O BES... É BES...TIAL!!!
De facto, pelo que se vai sabendo e ainda a procissão vai no
adro, Ricardo Salgado punha e dispunha deste país, da sua política e da sua
governação, a seu belo prazer.
Agora que se zangaram as comadres e se vão descobrindo as verdades, por mais que o Costa do Banco de Portugal diga que está tudo bem, não há ninguém em seu perfeito juízo que acredite.
Até nós, que de finanças pouco percebemos, achamos que estamos a ser enganados quando Carlos Costa diz que o BES está sólido, pois tem uma almofada de 2.100 milhões.
É voz corrente que o GES e holdings do BES têm um buraco de 8.000 milhões.
Depois atira-nos com a questão da transparência como se aí residisse todo o esforço que o Banco de Portugal faz para garantir a eficácia da sua regulação, sabendo nós de experiência feito, que Constâncio foi o paradigma dessa transparência.
Quando ontem, num jantar-debate organizado pela Associação Portuguesa de Gestão e Engenharia Industrial no Porto, o governador do Banco de Portugal afirmou,
“a grande lição que se tem que tirar de todos estes acontecimentos é que a transparência é um valor que todos têm que praticar e que cada um tem de exigir aos outros, porque a falta de transparência de uns condiciona a percepção de transparência de outros”
Agora que se zangaram as comadres e se vão descobrindo as verdades, por mais que o Costa do Banco de Portugal diga que está tudo bem, não há ninguém em seu perfeito juízo que acredite.
Até nós, que de finanças pouco percebemos, achamos que estamos a ser enganados quando Carlos Costa diz que o BES está sólido, pois tem uma almofada de 2.100 milhões.
É voz corrente que o GES e holdings do BES têm um buraco de 8.000 milhões.
Depois atira-nos com a questão da transparência como se aí residisse todo o esforço que o Banco de Portugal faz para garantir a eficácia da sua regulação, sabendo nós de experiência feito, que Constâncio foi o paradigma dessa transparência.
Quando ontem, num jantar-debate organizado pela Associação Portuguesa de Gestão e Engenharia Industrial no Porto, o governador do Banco de Portugal afirmou,
“a grande lição que se tem que tirar de todos estes acontecimentos é que a transparência é um valor que todos têm que praticar e que cada um tem de exigir aos outros, porque a falta de transparência de uns condiciona a percepção de transparência de outros”
Só faltou um conjunto de violinos a tocar música de Bach ou
Paganini, para tornar celestial a conversa do governador.
Acontece que há tanta verdade nas suas declarações, com nos concertos de violino de Chopin, inventados por Santana Lopes.
Quando Daniel Bessa interveio nesse jantar, fê-lo “com transparência”, sem papas na língua, afirmando: “O responsável número um da nossa desgraça é um banqueiro central”.
Toma que já almoçaste…desculpem que já jantaste!!!
Paradoxalmente, dado naquele ambiente tudo cheirar a transparência, esqueceu-se de esclarecer quem era “esse banqueiro central”, limitando-se a mais adiante dizer: “A responsabilidade maior é do mentor, não do executante, e esse estava no Banco de Portugal”.
Como se vê é gato escondido com rabo de fora.
Isto não é hipocrisia é humor negro!
Se calhar ou se está a “fazer ao piso”, com o Banco de Portugal no horizonte, ou a pensar que em última análise o diabo pode tecê-las e o “mar Salgado” ser resolvido e a maré tornar a subir.
Por outro lado a concorrência, na pessoa de Fernando Ulrich, CEO do BPI, considera que o caso do BES é um “abcesso” que desprestigia o país e que tem que mostrar contas, gráficos para que: “um aluno da 4ª classe perceba o que se passa", ou seja “expiliqui”, tudo tim por tim tim, como dizia Badaró no chinezinho “limpópó”.
Ora bem, que o Presidente da Republica não saiba que o 12º ano já é obrigatório no ensino secundário, é natural porque a sua preocupação fundamental, é o nó da gravata.
Que o CDS queira que a escolaridade obrigatória volte ao 9º ano, tudo bem!!!!!!!
Acontece que há tanta verdade nas suas declarações, com nos concertos de violino de Chopin, inventados por Santana Lopes.
Quando Daniel Bessa interveio nesse jantar, fê-lo “com transparência”, sem papas na língua, afirmando: “O responsável número um da nossa desgraça é um banqueiro central”.
Toma que já almoçaste…desculpem que já jantaste!!!
Paradoxalmente, dado naquele ambiente tudo cheirar a transparência, esqueceu-se de esclarecer quem era “esse banqueiro central”, limitando-se a mais adiante dizer: “A responsabilidade maior é do mentor, não do executante, e esse estava no Banco de Portugal”.
Como se vê é gato escondido com rabo de fora.
Isto não é hipocrisia é humor negro!
Se calhar ou se está a “fazer ao piso”, com o Banco de Portugal no horizonte, ou a pensar que em última análise o diabo pode tecê-las e o “mar Salgado” ser resolvido e a maré tornar a subir.
Por outro lado a concorrência, na pessoa de Fernando Ulrich, CEO do BPI, considera que o caso do BES é um “abcesso” que desprestigia o país e que tem que mostrar contas, gráficos para que: “um aluno da 4ª classe perceba o que se passa", ou seja “expiliqui”, tudo tim por tim tim, como dizia Badaró no chinezinho “limpópó”.
Ora bem, que o Presidente da Republica não saiba que o 12º ano já é obrigatório no ensino secundário, é natural porque a sua preocupação fundamental, é o nó da gravata.
Que o CDS queira que a escolaridade obrigatória volte ao 9º ano, tudo bem!!!!!!!
Agora que se exija uma explicação compreensível ao nível da
4ª classe, é ofensivo tanto para os 8% de analfabetos, como os 20 % que sofrem
de iliteracia funcional, como para os restantes cidadãos deste país, que não
estão a perceber nada do que se está a passar….ou percebem???
Sem comentários:
Enviar um comentário