A OCDE DA MENTIRA
O famigerado relatório da OCDE apresentado com pompa e
circunstância, pelo seu secretário geral, que preconiza entre outras coisas a
necessidade de aumentar a produtividade baixando os ordenados, não passa de uma
burla, encomendada e bem paga pelo governo, a técnicos da OCDE.
Contrariamente ao que Octávio Teixeira acreditou, este relatório não é um documento oficial da OCDE, mas um estudo encomendado pelo governo, pago com o “nosso” dinheiro, na linha de outros que Sócrates também encomendou na altura, para o mesmo efeito, isto é, dizer o que convém ao governo e que será obrigatoriamente favorável à sua política, porque a excelência do pagamento assim o justifica.
Ao que chegámos!!!
Lamento que Octávio Teixeira não tivesse sido mais claro sobre a natureza do relatório, preocupando-se exclusivamente em desmentir técnicamente os argumentos utilizados.
Por exemplo, quando ele afirma que Passos Coelho, tenta ludibriar quanto à impossibilidade de aumentar os ordenados dos trabalhadores, por ligar capciosamente esse factor, à necessidade de aumentar a produtividade, aquele economista preocupa-se a explicar que não é verdade e que aquele conceito é falso, visto que se trata da produtividade aparente do trabalho.
Independentemente da vigarice do relatório, importa conhecer os argumentos aduzidos por Octávio Teixeira, como elemento responsável por emitir opinião no programa da Antena 1, “Conselho Superior”, onde ele esclarece esta questão da produtividade entre outras, clicando AQUI
No entanto, porque a questão das relações de produção são a questão central na luta dos trabalhadores, logo seguida da luta pelo fim dos offshores, como elemento fundamental no combate à corrupção, permitimo-nos recordar um importantíssimo trabalho sobre produtividade, apresentado no Blogue “Ladrões de Bicicletes” e publicado no dia 23 de Fevereiro de 2013, a que pode ter acesso clicando AQUI.
Contrariamente ao que Octávio Teixeira acreditou, este relatório não é um documento oficial da OCDE, mas um estudo encomendado pelo governo, pago com o “nosso” dinheiro, na linha de outros que Sócrates também encomendou na altura, para o mesmo efeito, isto é, dizer o que convém ao governo e que será obrigatoriamente favorável à sua política, porque a excelência do pagamento assim o justifica.
Ao que chegámos!!!
Lamento que Octávio Teixeira não tivesse sido mais claro sobre a natureza do relatório, preocupando-se exclusivamente em desmentir técnicamente os argumentos utilizados.
Por exemplo, quando ele afirma que Passos Coelho, tenta ludibriar quanto à impossibilidade de aumentar os ordenados dos trabalhadores, por ligar capciosamente esse factor, à necessidade de aumentar a produtividade, aquele economista preocupa-se a explicar que não é verdade e que aquele conceito é falso, visto que se trata da produtividade aparente do trabalho.
Independentemente da vigarice do relatório, importa conhecer os argumentos aduzidos por Octávio Teixeira, como elemento responsável por emitir opinião no programa da Antena 1, “Conselho Superior”, onde ele esclarece esta questão da produtividade entre outras, clicando AQUI
No entanto, porque a questão das relações de produção são a questão central na luta dos trabalhadores, logo seguida da luta pelo fim dos offshores, como elemento fundamental no combate à corrupção, permitimo-nos recordar um importantíssimo trabalho sobre produtividade, apresentado no Blogue “Ladrões de Bicicletes” e publicado no dia 23 de Fevereiro de 2013, a que pode ter acesso clicando AQUI.
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