O PCP É A SOLUÇÃO!!!
Acabei de ler mais um artigo de Paulo de Morais no Correio
da Manhã, com o título “A Tortura dos 40”, denunciando pela “cagagécima” vez alguns
(proporcionalmente poucos) casos da corrupção, que grassa no país.
Ele tem toda a razão nas referências que faz às nobres intenções que presidiram ao ao regime democrático e ao programa do Movimento da Forças Armadas, saído do 25 de Abril, quando se referia ao “combate eficaz à corrupção”, bem como às acusações explicitas aos incógnitos grupos financeiros e promotores imobiliários, interessados apenas nos “tachos” e privilégios, referidos no texto, como “bem maiores que nos tempo da ditadura fascista”!!!
Acontece que sendo um homem inteligente, lúcido e desempenhando uma acção notoriamente moralizadora, nunca o vi dar uma sugestão sobre a forma de resolver o problema a que dedicou muito do seu patriótico esforço de denúncia.
Consideramos que ao nível do empenho, chega a ser obsessivo vê-lo e ouvi-lo discriminar repetidamente a quantidade de casos que conhece, os agentes responsáveis e sobretudo a imoralidade que campeia, nos representantes dos chamados grotescamente, “partidos do arco o poder”.
Por outro lado, pouco ou nada sabemos, sobre o que de concreto há no plano de acção, quais os dirigentes da Associação e sobretudo, qual a capacidade de intervenção efectiva da associação a que preside, designada como “Associação Cívica, Transparência e Integridade”.
Diz-se uma organização anticorrupção e representante em Portugal da rede global contra a corrupção com o título “Transparency International”, o que, sabendo-se a inaudita corrupção que campeia internacionalmente nos países capitalistas, pouco ou nada de abonatório fez, que chegasse ao nosso conhecimento, justificando a pomposa e a enfática referência de organismo de âmbito internacional.
No entanto, dando de barato que a culpa é da nossa ignorância e que a classificação de “internacional” não é só para impressionar, resta-nos a esperança que afinal se trata de uma associação eficaz e cuja acção, no domínio da denúncia e combate à corrupção, tem de facto uma acção positiva, que não tardará a ser “internacionalmente” reconhecida.
Quanto à substância da missão e seus resultados, penitencio-me e reconheço a minha insipiência na matéria, como aliás já atrás confessei!
No entanto, admitindo que se dedicam principalmente a chamar “os bois pelo nome”, se não é pouco, os resultados práticos, dada a pujança subjacente à esfera “internacional”, são pelo menos insatisfatórios, como já insinuei, pelo menos até ao presente.
Supomos que para além das elevadas habilitações matemáticas do seu presidente, exista um bom gabinete jurídico, que deveria estar a rebentar pelas costuras com trabalho, se denúncias praticadas por Paulo de Morais, tivessem como reflexo moralizador, causar um impacto mínimo que fosse, na dignidade dos acusados.
Como não temos conhecimento que exista qualquer reacção, somos levados a considerar que ou estes se consideram acima da lei, ou no altar da sua impunidade, levam o aforismo bem português de “vozes de burro não chegam ao céu” à letra, como suprema desconsideração por este “condestável” da luta contra a corrupção, ex vice de Rui Rio na Camara Municipal do Porto e de muitos frustados “ex” “qualquer coisa”, nas lides ppdistas, segundo as más-línguas.
Posto isto, se Paulo de Morais está revestido de boas e patrióticas intenções e a má-língua não passa disso, que conselho a nossa provecta idade lhe poderá dar, para aumentar a eficácia do trabalho exaustivo que desde há algum tempo tem levado a cabo?
Ele tem toda a razão nas referências que faz às nobres intenções que presidiram ao ao regime democrático e ao programa do Movimento da Forças Armadas, saído do 25 de Abril, quando se referia ao “combate eficaz à corrupção”, bem como às acusações explicitas aos incógnitos grupos financeiros e promotores imobiliários, interessados apenas nos “tachos” e privilégios, referidos no texto, como “bem maiores que nos tempo da ditadura fascista”!!!
Acontece que sendo um homem inteligente, lúcido e desempenhando uma acção notoriamente moralizadora, nunca o vi dar uma sugestão sobre a forma de resolver o problema a que dedicou muito do seu patriótico esforço de denúncia.
Consideramos que ao nível do empenho, chega a ser obsessivo vê-lo e ouvi-lo discriminar repetidamente a quantidade de casos que conhece, os agentes responsáveis e sobretudo a imoralidade que campeia, nos representantes dos chamados grotescamente, “partidos do arco o poder”.
Por outro lado, pouco ou nada sabemos, sobre o que de concreto há no plano de acção, quais os dirigentes da Associação e sobretudo, qual a capacidade de intervenção efectiva da associação a que preside, designada como “Associação Cívica, Transparência e Integridade”.
Diz-se uma organização anticorrupção e representante em Portugal da rede global contra a corrupção com o título “Transparency International”, o que, sabendo-se a inaudita corrupção que campeia internacionalmente nos países capitalistas, pouco ou nada de abonatório fez, que chegasse ao nosso conhecimento, justificando a pomposa e a enfática referência de organismo de âmbito internacional.
No entanto, dando de barato que a culpa é da nossa ignorância e que a classificação de “internacional” não é só para impressionar, resta-nos a esperança que afinal se trata de uma associação eficaz e cuja acção, no domínio da denúncia e combate à corrupção, tem de facto uma acção positiva, que não tardará a ser “internacionalmente” reconhecida.
Quanto à substância da missão e seus resultados, penitencio-me e reconheço a minha insipiência na matéria, como aliás já atrás confessei!
No entanto, admitindo que se dedicam principalmente a chamar “os bois pelo nome”, se não é pouco, os resultados práticos, dada a pujança subjacente à esfera “internacional”, são pelo menos insatisfatórios, como já insinuei, pelo menos até ao presente.
Supomos que para além das elevadas habilitações matemáticas do seu presidente, exista um bom gabinete jurídico, que deveria estar a rebentar pelas costuras com trabalho, se denúncias praticadas por Paulo de Morais, tivessem como reflexo moralizador, causar um impacto mínimo que fosse, na dignidade dos acusados.
Como não temos conhecimento que exista qualquer reacção, somos levados a considerar que ou estes se consideram acima da lei, ou no altar da sua impunidade, levam o aforismo bem português de “vozes de burro não chegam ao céu” à letra, como suprema desconsideração por este “condestável” da luta contra a corrupção, ex vice de Rui Rio na Camara Municipal do Porto e de muitos frustados “ex” “qualquer coisa”, nas lides ppdistas, segundo as más-línguas.
Posto isto, se Paulo de Morais está revestido de boas e patrióticas intenções e a má-língua não passa disso, que conselho a nossa provecta idade lhe poderá dar, para aumentar a eficácia do trabalho exaustivo que desde há algum tempo tem levado a cabo?
Junte-se aos comunistas!
Olhe que “aquilo” é um “antro” de gente honesta, irrevogavelmente (do Grego ethymon, “verdade”) internacionalista, amantes da liberdade e contráriamente ao que se propala, exercem no interior e no exterior a democracia, com a naturalidade de quem respira, acrescentando um amor à pátria nunca desmentido e que “de facto” chega para dar a vida pela pátria e pela liberdade, como por muitos militantes já foi comprovado e digamos com todo o respeito, de forma torturada e “levada à prática”.
Como ideal, fazem da dialética da Natureza a base das suas opções, tendo no horizonte uma utopia inspiradora a que vulgarmente designam de comunismo e que mais não visa senão, dar a cada um “segundo as suas necessidades”, ultrapassando aí a visão socialista de “a cada um segundo o que produz”.
Só por isso, a igreja vê neles um feroz concorrente a sua política de caridadezinha e os reaccionários, conservadores e fascistas, adoram denegri-los ou ignorá-los quando assim é conveniente, para manterem o sistema de classes priveligiadas e a crescente exploração do homem pelo homem, em crescentes níveis de desumanidade.
Olhe que “aquilo” é um “antro” de gente honesta, irrevogavelmente (do Grego ethymon, “verdade”) internacionalista, amantes da liberdade e contráriamente ao que se propala, exercem no interior e no exterior a democracia, com a naturalidade de quem respira, acrescentando um amor à pátria nunca desmentido e que “de facto” chega para dar a vida pela pátria e pela liberdade, como por muitos militantes já foi comprovado e digamos com todo o respeito, de forma torturada e “levada à prática”.
Como ideal, fazem da dialética da Natureza a base das suas opções, tendo no horizonte uma utopia inspiradora a que vulgarmente designam de comunismo e que mais não visa senão, dar a cada um “segundo as suas necessidades”, ultrapassando aí a visão socialista de “a cada um segundo o que produz”.
Só por isso, a igreja vê neles um feroz concorrente a sua política de caridadezinha e os reaccionários, conservadores e fascistas, adoram denegri-los ou ignorá-los quando assim é conveniente, para manterem o sistema de classes priveligiadas e a crescente exploração do homem pelo homem, em crescentes níveis de desumanidade.
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