Mensagem

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quarta-feira, 26 de março de 2014


       AO QUE ISTO CHEGOU!!!     

Fomos até há poucos anos, descrentes na hipótese de toda a política económica e financeira mundial estar a ser comandada por um grupo de indivíduos, bem definidos, organizados num comando financeiro centralizado onde a Reserva Federal Americana teria um papel muito destacado, contando com a colaboração mais ou menos influente e mais ou menos secretas de hipotéticos conjuntos de organizações tais como a “Opus Dei”, Comissão Trilateral”, “Clube de Bilderberg”,” Illuminati”,”Maçonaria”,” Fundação Rockefeller” e por que não, a americaníssima “Fundação Gorbachev”.
Assentava o nosso raciocínio na percepção que a diversidade de interesses, variedade, dimensão e particularidades específicas das nações, mesmo numa lógica de grosso modo é tão grande, que tornava impossível considerar uma sintonia fina suficientemente sofisticada, que unisse o diferencial entre os que produzem e os que vivem a explorar essa produção. 
Esquecia uma questão central fundamental: tudo gira à volta das notas de dólar e há uma força militar incomensurável, a defender a máquina que os imprime. 
No entanto, apesar da evolução que sofremos no sentido de começar a desconfiar que afinal, a humanidade ainda está suficientemente desatenta, para permitir correr o risco de que essa pseudo-quase-metafísica organização, dê um pontapé na Dialética, ainda acreditamos que mesmo que limitadamente, o seu êxito significaria o fim da humanidade.
Como tal e porque sabemos quando a sobrevivência está em causa, as forças que o ser humana tem de reserva, garantem que o seu limite é inimaginável.
O problema é muito grave e os riscos enormes, a acreditar nas minhas fontes, que nesta matéria são muitas e variadas indo do analistas das organizações envolvidas, às confissões de John Perkins (https://www.youtube.com/watch?v=dFtijO8qM6A), ex-funcionário da agora muito celebre NSA, na sua autobiografia (Confessions of an Economic Hit Man (http://www.johnperkins.org/) às denúncias de Edward Snowden, que deram origem ao Grupo “The Intercept” https://firstlook.org/theintercept/ , de Julian Assange e o WikiLeaks (https://wikileaks.org/), etc.,etc.
Vem toda esta introdução a propósito de um artigo publicado originalmente na “Russia Today” e posteriormente reproduzido no “Diário Liberdade”, sobre Karen Hudes, que foi demitida do Banco Mundial por ter revelado informações sobre a corrupção na instituição, explicando detalhadamente, os mecanismos bancários para dominar o nosso planeta. 








Karen Hudes, graduada pela escola de Direito de Yale, trabalhou no departamento jurídico do Banco Mundial durante 20 anos. Na qualidade de 'assessora jurídica superior', teve suficiente informação para obter uma visão global de como a elite domina o mundo. Desse modo, o que conta não é uma 'teoria da conspiração' a mais. 
De acordo com a especialista, citada pelo portal Exposing The Realities, a elite usa um núcleo hermético de instituições financeiras e de gigantes corporações para dominar o planeta.
Citando um explosivo estudo suíço de 2011, publicado na revista 'Plos One' a respeito da "rede global de controlo corporativo", Hudes enfatizou que um pequeno grupo de entidades, na sua maioria instituições financeiras e bancos centrais, exerce uma enorme influência sobre a economia internacional nos bastidores. "O que realmente está a acontecer é que os recursos do mundo estão a ser dominados por esse grupo", explicou a especialista com 20 anos de trabalho no Banco Mundial, e acrescentou que os "capturadores corruptos do poder" também conseguiram dominar os meios de comunicação. "Isso é-lhes permitido", assegurou.
O estudo suíço que mencionou Hudes foi realizado por uma equipa do Instituto Federal Suíço de Tecnologia de Zurique. Os pesquisadores estudaram as relações entre 37 milhões de empresas e investidores de todo o mundo e descobriram que existe uma "super-entidade" de 147 megacorporações muito unidas e que controlam 40% de toda a economia mundial.
Contudo, as elites globais não controlam apenas essas megacorporações. Segundo Hudes, também dominam as organizações não eleitas e que não prestam contas, mas, sim, controlam as finanças de quase todas as nações do planeta. São o Banco Mundial, o FMI e os bancos centrais, como a Reserva Federal Norte Americana, que controla toda a emissão de dinheiro e a sua circulação internacional.
O banco central dos bancos centrais
A cúpula desse sistema é o Banco de Pagamentos Internacionais: o banco central dos bancos centrais.
"Um organização internacional imensamente poderosa da qual a maioria nem sequer ouviu falar controla secretamente a emissão de dinheiro do mundo inteiro. É o chamado Banco de Pagamentos Internacionais [Bank for International Settlements]. Trata-se do banco central dos bancos centrais, localizado na Basileia, Suíça, mas que possui sucursais em Hong Kong e na Cidade do México. É essencialmente um banco central do mundo não eleito, que tem completa imunidade em matéria de impostos e leis internacionais (...). Hoje, 58 bancos centrais a nível mundial pertencem ao Banco de Pagamentos Internacionais, e tem, em muito, mais poder na economia dos Estados Unidos (ou na economia de qualquer outro país) que qualquer político. A cada dois meses, os banqueiros centrais reúnem-se na Basileia para outra 'Cimeira de Economia Mundial'. Durante essas reuniões, são tomadas decisões que atingem todos os homens, mulheres e crianças do planeta, e nenhum de nós tem voz naquilo que se decide. O Banco de Pagamentos Internacionais é uma organização que foi fundada pela elite mundial, que opera em benefício da mesma, e cujo fim é ser uma das pedras angulares do vindouro sistema financeiro global unificado".
Segundo Hudes, a ferramenta principal de escravizar as nações e Governos inteiros é a dívida.
"Querem que sejamos todos escravos da dívida, querem ver todos os nossos Governos escravos da dívida, e querem que todos os nossos políticos sejam adictos das gigantes contribuições financeiras que eles canalizam nas suas campanhas. Como a elite também é dona de todos os principais meios de informação, esses meios nunca revelarão o segredo de que há algo fundamentalmente errado na maneira como funciona o nosso sistema", afirmou.

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