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terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

A NOBREZA HUMANA

Com as notícias que circulam sobre a imoralidade dos nossos principais responsáveis, das suas actuações malévolas, da total ausência de ética nas suas decisões e sobretudo na publicidade que utilizam a torto e a direito para qualquer empreendimento que levem a cabo, o “power point” que publicamos hoje, é uma lição de moral inspiradora.
Acredito que mesmo que dela tivessem conhecimento, os nossos dirigentes actuais, não iriam modificar o seu comportamento, na medida em que ele é reflexo de uma mentalidade degenerada, pela bebedeira do poder, sem a solidez de uma cultura humanista….por muito “xuxialistas” que queiram parecer.


NESTE LINK

UMA CURIOSIDADE

OU AS "DISCREPÂNCIAS" DE UNS PEQUENOS PORMENORES!!!

UM AMIGO ENVIOU-ME ESTA INFORMAÇÃO, QUE PROVA "MAIS DEPRESSA SE APANHA UM MENTIROSO QUE UM COXO"
Ontem, ao anunciarem a existência de um segundo certificado de José Sócrates, abrimos o respectivo PDF, entretanto disponibilizado pelo Jornal "PÚBLICO".

Verificamos que o documento estava datado ( 96/08/26), assinado pelo chefe da secretaria e...e... como sempre, os nossos olhos detiveram-se em dois pormenores sem importância: no papel timbrado da Universidade Independente, no rodapé, entre outras informações, constam o endereço (físico e electrónico) e os números de telefone e de fax ( 351 21 836 19 00 e 351 21 836 19 22).

Só que,... em 1996, os números de telefone não apresentavam os indicativos 21, 22, 290, mas sim, 01, 02, 090... etc, como aliás, pude confirmar (a alteração só foi feita em 31 de Outubro de 1999).
Um pouco mais à frente, consta ainda, um código postal composto por sete algarismos (1800-255), o que é deveras estranho, uma vez que só em 1998 começa a ser utilizada esta nova forma de indicação.

Conclusão: o certificado parece ter sido emitido, não em 26/08/1996, mas em data posterior a 31 de Outubro de 1999.O problema ("o maior dos problemas") reside no facto de o Gabinete do primeiro-ministro já ter esclarecido, que a data válida era mesmo a do certificado que se encontra na Câmara da Covilhã."
Mais um erro administrativo, que só pode ser imputado à UNI" (dirá o Gabinete do primeiro-ministro).

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