Mensagem

Mensagem

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

A HISTÓRIA DA RÃ

QUE NÃO SABIA QUE ESTAVA SENDO COZIDA

O “power point” de hoje, não é do ponto de vista gráfico tão brilhante como habitualmente, mas tem uma vantagem que não é despicienda.
A sua efabulação, embora não estando ao nível de” La Fontaine”, tem a vantagem de abordar um tema que nos é muito familiar e retrata muito bem as causas e consequências da evolução da sociedade em geral e da sociedade portuguesa em particular.
O único detalhe, em defesa do rigor histórico que é necessário fazer, prende-se com o facto d ter havido um curto período em Portugal, de excepção á descrição feita.
Estou a recordar o chamado período do “PREC”, em que esta fábula se tornou desapropriada, pela intervenção de numerosos movimentos de cidadãos, que muito lutaram para alterar esse rumo e desmentir essa a fatalidade a que a humanidade está sujeita.
Posteriormente a estratégia utilizada pelo Capital, tão bem efabulada com esta imagem da rã, ainda hoje funciona tal com é retratada na historieta e os portugueses que o digam.
Manipular a luta dos povos, pela sua emancipação, terá fatalmente os seus dias contados.
A exploração a que os trabalhadores estão sujeitos, não só já está a aquecer a água até perto da fervura, como dará ás rãs que todos nós somos simbolicamente, neste caso, a capacidade de fugir de todos os tachos, que engordam o Capital.
Para perceber o fundamento do simbolismo destas ultimas palavras, vejam a apresentação.



NESTE LINK

A CHINA

E O DESERTO BADAIN JARAN

Segundo a revista Nature, cientistas chineses, australianos e britânicos chegaram á conclusão que a humidade nas dunas de areia do deserto de de Badain Jaran, começa a sentir-se a cerca de 20 centímetros, debaixo da areia.
Na perspectiva dos investigadores, a água retida debaixo das dunas não provém dos 72 lagos disseminados pela paisagem que constitui o Badain Jaran, mas da fusão das neves dos montes Qilian, situados 500 quilómetros a Sudoeste. Assim, a água escorre pelas falhas da montanha e segue depois, por camadas profundas de carbonato, para finalmente chegar às dunas e aos lagos de Badain Jaran.
As dunas deste deserto que é o segundo maior da China, cobre 49.000 quilómetros quadrados e contêm gigantescas reservas de água subterrâneas, que poderão suprir a crónica falta de água do Norte Gansu e Ningxia na China.
Esta reserva constituiria uma alternativa mais económica e tecnicamente mais prática do que um projecto de irrigação no norte dos montes Qilian, só forneceria anualmente 25 milhões de metros cúbicos de água.
No entanto a equipe de cientistas da Universidade de Queensland (Austrália) e de Hohai (China) afirma que a extracção de água só poderá ser realizada, se não afectar seriamente o ambiente.


NESTE LINK

Sem comentários: