MENSAGEM DE LUTA E ESPERANÇA
Meus amigos e camaradas
Acordo de uma gripalhada que me deitou abaixo tempo demais.
Acordo de uma gripalhada que me deitou abaixo tempo demais.
Ao voltar à rotina dos dias de luta, deparo com a mensagem
de um amigo, onde me oferece o endereço de dois textos (um de Pacheco Pereira e
outro de Frei Bento Domingues) que embora de campos ideologicamente opostos ao meu,
me fizeram melhor à alma, que todas as mezinhas que entretanto tomei, para
acalmar os incómodos do corpo.
De facto, essa leitura, foi como um balsamo, na sequência de
termos assistido ao debate na Comissão Parlamentar da Saúde, onde mais uma vez
se tornou visível o soberano desprezo deste governo pela vida humana,
condenando à morte pessoas, para poupar alguns fundos, que noutros sectores não
se inibe de prodigalizar lépido e generosamente, desde que os beneficiários
sejam grandes empresários e outros correlativos.
A frustração que tal debate ocasionou, teve o seu momento alto quando um popular que assistia indignado à sessão, revoltado com os argumentos do governo, interrompeu a sessão em voz alta, disse de sua justiça e saiu pela porta fora. O seu pedido de desculpa no final, só enobreceu o seu gesto de abandonar a sala, por demonstrar que a dignidade tem limites.
E para não roubar mais vossa expectativa, aqui vão os tais dois endereços que são um autêntico balsamo, para a moléstias que vitimizam a nossa alma, nos negros tempos que vivemos, enriquecendo a nossa convicção de que luta é dura, mas a vitória final será fatalmente dos trabalhadores e do povo, mais cedo do que parece.
.
A frustração que tal debate ocasionou, teve o seu momento alto quando um popular que assistia indignado à sessão, revoltado com os argumentos do governo, interrompeu a sessão em voz alta, disse de sua justiça e saiu pela porta fora. O seu pedido de desculpa no final, só enobreceu o seu gesto de abandonar a sala, por demonstrar que a dignidade tem limites.
E para não roubar mais vossa expectativa, aqui vão os tais dois endereços que são um autêntico balsamo, para a moléstias que vitimizam a nossa alma, nos negros tempos que vivemos, enriquecendo a nossa convicção de que luta é dura, mas a vitória final será fatalmente dos trabalhadores e do povo, mais cedo do que parece.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário