CARNAVAL DE VENEZA
A tradição de festejar o Carnaval, remonta segundo uns, aos
tempos de Roma e às Saturnais, segundo outros, aos rituais celtas pagãos,
que se transformaram com a interferência da Igreja Católica.
“Do latim levare (retirar) e carne, o Carnaval marcava o fim dos prazeres carnais e era celebrado com grande liberdade de costumes, em que se podia comer e beber sem limite, nos três dias anteriores à Quaresma, período de abstinência em que só era permitido comer peixe.”
O Carnaval em Veneza, assume particularidades únicas, em relação a todas as outras manifestações do género, que se desenrolam nas mais variadas partes do mundo.
A sua característica principal nasce do uso da mascara como elemento decorativo mais assinalável, complementando toda uma gama de adereços semelhantes aos utilizados pelas antigos aristocratas, usando e abusando da ostentação do luxo, como característica principal da antiga classe dominante, permitindo na actualidade criar elementos tão harmoniosos e esteticamente perfeitos, que poderemos considerar autênticas obras de arte.
A tradição dos festejos do carnaval em Veneza, foi proibida por ordem de Napoleão (certamente por óbvios motivos de segurança), tendo sido reatada à relativamente pouco tempo, sendo que este pouco tempo, pouco ultrapassa a dezena e meia de anos.
O fulgor artístico que hoje lhe reconhecemos e que se vem acentuando a cada ano que passa, transformou-o numa grande atracção turística, que não pode competir com o do Brasil, quer pelas características quer pela dimensão, mas que não lhe ficando atrás, no que ao luxo e vistoso dos trajes diz respeito.
Acreditamos que mesmo em tempos antigos, dificilmente se veriam mascaras com tanta beleza, na medida em que a própria evolução tecnológica, permite audácias tão esteticamente complexas, que seriam impensáveis naqueles tempos.
A tradicional utilização da mascara que se faz em Veneza, tem origem no facto de em tempos remotos, a fidalguia para participar nos festejos populares, que certamente seriam muito mais animados que os maneirosos bailes da corte, ou de outros eventuais festejos, adequados à quadrada, que aí fossem criados, utilizavam as mascaras para não serem reconhecidos.
No “power point” que apresentamos a seguir, podem ver-se algumas das referidas obras de arte, apresentadas este ano em Veneza.
“Do latim levare (retirar) e carne, o Carnaval marcava o fim dos prazeres carnais e era celebrado com grande liberdade de costumes, em que se podia comer e beber sem limite, nos três dias anteriores à Quaresma, período de abstinência em que só era permitido comer peixe.”
O Carnaval em Veneza, assume particularidades únicas, em relação a todas as outras manifestações do género, que se desenrolam nas mais variadas partes do mundo.
A sua característica principal nasce do uso da mascara como elemento decorativo mais assinalável, complementando toda uma gama de adereços semelhantes aos utilizados pelas antigos aristocratas, usando e abusando da ostentação do luxo, como característica principal da antiga classe dominante, permitindo na actualidade criar elementos tão harmoniosos e esteticamente perfeitos, que poderemos considerar autênticas obras de arte.
A tradição dos festejos do carnaval em Veneza, foi proibida por ordem de Napoleão (certamente por óbvios motivos de segurança), tendo sido reatada à relativamente pouco tempo, sendo que este pouco tempo, pouco ultrapassa a dezena e meia de anos.
O fulgor artístico que hoje lhe reconhecemos e que se vem acentuando a cada ano que passa, transformou-o numa grande atracção turística, que não pode competir com o do Brasil, quer pelas características quer pela dimensão, mas que não lhe ficando atrás, no que ao luxo e vistoso dos trajes diz respeito.
Acreditamos que mesmo em tempos antigos, dificilmente se veriam mascaras com tanta beleza, na medida em que a própria evolução tecnológica, permite audácias tão esteticamente complexas, que seriam impensáveis naqueles tempos.
A tradicional utilização da mascara que se faz em Veneza, tem origem no facto de em tempos remotos, a fidalguia para participar nos festejos populares, que certamente seriam muito mais animados que os maneirosos bailes da corte, ou de outros eventuais festejos, adequados à quadrada, que aí fossem criados, utilizavam as mascaras para não serem reconhecidos.
No “power point” que apresentamos a seguir, podem ver-se algumas das referidas obras de arte, apresentadas este ano em Veneza.
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