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domingo, 14 de fevereiro de 2010

JARDINS VERTICAIS

Pessoalmente achamos lindo.
Já temos visto muitas coisas exóticas, esta no entanto consideramos que ultrapassam toda e qualquer lógica.
As dificuldades que se apresentam e têm de ser ultrapassadas, são numerosas.
Em primeiro, o sistema de agregação das plantas á superfícies verticais
Em segundo, o sistema de rega, proporcional a toda a superfície, sem escorrimentos.
Em terceiro, a poda que com elevadores volantes será fácil, mas o corte de manutenção para evitar crescimentos excessivos, pela sua necessária frequência, coloca sério problemas aos peões.
Em quarto e não menos importante, os cuidados a ter no isolamento das estruturas de suporte.
Em quinto, como evitar a bicharada que num meio ambiente deste, sempre se desenvolve?
No fundo talvez se possa perguntar: Para além do admirável exotismo, valerá a pena, numa perspectiva meramente estética?
Veja se concorda connosco, neste “power point”!


NESTE LINK





VOZ DO OPERÁRIO

SOCIEDADE DE INSTRUÇÃO E BENEFICÊNCIA

QUE COISA LINDA!!!

QUE MANEIRA FÁCIL DE SER SOLIDÁRIO!!!

Você sabia que 0,5% dos impostos por nós já pagos na finanças podem reverter para uma IPSS, sem nenhum encargo para si???
Ao preencher a papelada dos impostos, pode assim atribuir estes 0,5% previstos na lei.
Esta forma de apoiar A Voz do Operário não tem qualquer custo para quem faz a consignação, uma vez que a percentagem a retirar é do imposto já liquidado.

FORMA DE O FAZER.

Para entregar o donativo é necessário preencher o campo 9 da declaração de IRS (Imposto sobre o Rendimento Singular), colocando uma cruz no quadrado que diz respeito a Instituições Particulares de Solidariedade Social ou Pessoas Colectivas de Utilidade Pública e inscrevendo o NIPC de A Voz: 500 259 518.

E Á VOZ DO OPERÁRIO PORQUÊ???

A Voz do Operário é uma Instituição de raiz Republicana, com imensa obra e tradição no Ensino, na Cultura, na Política e também de resistência ao Fascismo
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UM POUCO DA HISTÓRIA DE "A VOZ DO OPERÁRIO"

A 13 de Fevereiro de 1883, nasce a Sociedade Cooperativa A Voz do Operário.
No ano de 1889, houve necessidade de adequar a instituição ao enorme desenvolvimento das actividades a que se dedicava e foi necessário fazer uma revisão dos estatutos transformando-se no que é hoje a SOCIEDADE DE INSTRUÇÃO E BENEFICÊNCIA A VOZ DO OPERÁRIO
Durante o período da Ditadura Fascista, passou por grandes dificuldades no exercício cívico e beneficente das sua actividade.
A sua notável acção filantrópica e didática nesse período, repartia-se por várias áreas desde o ensino, com várias escolas, passando pela formação profissional, biblioteca, caixa económica, biblioteca, assistência funerária, acção mutualista de apoio aos necessitados, com fornecimento de refeições, balneário público.
Com a Revolução dos Cravos, a cultura volta a preencher os espaços da sede, através de espectáculos musicais, cinema, teatro, exposições de artes plásticas e dança. Incrementa-se a prática desportiva e alarga-se o acção social aos idosos, com a inauguração de um centro de convívio e, mais tarde, no apoio domiciliário a idosos e acamados. Surgem a creche e os jardins-de-infância como forma de apoio às famílias, mantém-se a publicação regular - agora mensal - do jornal, repõem-se os livros proibidos (e apreendidos pela polícia política) nas estantes da biblioteca, estende-se o ensino do 1.º ao 3.º ciclo, cria-se a Galeria João Hogan e, em 1987, a Marcha Infantil de A Voz do Operário.
Todas estas actividades fazem hoje parte do quotidiano da Sociedade, que mantém em funcionamento o balneário público e um posto médico, criado ainda antes do 25 de Abril de 1974, servindo não só os seus cerca de 7.000 sócios, como a população da zona da cidade de Lisboa em que está inserida. Ao todo, frequentam as duas escolas de A Voz do Operário, Graça (sede) e Ajuda, quase 500 crianças e jovens, desde a creche ao 9.º ano de escolaridade.
Ao comemorar, em 2008, 125 anos de existência, A Voz do Operário desenvolve novos projectos, como sejam a ampliação dos espaços para aumentar a oferta dos serviços de creche e jardim-de-infância, a remodelação da Galeria João Hogan, a recuperação de património por forma a rentabilizá-lo e a proporcionar novos serviços, nomeadamente, um espaço para colónia de férias para crianças, jovens e idosos.

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