Mensagem

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sábado, 18 de janeiro de 2014


         “PLUTOLIGARQUIA”         
OS ESTADOS UNIDOS EM TODO 
         O SEU ESPLENDOR            

Quando ontem colocámos o texto onde analisamos o comportamento financeiro Estados Unidos e da entidade privada que superintende todo o sistema monetário dos Estados Unidos, classificamos o seu comportamento como o de uma “Plutoligarquia”. Fizemo-lo estabelecendo aquilo a que gramaticalmente se pode chamar de uma “amalgama” das palavras Plutocracia e Oligarquia, na medida em que o seu comportamento é pautado por tudo o que estas duas palavras significam.
De facto, estas palavras casam-se na perfeição neste caso, quando verificamos que no fundo é um pequeno grupo de “Oligarcas”, que impõem artificiosos processos e regras de comportamento, camuflando as verdadeiras intenções e interesses que lhes estão subjacentes, como se de uma “Plutocracia” se tratasse.
Mas se quisermos recuar aos tempos da sua formação como nação independente e quisermos fazer uma resenha histórica desse percurso, verificaremos que desde sempre os governos dos Estados Unidos, umas vezes mais, outras menos, sempre esteve em guerra ou entretido a invadir ou a colaborar na sabotagem de outras nações, no sentido exclusivo de estabelecerem o seu domínio económico ou territorial.
O “Centro de Mídia Independente no Brasil", através de um estudo do professor Alberto da Silva Jones, da Universidade Federal de Santa Catarina, no Brasil, publicou um repositório de todas as guerras que os norte-americanos levaram a cabo até 2003, para imporem a sua vontade, onde quer que os seus interesses estivessem em causa, que poderá ver clicando AQUI 
É uma listagem verdadeiramente surpreendente e uma memória trágica de barbárie, selvajaria e sofrimento.
O vídeo que se segue, complementa um pouco o que se tem passado a partir dessa data e demonstra a saciedade até que ponto os Estados Unidos enganaram meio mundo para invadirem e destruírem o Vietnam, o Iraque, o Afeganistão, para noutras oportunidades, nos debruçarmos sobre a sua mais recente intervenção na Palestina, Líbano, Síria, Líbia, Egipto, desta vez muito bem acompanhados dos seus cúmplices europeus da Nato.

 

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