UMA FORMA DE ENCANTAR
Perante o horror que descrevemos no texto que se segue, um pouco de encantamento, para podermos continuar a acreditar que vale a pena cultivar a beleza apesar de tudo, ou melhor..... sobretudo!!!
Os belos sentimentos serão sempre o padrão base do ser humano
NESTE LINK
ISTO É O QUE SE SABE!!!
Uma coisa é certa …..não queria estar na pele do denunciante!!!
Já começou por ser atacado pelos colegas, seguir-se-há os que defendem o “espírito de corpo”, depois se escapar a estes, seguem-se os “militarões” por ter colocado o exército na lama, e se mesmo assim sonharem que ele escapou, um dos milhares de “secretas assassinos”, limpá-lhe-há o sarampo por ter mostrado ao mundo a animalidade que o sistema americano consegue produzir.
As últimas noticias que iremos ter dele, serão como habitualmente, que foi colocado no rol das testemunhas protegidas, mudada a identidade, e na melhor das hipóteses ……algumas operações plásticas para mudar o aspecto!!!
As últimas noticias que iremos ter dele, serão como habitualmente, que foi colocado no rol das testemunhas protegidas, mudada a identidade, e na melhor das hipóteses ……algumas operações plásticas para mudar o aspecto!!!
Jornal de Notícias - 09 de Setembro de 2010
Soldados matavam civis por "desporto" no Afeganistão
Doze soldados norte-americanos estão a ser acusados de criarem um "esquadrão da morte" que assassinava civis afegãos e coleccionava os seus dedos como troféu. O grupo era constituído por cinco soldados que terão morto três homens afegãos em diferentes ataques. Outros sete são acusados de encobrir os crimes e de atacar um outro soldado que denunciou o sucedido aos superiores.
De acordo com a versão online do jornal britânico "The Guardian", os soldados envolvido integram a brigada de infantaria "Stryker" colocada na província de Kandahar, no Sul do Afeganistão. O "The Guardian" afirma que esta é uma das mais graves acusações de crimes de guerra no Afeganistão. Todos os soldados negaram os factos que, a serem provados, podem resultar em pena de morte ou prisão perpétua.
De acordo com os investigadores e os documentos que integram o processo, a discussão sobre as mortes começou com a chegada do sargento Calvin Gibbs à base Ramrod, em Novembro passado. Nessa altura, o comando foi informado que Gibbs exibia dedos que havia conseguido quando esteve colocado no Iraque e contaca aos restantes soldados como era fácil "lançar uma granada para alguém e matá-lo".
De acordo com as provas coligidas, Gibbs, de 25 anos, arquitectou um plano, juntamente com o soldado Jeremy Morlock, de 22 anos, e outros elementos da unidade para formar um "esquadrão da morte" que acabou por matar três afegãos durante as patrulhas.
A primeira vítima terá sido Gul Mudin, sobre quem "atiraram uma granada e disparam uma espingarda" quando a patrulha entrou na aldeia de La Mohammed Kalay, em Janeiro. Após o ataque, Morlock terá afirmado ao soldado Andrew Holmes, de 19 anos, e que se encontrava de guarda nesse dia, que o assassinato tinha acontecido por "desporto" e ameaçou-o caso contasse alguma coisa sobre o ocorrido.
A segunda vítima, Marach Agha, foi morta a tiro no mês seguinte. Gibbs matou-o e colocou uma espingarda Kalashnikov ao lado do corpo para justificar a morte. Em Maio, Mullah Adadhdad foi morto após ter sido atingido por tiros e uma granada.
O jornal "Army Times" relata ainda que pelo menos um dos soldados acusados coleccionava os dedos das vítimas como recordação e que alguns deles posavam para fotos com os corpos.
De acordo com a versão online do jornal britânico "The Guardian", os soldados envolvido integram a brigada de infantaria "Stryker" colocada na província de Kandahar, no Sul do Afeganistão. O "The Guardian" afirma que esta é uma das mais graves acusações de crimes de guerra no Afeganistão. Todos os soldados negaram os factos que, a serem provados, podem resultar em pena de morte ou prisão perpétua.
De acordo com os investigadores e os documentos que integram o processo, a discussão sobre as mortes começou com a chegada do sargento Calvin Gibbs à base Ramrod, em Novembro passado. Nessa altura, o comando foi informado que Gibbs exibia dedos que havia conseguido quando esteve colocado no Iraque e contaca aos restantes soldados como era fácil "lançar uma granada para alguém e matá-lo".
De acordo com as provas coligidas, Gibbs, de 25 anos, arquitectou um plano, juntamente com o soldado Jeremy Morlock, de 22 anos, e outros elementos da unidade para formar um "esquadrão da morte" que acabou por matar três afegãos durante as patrulhas.
A primeira vítima terá sido Gul Mudin, sobre quem "atiraram uma granada e disparam uma espingarda" quando a patrulha entrou na aldeia de La Mohammed Kalay, em Janeiro. Após o ataque, Morlock terá afirmado ao soldado Andrew Holmes, de 19 anos, e que se encontrava de guarda nesse dia, que o assassinato tinha acontecido por "desporto" e ameaçou-o caso contasse alguma coisa sobre o ocorrido.
A segunda vítima, Marach Agha, foi morta a tiro no mês seguinte. Gibbs matou-o e colocou uma espingarda Kalashnikov ao lado do corpo para justificar a morte. Em Maio, Mullah Adadhdad foi morto após ter sido atingido por tiros e uma granada.
O jornal "Army Times" relata ainda que pelo menos um dos soldados acusados coleccionava os dedos das vítimas como recordação e que alguns deles posavam para fotos com os corpos.
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