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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

O MELHOR DE PORTUGAL

QUE FIQUE PELO MENOS PARA MEMÓRIA FUTURA

Admiremos alguns destes belos edifícios, enquanto são portugueses.
Não nos admiraríamos que os desgovernos deste país, depois de terem alienado ou trespassado todo o aparelho produtivo, não lhe restando mais nada para vender, comecem a dispensar os nossos monumentos para decorar algumas das ilhas que o sheique do Dubai está a criar nos Emiratos Arabes, para gáudio dos grandes capitalistas.



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RACHEL CORRIE

ESTAS IMAGENS NÃO PASSARAM NA TELEVISÃO

A DENÚNCIA DE ISRAEL, COMO A MAIOR ABERRAÇÃO DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE.

Cada vez que aparece uma notícia sobre a carnificina a que os palestinos estão sujeitos e a luta que travam para manterem o seu direito á vida, interrogo-me sobre aquela guerra, seus intervenientes, suas razões, suas cumplicidades e sobretudo a indiferença ao sofrimento de tanta gente, provocado por esse que é o verdadeiro “EIXO DO MAL”, configurado pelo governo dos Estados Unidos da América.
O «Lobby Judeu», “Poder” que domina esta nação, que adultera os seus princípios, traidor dessas origens, inconsciente do futuro que semeia, verdugo da esperança de paz para a humanidade, carrasco de tanto inocente, tirano das nossas consciências e dos nossos sonhos….maldito seja!!!
O bárbaro Holocausto, que permanentemente nos recordam terem sido vitimas, é a obscena moeda publicitária que utilizam para calar as consciências dos que ouvindo se indignam, mas não se revoltam.
O bárbaro Holocausto, em que os judeus mascaram a dimensão da verdade, é o mesmo que de igual modo e com igual sofrimento e sevícias, torturou, matou e queimou, milhões e milhões de militantes comunistas, homossexuais, ciganos, eslavos, deficientes motores, deficientes mentais, prisioneiros de guerra soviéticos, membros da elite intelectual polaca, russa e de outros países do Leste Europeu, activistas políticos, Testemunhas de Jeová, sacerdotes católicos, mórmones, sindicalistas, pacientes psiquiátricos e criminosos de delito comum.
O bárbaro “holocausto”, que no «EXODUS bíblico», não merecia mais do que um normalíssimo «h» com letra pequena, quando descrevia os rituais das antigas tribos judaicas em honra das suas divindades, queimando animais e seres humanos vivos, foi transformado pelo movimento sionista, após a segunda guerra mundial num “Holocausto” merecedor de um H grande, numa mistificadora manobra de marketing político.
O novo e bárbaro «HOLOCAUSTO» com «planejamento estratégico» requintado, «desempenho» mais eficaz, “produtividade” elevadíssima, utilizando sofisticado meios «tecnológicos», «informáticos» e «robotizados», em conjugação com a milenar experiência dos judeus, está na sua versão actualizada a fazer dos palestinos cobaias, numa versão contemporânea e “civilizada”, para obter bons «índices de retorno» e belas «oportunidades de crescimento» futuro.
O «Lobby judeu» que domina o mundo capitalista, dito ocidental, promove, financia, e protege, a sanguinária barbárie Israelita, afrontando todas as inequívocas decisões condenatórias, já tomadas pelas Nações Unidas (ONU), União Europeia e outros organismos intergovernamentais.
Quem que se têm empenhado no papel ingrato e frustrante de tentar o diálogo ou mediação, acaba sempre por ver, depois de acordos assinados, retrocessos manipulados por Israel e apoiados incondicionalmente pelo governo americano.
A maior parte do povo dos Estados Unidos, principal coito daquele influente grupo sionista, assiste há anos e anos, inconsciente, cego, surdo e mudo, á morte dos seus filhos em guerras injustas, todas elas com origem próxima ou remota, no conflito Israelo-árabe, ou no terrorismo que ele origina e desencadeia.
Enquanto o Sistema Capitalista for dominante e os Estados Unidos, com a sua capacidade de explorar e corromper, for dominado pelo movimento sionista, o mundo não terá paz.
A humanidade continuará a assistir às inenarráveis sevícias de que os palestinos são alvo e ao desesperado esforço que fazem para sobreviver, bem como ao recrudescimento de vagas terroristas, que só assim vêm possibilidades de fazer frente ao poderio militar Israelo-americano.
Estas questões que continuam por resolver e são uma das principais fontes, do conflito no Médio Oriente e em outras partes do mundo, bem como do terrorismo internacional e da sementeira de ódio que cresce por toda a parte contra os americanos, são a consequência lógica do poio e conivência que o seu governo dá á imoralidade e perversidade que está na base desses conflitos.
Com a publicação dos “power points” que se seguem, procuramos ilustrar tudo o que dissemos ou faltou dizer.


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