Mensagem

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segunda-feira, 2 de julho de 2012


               ANTÓNIO BARRETO
EX-SACRISTÃO DE MÁRIO SOARES
AUTOR DA FAMIGERADA "LEI BARRETO

 ESTÃO A CHEGAR-LHE FOGO AO RABO

Numa entrevista ao Diário Económico, António Barreto  o ex-sacristão de Mário Soares, o homem da famigerada “Lei Barreto” , (que tornou o Alentejo a zona com maior índice de suicídios e emigração  da Europa) que se fosse cumprida na integra, os seus benefícios dariam para entregar Portugal inteiro ao “expropriados pela Reforma Agrária e seus relativos”,  considera que que há margem para mais medidas , de austeridade
É evidente que essa selectividade se fará até chegar ao “pé dele”, porque a partir daí, ele considera que: "Há espaço para mais austeridade, se for selectiva" .
Se assim não for, isto é, se essa austeridade o atingir, “ficaria em mau estado”, referindo-se à catástrofe da austeridade, que tem atingido a generalidade das populações.
Para acautelar o seu futuro vai sentenciando:
Austeridade é um remédio e quando as coisas não estão bem há que tomar remédios. A haver novas medidas, gostava que houvesse mais selectividade e fosse mais debatido bater em quem, quando, onde e por quanto tempo. Que houvesse um sentimento da proporção mais razoável do que aquele que tem havido. Até agora tem sido uma espécie de mais possível, mais largamente possível, mais fortemente possível. Com a selectividade já não se está a bater em quem não já não tem como andar a pé e deixa-se crescer quem pode crescer e viver quem pode viver. Sem selectividade, vamos fazer com que toda a gente fique em mau estado.
E quase para terminar, lembrando-se do exemplo salazarista de favorecimento aos maiores industriais e banqueiros, com quem familiarmente se aconselhava permanentemente, sentencia:   
Gostava de saber se algum dia o Governo se sentou a uma mesa com 20 grandes empresários que representam 15% do PIB a estudar o que se pode fazer, que investimentos podem ser feitos, o que querem para investir. Não faz isso e devia fazê-lo.
Quanto à destruição da contratação colectiva, desprotecção social, desemprego, corte nos ordenados como  o dos enfermeiros que passam a ser requisitados às agências de trabalho temporário por 300 euros mensais, teve o descaramento de proferir:  
Gostei que tivesse havido um acordo de concertação social, mesmo sem a CGTP. O problema é que a CGTP jamais assinará outro que não o seu. Mas o ter havido acordo teve uma repercussão internacional até mais forte do que teve cá dentro. Porque a ausência da CGTP enfraquece cá dentro, mas lá fora não.
E ele sabe que é lá fora que estão a mendigar o dinheiro que lhe pagam!!!
Se quiser ler a entrevista CLIQUE AQUI

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