamos. O Governo e o próprio Ministério das Finanças foi surpreendido com esta evolução nos últimos dois meses do ano"

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