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quarta-feira, 15 de setembro de 2010



DICA DA
LARANJA


UMA SUPER DICA

PARA QUEM COZINHA

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Siga este conselho se quer fazer uma feijoada...
Coloque uma laranja inteira e não descascada, depois de lavada, na dita feijoada junto com as carnes...
Parece milagre!!!
A gordura fica toda dentro da laranja, basta cortá-la para ter a confirmação.
A laranja não modifica em nada o gosto da feijoada, que fica super light!
Experimente com um pedaço de linguiça, ferva a água, fure a linguiça com 1 garfo, coloque a laranja na panela e depois a linguiça e....
Comprove, em 5 minutos a gordura está toda dentro da laranja!
Depois frite a linguiça e veja como está deliciosa... e a panela sem gordura...
TRANSMITA ESTA DICA AOS SEUS AMIGOS, QUE FICARÃO MUITO GRATOS!!!


ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

UMA FÁBULA EM PHOTOSHOP

Ao procurar o “power point “ que iríamos publicar com o texto de hoje, saltou-nos á memória que no referido texto se acusam os cidadãos dos Estados Unidos da América, de terem uma visão do mundo, profundamente influenciados por Hollywood.
Nesta apresentação, levamos mais longe esse raciocínio.
Consideramos que o Photoshop é meio técnico que mais virtualidades têm, para representar o imaginário americano.
Hollywood serve principalmente para transformar as derrotas americanas em gloriosas e heróicas vitórias, onde os seus heróis virtuais, consolam o quimérico sonho americano de que o “american way of life” tem algum futuro.


NESTE LINK

O FIM QUE NÃO É O FIM

A propaganda americana bem se esforça por fazer crer ao mundo, que a sua intervenção no Iraque foi virtuosa e que a retirada do seu exército do Iraque a partir de 31 de Agosto, seria uma realidade.
Pelo que consta, os habitantes estão muito cépticos e a escalada de violência que se tem verificado nestes últimos dias, só confirmam que têm toda a razão para alimentarem as maiores dúvidas.
A comprovar esses maus presságios, apesar das eleições legislativas terem sido levadas a efeito no início de Março, ainda não se conseguiu formar qualquer espécie de governo.
Sob o título com que iniciámos este texto, recebemos de um camarada uma série de notas retiradas do Blogue “Resistir.info” que aborda este tema, focalizando os aspectos mais importantes da actual situação do Iraque.
Pareceu-me importante reproduzi-lo aqui, na medida em que muito resumidamente transmite uma imagem clarividente da situação, utilizando o colorido cinematográfico tão querido aos cidadãos americanos, cuja vivência, muito por influência de Hollywood, se passa autenticamente de forma virtual.


Eis o texto:

Facto apresentado na comunicação social ocidental (CS):
As últimas tropas dos EUA abandonaram o Iraque, "como prometido e dentro do prazo", de acordo com o presidente Barack Obama.
Os ecrãs das televisões encheram-se de cenas cinematográficas com as imagens das silhuetas dos "últimos soldados dos EUA" contra a luz do nascer do Sol, a cruzar a fronteira para as bases do Kuwait.

Facto: Ainda lá estão.
Continuam a operar, em 94 bases.
Diminuíram os perigosos patrulhamentos nas estradas e caminhos que passaram a ser entregues a paramilitares ou mercenários.
Os mercenários de origem iraquiana têm um ordenado base de 300 dólares. Barato para quem arrisca a vida.
Os paramilitares de origem ocidental, normalmente ex-militares que operaram no Iraque, têm de ordenado base 4.000 dólares, equipam farda e usam equipamento militar, viaturas e blindados exactamente igual aos soldados do exército regular que ganham metade. Pelas queixas destes se soube os seus valores.
São coordenados por generais norte-americanos e têm o suporte logistico do governo dos EUA
As incursões aéreas não sofreram qualquer alteração, bem como os assassinatos selectivos levados a cabo pelas forças especiais.
O número de paramilitares actualmente ultrapassa os 100 mil e continua a aumentar. A maior parte do petróleo iraquiano encontra-se agora sob controlo estrangeiro e vai pagando os serviços e vigilância destes mercenários.
Quando lhes acontece alguma coisa, são tratados pela comunicação social ocidental, como “civis”.

Facto na CS: os apresentadores e os jornalistas da BBC têm descrito a partida das tropas dos EUA como "uma espécie de exército vitorioso" que conseguiu concretizar "uma notável alteração nos destinos do Iraque". O seu comandante, o general David Petraeus, é uma "celebridade", "encantador", "hábil" e "notável".

Facto: não houve qualquer vitória. Há um desastre catastrófico e uma tentativa de levar a cabo uma campanha para "rebaptizar" o banho de sangue como tendo sido "necessário" e "nobre".
Em 1980, Ronald Reagan, na corrida à presidência, rebaptizou a invasão do Vietname, na qual tinham morrido três milhões de pessoas, de "causa nobre", temática entusiasticamente açambarcada por Hollywood.
Os actuais filmes sobre a guerra do Iraque têm uma similar temática purgante: os invasores são simultaneamente retractados como sendo vítimas e idealistas.

Facto na CS: Não se sabe quantos iraquianos terão morrido. As baixas são "incontáveis" ou "na ordem das dezenas de milhares."

Facto: como consequência directa da invasão liderada pelos anglo-americanos, morreram um milhão de iraquianos. Esta estatística da Opinion Research Business baseia-se numa pesquisa, revista pelos seus pares, levada a cabo pela Universidade Johns Hopkins de Washington, DC, cujos métodos são secretamente tidos na conta de "melhor prática" bem como a mais "robusta" por parte do principal conselheiro científico do governo Blair, como foi revelado numa pesquisa efectuada ao abrigo da lei da Liberdade de Informação.
Raramente se confrontam os "encantadores" e "hábeis" generais americanos com esta estatística. Nem com a expropriação de quatro milhões de iraquianos, a subnutrição da maior parte das crianças iraquianas, a epidemia de doenças mentais ou o envenenamento do meio ambiente.







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