BATISTA BASTOS NO SEU MELHOR
Embora o texto que se segue, não corresponda inteiramente ao nosso pensamento, achamos que vale a pena reproduzi-lo, porque ele faz uma descrição do presidente do grupo parlamentar do PSD, com que concordamos em grande parte.
O problema do Batista Bastos, é que pelos vistos só agora percebeu, que ele afinal não passava de um “lambe – botas”.
Nós pelo contrário, já há muito que tínhamos dado que ele devia sofrer de uma grave “escoliose” na coluna vertebral do caracter, derivado certamente de um prolapso discal, provocado pelo peso do tacho, que está a defender.
A frase afrontosa do dr. Montenegro
O dr. Montenegro, sem ser uma decepção política, desiludiu-me moralmente. A frase, afrontosa, afrontou-o. Sorridente, sem maior segredo do que um paisano endomingado, formal e elementar, estava no Parlamento e nas televisões sem agressão nem contundência. Um serafim entre a astúcia, o pecado e a malandrice. Ele acredita, realmente, naquilo que disse, ou tratou-se de um recoveiro a dar um recado? Desconhece que há mais de um milhão de desempregados?, número com tendência para aumentar, quarenta e dois por cento dos quais são jovens; que há quase quatrocentas mil famílias apelantes ao Banco Alimentar, à Caritas e a outras instituições de socorro social, porque sem possibilidades de sobrevivência?; que a emigração atinge níveis assustadores, quase como nos anos de 60 do século passado?; e que o número de suicídios equivale à dimensão do nosso desespero; desconhece ou pretende ignorar?
Embora o texto que se segue, não corresponda inteiramente ao nosso pensamento, achamos que vale a pena reproduzi-lo, porque ele faz uma descrição do presidente do grupo parlamentar do PSD, com que concordamos em grande parte.
O problema do Batista Bastos, é que pelos vistos só agora percebeu, que ele afinal não passava de um “lambe – botas”.
Nós pelo contrário, já há muito que tínhamos dado que ele devia sofrer de uma grave “escoliose” na coluna vertebral do caracter, derivado certamente de um prolapso discal, provocado pelo peso do tacho, que está a defender.
9 de Junho de 2013
O dr. Luís Montenegro,
chefe do grupo parlamentar do PSD, afirmou, anteontem, sem pudor e sem rubor,
que os portugueses estão melhor da vida do que há dois anos. Sentia por ele uma
prudente simpatia. Independentemente de representar o papel pouco nobre, mas
por ele aceito, de dizer améns às patifarias do Governo, parecia-me, até, contrafeito.
Mas a obediência partidária obriga, quem quer ser obrigado, a aquiescências
ocasionalmente indignas.O dr. Montenegro, sem ser uma decepção política, desiludiu-me moralmente. A frase, afrontosa, afrontou-o. Sorridente, sem maior segredo do que um paisano endomingado, formal e elementar, estava no Parlamento e nas televisões sem agressão nem contundência. Um serafim entre a astúcia, o pecado e a malandrice. Ele acredita, realmente, naquilo que disse, ou tratou-se de um recoveiro a dar um recado? Desconhece que há mais de um milhão de desempregados?, número com tendência para aumentar, quarenta e dois por cento dos quais são jovens; que há quase quatrocentas mil famílias apelantes ao Banco Alimentar, à Caritas e a outras instituições de socorro social, porque sem possibilidades de sobrevivência?; que a emigração atinge níveis assustadores, quase como nos anos de 60 do século passado?; e que o número de suicídios equivale à dimensão do nosso desespero; desconhece ou pretende ignorar?
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