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segunda-feira, 30 de março de 2009

AINDA O PROBLEMA DE ISRAEL

UMA HISTÓRIA EM “POWER POINT” , QUE PRETENDE SER UMA OPINIÃO “NEUTRA” OU “IMPARCIAL” …..
E A PROVA CLARA (NUM ARTIGO PUBLICADO NO JORNAL “PUBLICO”, EM QUE SE PERCEBE, QUE NESTE CASO

A “NEUTRALIDADE” OU A “IMPARCIALIDADE “
SÃO ABSOLUTAMENTE CRIMINOSAS!!!

NESTE LINK
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E AGORA LEIA O ARTIGO DO "PÚBLICO" EM 25/04/09
O jornal britânico The Guardian juntou provas detalhadas de possíveis crimes de guerra cometidos por Israel nas três semanas de guerra em Gaza, alegações que se seguem a denúncias semelhantes feitas pelas Nações Unidas e pela ONG israelita Médicos pelos Direitos Humanos.
O jornal esteve durante três semanas na Faixa de Gaza, "para tentar perceber como é que foram mortas tantas mulheres crianças".
Fala de alvos civis atingidos por aviões não tripulados - drones - que têm uma grande precisão (conseguem ver a cor da roupa de um alvo). "Por que é que então estes aviões mataram uma família a tomar chá no pátio? Por que atingiram um grupo de mulheres que seguiam pela rua com uma bandeira branca?", pergunta o diário.
Os drones mataram 48 palestinianos durante a ofensiva em Gaza.
O jornal conta ainda a história de três irmãos usados como escudos humanos pelas tropas israelitas - um caso que parece semelhante ao relatado apresentado na segunda-feira na Comissão de Direitos Humanos da ONU.
Os três descreveram como os soldados lhes apontaram armas e forçaram a sair de casa, ajoelhar-se frente a carros de combate para impedir que os combatentes do Hamas disparassem contra eles, e mandados para casas palestinianas para ver se lá havia alguém, de olhos vendados e mãos atadas: "Entrávamos primeiro, assim se alguns combatentes disparassem, as balas iam atingi-los a nós, não a eles", disse Ala al-Attar, 14 anos.
Passaram oito dias antes de voltar a casa, dizem.
Finalmente, o jornal refere casos de disparos sobre pessoal médico e bombardeamentos de hospitais (metade dos que existem de Gaza foram atacados).
Israel já acusou, no passado, combatentes palestinianos de usarem ambulâncias, justificando assim que estas sejam alvos.
As alegações de disparos sobre os paramédicos palestinianos já tinham sido feitas na véspera pela organização não governamental israelita Médicos pelos Direitos Humanos, que acusou o Exército de crimes de guerra.
O trabalho do Guardian é mais uma das achas para a fogueira sobre alegados crimes de guerra cometidos durante a operação militar em Gaza, que Israel defende ter sido necessária em resposta aos rockets palestinianos.
Em 23 dias morreram cerca de 1400 palestinianos, incluindo mais de 300 crianças.
Do lado israelita morreram dez soldados e três civis.
Desde 2002, tinham morrido 21 israelitas em ataques de rockets disparados de Gaza.
Ainda ontem, a organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW), por seu lado, acusou Israel de usar de forma indiscriminada fósforo branco em zonas densamente povoadas da Faixa de Gaza, durante a mais recente campanha militar.
Isto configura um crime de guerra, disse a HRW num relatório ontem divulgado.
O uso militar de fósforo branco é admitido para criação de fumo para disfarçar movimentações. Mas pode ainda ter uso de arma incendiária e, segundo a lei internacional, deveria ser utilizado apenas a uma certa distância de locais com civis.
"Em Gaza, o Exército israelita não usou apenas fósforo branco em zonas abertas como cortina de fumo para as suas tropas", disse Fred Abrahams, da HRW. "Dispararam fósforo branco repetidamente sobre áreas densamente povoadas, mesmo quando não havia tropas no local. Civis sofreram e morreram desnecessariamente."
O uso por Israel de aviões robóticos, com grande precisão, para atingir alvos civis, é uma das acusações feitas aTelavive

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