HELENA PATO
Ouvi dizer há dias na Antena 1, que esta estação era na
actualidade o posto de rádio mais ouvido, após uma subida significativa dos índices
de audição.
Não foi para nós grande admiração, na medida em que de facto a programação da Antena 1 é excelente, multifacetada e plural, abusando um pouco da música portuguesa, coisa que se compreende, na medida em nessa matéria, existe um enorme deficit, nas outras estações de rádio.
Acredito na informação dessa subida, mas ficamos satisfeitos em saber que particularmente o programa “No Limite da dor” tem sido muitas vezes, o mais ouvido nessa rádio.
Isto tem um real significado, e é de fácil leitura.
O caso que publicamos, vem dois dias atrasado por razões de força maior.
Do facto pedimos desculpas, sobretudo a quem faz do nosso Blogue a sua referência para esta rúbrica.
Hoje tratamos do relato das torturas a que foi sujeita Helena Pato, presa e torturada várias vezes pela PIDE desde 1967, tendo vivido uma experiência de exílio, durante 3 anos.
Não podemos deixar de fazer referência a um texto que Helena Pato escreveu em Fevereiro de 2013 e que pode ler AQUI, que começa assim:
”Nós, que não apagámos o passado, nem podemos esconder as suas cicatrizes, temos a obrigação de não passar ao lado desta fractura na Democracia”
Não foi para nós grande admiração, na medida em que de facto a programação da Antena 1 é excelente, multifacetada e plural, abusando um pouco da música portuguesa, coisa que se compreende, na medida em nessa matéria, existe um enorme deficit, nas outras estações de rádio.
Acredito na informação dessa subida, mas ficamos satisfeitos em saber que particularmente o programa “No Limite da dor” tem sido muitas vezes, o mais ouvido nessa rádio.
Isto tem um real significado, e é de fácil leitura.
O caso que publicamos, vem dois dias atrasado por razões de força maior.
Do facto pedimos desculpas, sobretudo a quem faz do nosso Blogue a sua referência para esta rúbrica.
Hoje tratamos do relato das torturas a que foi sujeita Helena Pato, presa e torturada várias vezes pela PIDE desde 1967, tendo vivido uma experiência de exílio, durante 3 anos.
Não podemos deixar de fazer referência a um texto que Helena Pato escreveu em Fevereiro de 2013 e que pode ler AQUI, que começa assim:
”Nós, que não apagámos o passado, nem podemos esconder as suas cicatrizes, temos a obrigação de não passar ao lado desta fractura na Democracia”
É um texto que poderíamos dizer ter sido escrito hoje, se ao
relato acrescentassemos o valor matemático equivalente ao quadrado, como índice
do agravamento a que assistimos desde então, com a certeza que em breve será ao
cubo, se entretanto nada for feito.
Sem comentários:
Enviar um comentário