COMO MANIPULAR
A OPINIÃO PÚBLICA
A OPINIÃO PÚBLICA
Ontem durante o jornal da
meia-noite da Sic Noticias, abordando o caso de Ricardo Salgado, foram chamados
a emitir opinião os jornalista Ricardo Costa, o jornalista Micael Pereira do
Expresso, Carlos Pinto de Abreu, advogado e Tiago Caiado Ferreira, Fiscalista, que passaram em
memória alguns dos factos degradantes do Caso BES e terminaram a sua arenga
culpabilizando todos os
partidos pela conivência ou indiferença com
que desde sempre sustentaram ou silenciaram as actividades daquele
corrupto banqueiro.
A afirmação é de tal maneira tendenciosa e caluniosa, que penso não se pode alhear o Partido Comunista Português, de chamar à responsabilidade quem as fez.
Para quem não tenha acompanhado as posições do Partido Comunista nesta matéria, vamos publicar um vídeo com a intervenção do então deputado Honório Novo, onde fica bem patente a posição do PCP sobre a matéria.
E para quem tenha a memória curta publicamos igualmente a lição de moral que o mesmo deputado deu a outro banqueiro da nossa praça, Fernando Ulrich, que passava a vida a “arrotar postas de pesca” e considerava que o povo português “aguenta, aguenta”, porque com o cú cheio, achava que o povo devia comer e calar e certamente ao morrer de carências, só iria facilitar o Orçamento de Estado e o negócio da Banca.
Aquela expressão do “aguenta, aguenta” ficará tão significativamente indelével para a história, como aquela proferida nosso feirante vice-primeiro ministro, quando tornou “irrevogável” o seu celebérrimo pedido de demissão.
A afirmação é de tal maneira tendenciosa e caluniosa, que penso não se pode alhear o Partido Comunista Português, de chamar à responsabilidade quem as fez.
Para quem não tenha acompanhado as posições do Partido Comunista nesta matéria, vamos publicar um vídeo com a intervenção do então deputado Honório Novo, onde fica bem patente a posição do PCP sobre a matéria.
E para quem tenha a memória curta publicamos igualmente a lição de moral que o mesmo deputado deu a outro banqueiro da nossa praça, Fernando Ulrich, que passava a vida a “arrotar postas de pesca” e considerava que o povo português “aguenta, aguenta”, porque com o cú cheio, achava que o povo devia comer e calar e certamente ao morrer de carências, só iria facilitar o Orçamento de Estado e o negócio da Banca.
Aquela expressão do “aguenta, aguenta” ficará tão significativamente indelével para a história, como aquela proferida nosso feirante vice-primeiro ministro, quando tornou “irrevogável” o seu celebérrimo pedido de demissão.
Honório Novo esfrega na cara de
Fernando Ulrich a desumanidade da sua afirmação “Aguenta, Aguenta”
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